Crianças e Tecnologia: combinam?
Tecnologia e Infância nunca foram palavras que coincidissem ou fizessem sentido quando juntas. Pensamos logo que as crianças têm que correr, jogar às escondidas e à mata, e que a tecnologia é algo destinado aos adultos. Hoje em dia, a realidade que vivemos mostra-se ser bem diferente. As crianças passam cada vez mais tempo em casa, à frente do computador, nos jogos e redes sociais e apegadas aos amigos virtuais, invés de conviverem, terem sleep-overs, e de jogarem futebol e apanhar sol. Tendo em conta esta visão generalista do que se passa hoje em dia, dir-se-ia que a tecnologia arruína a infância de uma criança e que só traz aspetos negativos para a sua vida?
Como tudo na vida existe sempre um lado mau e um lado bom. No que toca ao lado positivo das tecnologias, e, segundo estudos acerca deste mesmo assunto, concluem que as tecnologias incentivam e até originam uma revolução literária, na medida em que as pessoas, atualmente, estão a escrever constantemente, em contraste com dias de antigamente. Para além deste aspeto pertinente, muitas são as crianças que aprendem a escrever o seu nome no computador e tablet e, só mais tarde, aprendem a escrevê-lo à mão. Ver crianças de idades desde os dois anos com o seu próprio tablet não é assim tão estranho nos dias de hoje, embora seja sempre um pouco bizarro. Mas o mundo é assim: em constante evolução e só temos que aceitá-lo. Certo?
Pelo lado negativo, e, de acordo com estudos regidos por várias Universidades- entre elas a Universidade de Alberta-, uma maior exposição às tecnologias faz com que os infantes sejam mais recetivas à obesidade. O mesmo estudo alega que, quantas mais telas a criança tiver no seu quarto, pior é para a sua saúde e regulação do sono. Segundo um estudo do jornal The Future of Children, cada vez mais os filhos estão a ensinar aos pais como mexer nas novas tecnologias ( algo que devia de ser o oposto), o que contribui para uma inversão de papéis e, consequentemente, enfraquece a autoridade dos mesmos, levando as crianças a desrespeitar os progenitores e a tomá-los por ignorantes.
Ambos os lados devem de ser considerados e devem de ser estudados e analisados até ao mais ínfimo pormenor. Será que é possível chegar a um consenso acerca deste assunto? Há quem concordo e há quem discorde. Qual é a tua posição acerca deste assunto? Qual é a tua experiência?
Carolina Araújo, nº 54774
Como tudo na vida existe sempre um lado mau e um lado bom. No que toca ao lado positivo das tecnologias, e, segundo estudos acerca deste mesmo assunto, concluem que as tecnologias incentivam e até originam uma revolução literária, na medida em que as pessoas, atualmente, estão a escrever constantemente, em contraste com dias de antigamente. Para além deste aspeto pertinente, muitas são as crianças que aprendem a escrever o seu nome no computador e tablet e, só mais tarde, aprendem a escrevê-lo à mão. Ver crianças de idades desde os dois anos com o seu próprio tablet não é assim tão estranho nos dias de hoje, embora seja sempre um pouco bizarro. Mas o mundo é assim: em constante evolução e só temos que aceitá-lo. Certo?
Pelo lado negativo, e, de acordo com estudos regidos por várias Universidades- entre elas a Universidade de Alberta-, uma maior exposição às tecnologias faz com que os infantes sejam mais recetivas à obesidade. O mesmo estudo alega que, quantas mais telas a criança tiver no seu quarto, pior é para a sua saúde e regulação do sono. Segundo um estudo do jornal The Future of Children, cada vez mais os filhos estão a ensinar aos pais como mexer nas novas tecnologias ( algo que devia de ser o oposto), o que contribui para uma inversão de papéis e, consequentemente, enfraquece a autoridade dos mesmos, levando as crianças a desrespeitar os progenitores e a tomá-los por ignorantes.
Ambos os lados devem de ser considerados e devem de ser estudados e analisados até ao mais ínfimo pormenor. Será que é possível chegar a um consenso acerca deste assunto? Há quem concordo e há quem discorde. Qual é a tua posição acerca deste assunto? Qual é a tua experiência?
Carolina Araújo, nº 54774