Somos influenciados?

Atualmente a rede social mais visitada e com mais inscritos é sem dúvida o Instagram. E é aqui que conseguimos ver a existência de um “novo emprego” que marca o mundo das redes sociais e os novos paradigmas de sociedade, que designamos de influenciadores ou “influencers”. Estes novos influenciadores têm aspetos positivos e aspetos negativos na nossa sociedade. Este novo “trabalho” tem vários aspetos que podemos considerar enriquecedores, pois, estes podem ser usados para o bem. São vários os influenciadores que abordam temas bastantes pertinentes nas suas redes sociais e que à sua maneira ajudam a que outras pessoas se sintam bem com quem são e como são. São várias as páginas que abordam temas como, o racismo, a homofobia, o ódio e que os ajudam a explicar e acima de tudo ajudam a erradicar estas formas de pensamento extremistas. É muito importante, nos dias de hoje, utilizar estas novas plataformas e lutar em prol de uma sociedade mais justa e mais igualitária. Mas é obvio que estes também trazem vários problemas pois, alguns destes influencers, mostram o quão perfeita é a sua vida, o seu corpo, a sua cara e tendem a incutir que há apenas um determinado tipo de corpo e de estilo de vida que está correto. É um conceito fútil e é um problema, principalmente para as camadas mais jovens, pois tendem a ficar tristes ou até com perturbações do foro psicológico pois não conseguem atingir o padrão “perfeito” o que os faz sentir feios e até frustrados. Como referi anteriormente este é um mundo onde a imagem é o mais importante e onde as pessoas não têm noção do quão prejudicial esse tipo de comportamentos pode ter em pessoas que se desviem do padrão, do protótipo da “dita” perfeição Margarita Rego
publicado por - fcar - às 08:28 | comentar | favorito