Estados Unidos da América avançam com a iniciativa de carros sem condutor

> > ​A ideia em si tem a sua lógica e as ruas razões de ser. Uma das coisas que o homem mais ambiciona é puder, no futuro, diminuir o número de acidentes e consecutivamente o número de mortes e feridos na estrada. > ​Segundo o jornal Público, “Os Estados Unidos revelaram na segunda-feira o enquadramento regulatório para a tecnologia que permite a circulação de carros sem condutor”, quer isto dizer que, uma das principais potências mundiais (EUA) já avaliaram a iniciativa e inclusive ponderaram a sua concretização real. > ​Na minha opinião, sem dúvida, que vai contribuir para mais segurança rodoviária e assim diminuir a sinistralidade humana. > ​Mas, até que ponto é que os sistemas que estarãoencarregados de controlar o veículo também não vão falhar? > ​Trata-se de máquinas e as máquinas também falham, assim como o humano. Ou seja, é bom não esquecer que tudo isto se trata de mais reduções, não de perfeições. > ​De destacar, as afirmações do Chefe de EstadoBarack Obama, que alerta para o facto de “(…) muitos cidadãos idosos e norte-americanos com deficiências” não conseguirem conduzir. E que “Os veículos automáticos podem mudar as suas vidas”. > ​Tudo isto é verdade, iria mais uma vez facilitar. No entanto, nem todos os países, principalmente os desenvolvidos, teriam capacidades para aderir a esta iniciativa, tornando-a realidade e disponível para a sua população. Para uns o processo seria mais rápido, para outros mais lento e com algumas críticas à mistura. > > > Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 21:43 | comentar | favorito