Sociedade e informação
- Papel do papel nas sociedades contemporânea e futura; - Poder das TIC enquanto armas de construção e destruição de uma sociedade; - Potencialidades e riscos dos serviços digitais de localização.
O poder do papel, desde o seu aparecimento é imenso. É nele que continuamos a ‘’armazenar’’ informação. E é através dele que também, comunicamos. Com a vulgarização das tecnologias, acreditou-se que o papel iria cair em desuso, mas o contrário aconteceu. Cada vez utilizamos mais papel. Isto porque ele nos é muito útil, não só como ‘’suporte temporário, mas também como suporte definitivo’’, citando Fernando Boavida. Com o avanço das TIC, o mais provável é um dia perdermos as informações que temos armazenadas nestes suportes tecnológicos - pois os programas estão sempre a evoluir e um dia não vai existir nenhum que abra os nossos ficheiros. É devido a isto mesmo que o papel não deve e nem pode cair em desuso, este faz e fez parte da nossa história e deve permanecer nela no futuro também, pois irá permitir-nos continuar a armazenar ‘’história’’.
As TIC, são altamente perigosas, podendo ser mesmo uma arma de destruição de uma sociedade. Com elas, surgiram várias implicações no geral, como a partilha excessiva de informação na web, que gera ataques cibernéticos de natureza terrorista, espionagem, violações de direitos de autor, e ciberguerras entre países. Já para não mencionar o nível das pessoas de não terem os seus aparelhos eletrónicos consigo, chegando mesmo a ser uma fobia. Fernando Boavista refere que apesar do seu caracter destrutivo das tecnologias, podemos também apontar benefícios da tecnologia para a sociedade de hoje. As tecnologias são poderosas e uteis ferramentas, indispensáveis para a economia mundial, facilitam inúmeros trabalhos, proporcionam um leque de vários serviços que podem facilitar a vida das empresas. A tecnologia torna-se indispensável para uma melhor produtividade. Facilitam enumeras tarefas como é exemplo a comunicação. São utilizadas nos mais inúmeros serviços e têm uma função crucial na vida da população, direta ou indiretamente.
Nos dias de hoje existem inúmeros programas que possibilitam a localização das pessoas. Como em tudo existem dois lados, os dos benefícios e os das “contraindicações”. Não só na opinião do Fernando Boavista, mas numa geral, dentro dos benefícios de facto vêm as contraindicações. Como por exemplo a situação familiar de preocupação com os filhos, dos pais querem saber onde estes estão. Por um lado, existem os pais que estão preocupados e do outro os filhos que acabam por ser vigiados constantemente e daqui constrói-se uma falta de confiança de ambas as partes. Referindo questões éticas esta pratica de localização não o é. No caso de uma empresa localizar os seus empregados, a longo prazo ou a curto prazo é algo que corta a liberdade, acabando por então assim, o empregado pertencer à empresa, sem ser de facto considerado uma pessoa digna de confiança por parte do seu empregador. Os localizadores no geral geram uma situação de desconfiança. E se em muitos cães e gatos são colocados localizadores, para que se fugirem por exemplo serem encontrados, seremos nos humanos irracionais também ao ponto de necessitarmos de ser injetados com localizadores GPS ou utilizarmos pulseiras eletrónicas? O direito à privacidade se é denominado de direito é para ser cumprido.
Jéssica Gonçalves 54645 Sara Batista 54648
O poder do papel, desde o seu aparecimento é imenso. É nele que continuamos a ‘’armazenar’’ informação. E é através dele que também, comunicamos. Com a vulgarização das tecnologias, acreditou-se que o papel iria cair em desuso, mas o contrário aconteceu. Cada vez utilizamos mais papel. Isto porque ele nos é muito útil, não só como ‘’suporte temporário, mas também como suporte definitivo’’, citando Fernando Boavida. Com o avanço das TIC, o mais provável é um dia perdermos as informações que temos armazenadas nestes suportes tecnológicos - pois os programas estão sempre a evoluir e um dia não vai existir nenhum que abra os nossos ficheiros. É devido a isto mesmo que o papel não deve e nem pode cair em desuso, este faz e fez parte da nossa história e deve permanecer nela no futuro também, pois irá permitir-nos continuar a armazenar ‘’história’’.
As TIC, são altamente perigosas, podendo ser mesmo uma arma de destruição de uma sociedade. Com elas, surgiram várias implicações no geral, como a partilha excessiva de informação na web, que gera ataques cibernéticos de natureza terrorista, espionagem, violações de direitos de autor, e ciberguerras entre países. Já para não mencionar o nível das pessoas de não terem os seus aparelhos eletrónicos consigo, chegando mesmo a ser uma fobia. Fernando Boavista refere que apesar do seu caracter destrutivo das tecnologias, podemos também apontar benefícios da tecnologia para a sociedade de hoje. As tecnologias são poderosas e uteis ferramentas, indispensáveis para a economia mundial, facilitam inúmeros trabalhos, proporcionam um leque de vários serviços que podem facilitar a vida das empresas. A tecnologia torna-se indispensável para uma melhor produtividade. Facilitam enumeras tarefas como é exemplo a comunicação. São utilizadas nos mais inúmeros serviços e têm uma função crucial na vida da população, direta ou indiretamente.
Nos dias de hoje existem inúmeros programas que possibilitam a localização das pessoas. Como em tudo existem dois lados, os dos benefícios e os das “contraindicações”. Não só na opinião do Fernando Boavista, mas numa geral, dentro dos benefícios de facto vêm as contraindicações. Como por exemplo a situação familiar de preocupação com os filhos, dos pais querem saber onde estes estão. Por um lado, existem os pais que estão preocupados e do outro os filhos que acabam por ser vigiados constantemente e daqui constrói-se uma falta de confiança de ambas as partes. Referindo questões éticas esta pratica de localização não o é. No caso de uma empresa localizar os seus empregados, a longo prazo ou a curto prazo é algo que corta a liberdade, acabando por então assim, o empregado pertencer à empresa, sem ser de facto considerado uma pessoa digna de confiança por parte do seu empregador. Os localizadores no geral geram uma situação de desconfiança. E se em muitos cães e gatos são colocados localizadores, para que se fugirem por exemplo serem encontrados, seremos nos humanos irracionais também ao ponto de necessitarmos de ser injetados com localizadores GPS ou utilizarmos pulseiras eletrónicas? O direito à privacidade se é denominado de direito é para ser cumprido.
Jéssica Gonçalves 54645 Sara Batista 54648