“Longe da vista, mas perto do coração"

Dizem que os anos de faculdade são os melhores anos da tua vida. Na mouche! Nada se compara às experiências universitárias, mas também nada é o mesmo quando se está longe de casa. A independência e a liberdade são fantásticas. Mas e as saudades? São muitas? Graças à evolução da tecnologia, hoje podemos manter o contacto com pessoas que estão a quilómetros de distância de nós. Lá vai o tempo das cartas registadas e das saudades escritas em pedaços de papel que demoravam dias a serem correspondidas. Vivemos na era das mensagens instantâneas, das videoconferências e das chamadas de duração ilimitada. Quantas vezes não dás por ti a pensar: "Fazia-me falta aquele abraço apertado da mãe", "Mas que silêncio...onde anda o parvo do meu irmão?", "Este esparguete com atum já enjoa...onde esta o salmão cozinhado pelo meu pai?". Estes são pensamentos recorrentes, que são amenizados pela evolução da tecnologia. Esta permite-nos estar em contacto, a qualquer hora ou dia, com os que mais nos fazem falta e nos dão oapoio incondicional que precisamos para continuar a nossa jornada académica. Neste sentido acho fulcral o papel dos meios de comunicação. Adoro viver numa época em que não existem barreiras comunicativas e nos possibilitam chorar, falar, desabafar, confidenciar com quem está distante. Há quem dê preferência ao skype, outros ao chatdo facebook, o que interessa é que, hoje em dia, existem inúmeras de maneiras de comunicar. E tu? Quais são os instrumentos que mais usas quando estás longe da vista mas te queres sentir perto do coração?

Beatriz de Sousa Frias, nº54786
publicado por - fcar - às 20:35 | comentar | favorito