Companhias áreas
Pode parecer inadequado, mas o que é facto é que tenho de partilhar o que me aconteceu. Desde há algum tempo que não andava de avião, o que me deixava triste e ao mesmo tempo, aliviada por não ter voar para mais nenhum lugar. E sim, sentia uma tremenda obrigação e era só isso que me fazia entrar, saber que ia voltar à Madeira. Mas, desta vez, não aconteceu… Tudo foi diferente, desde o destino à companhia área em que me desloquei. Dei por mim a refletir e eis que cheguei ao ponto da questão, as companhias lowcost não me proporcionam a mesma segurança e credibilidade que as que o não, demonstram. Por mais distraídos que possamos estar, durante o voo, através do telemóvel ou em outro qualquer aparelho eletrónico, a segurança é essencial e sem a mesma não seria possível nada do que conhecemos. De destacar, todo o controlo efetuado antes de aceder às portas de engate. Mais uma vez, a tecnologia está presente e sem o detetor, muita ilegalidade não seria descoberta e impedida de avançar até ao seu destino final. No entanto, continuo a achar que as companhias áreas exercem uma grande influência no ato de tomar uma decisão, se viajar por muito mais barato ou de forma segura e tranquila. Passo, então a colocar a questão, “Quem considera que um voo low cost reúne as duas condições, de ser barato e seguro?” Já não se trata apenas da segurança de quem viaja, a tecnologia eminente e a comunicação estabelecida entre as companhias áreas e o passageiro são fulcrais. Para existir sucesso, há que investir na comunicação e demonstrar profissionalismo. Deste modo, existem as condições reunidas para o passeiro sentir que vai realizar umaviagem em segurança, muito devido em parte pela tecnologia eminente. Filipa Murta, nº54650