As ''ovelhas'' ofendidas de 2016
2016, foi e é talvez, o ano em que qualquer tipo de comentário, partilha ou mesmo uma opinião em uma rede social, se transforma rapidamente numa discussão acesa.
Uma simples partilha de uma notícia no facebook, seguida de um comentário com a opinião dessa mesma pessoa, é capaz de gerar mais polémica do que uma revista cor-de-rosa. Digamos que, já não podemos pensar por nós ou dar a nossa opinião, sem ser atacados ferozmente. Existem umas criaturas que esperam, atentamente, pelo momento em que alguém dá a sua opinião sobre qualquer tipo de assunto, para saltarem para as nossas notificações e tentar fazer com que mudemos de ideias. Ainda assim, estas criaturas, que atacam toda e qualquer pessoa no mundo da internet, auto defendem-se, dizendo que estás num espaço público, tens de saber que poderás ter de lidar com as opiniões dos outros isto entre outras coisas como liberdade de expressão, 25 de Abril sempre e bla bla bla sem se aperceberem que, são eles mesmos que estão a interferir com liberdades alheias.
Cada pessoa, é livre de dar a sua opinião acerca do que bem entender. Ainda por mais, se é em uma rede social que é nossa. Se alguém tiver um problema com isso, basta ignorar. Os comentários construtivos e comentários em que as pessoas são bem-educadas e sabem falar sem ofender ninguém são bem-vindos. Os restantes, qual é a necessidade? Qual é a necessidade de ofender alguém numa rede social? Não gosta de touradas ou não é feminista? Tudo bem, mas porquê ir ofender alguém que gosta, ou alguém que é feminista? Até pode haver alguém que seja defensor do Trump, ou mesmo alguém defensor do Salazar. Mas isto não é motivo para ofender ou criticar alguém, muito menos online. Cada pessoa faz as suas escolhas e têm os seus gostos. Não temos de nos justificar perante ninguém. Muito menos perante alguém que não conhecemos de lado algum e nos invade o facebook a chamar-nos tudo e mais alguma coisa porque não gostamos de gatinhos. Qualquer pessoa é livre de ter a sua opinião e de a expôr sem ter de ser obrigado a lidar com este tipo de indivíduos que não parecem saber viver no século XXI.
Jéssica Gonçalves 54645
Uma simples partilha de uma notícia no facebook, seguida de um comentário com a opinião dessa mesma pessoa, é capaz de gerar mais polémica do que uma revista cor-de-rosa. Digamos que, já não podemos pensar por nós ou dar a nossa opinião, sem ser atacados ferozmente. Existem umas criaturas que esperam, atentamente, pelo momento em que alguém dá a sua opinião sobre qualquer tipo de assunto, para saltarem para as nossas notificações e tentar fazer com que mudemos de ideias. Ainda assim, estas criaturas, que atacam toda e qualquer pessoa no mundo da internet, auto defendem-se, dizendo que estás num espaço público, tens de saber que poderás ter de lidar com as opiniões dos outros isto entre outras coisas como liberdade de expressão, 25 de Abril sempre e bla bla bla sem se aperceberem que, são eles mesmos que estão a interferir com liberdades alheias.
Cada pessoa, é livre de dar a sua opinião acerca do que bem entender. Ainda por mais, se é em uma rede social que é nossa. Se alguém tiver um problema com isso, basta ignorar. Os comentários construtivos e comentários em que as pessoas são bem-educadas e sabem falar sem ofender ninguém são bem-vindos. Os restantes, qual é a necessidade? Qual é a necessidade de ofender alguém numa rede social? Não gosta de touradas ou não é feminista? Tudo bem, mas porquê ir ofender alguém que gosta, ou alguém que é feminista? Até pode haver alguém que seja defensor do Trump, ou mesmo alguém defensor do Salazar. Mas isto não é motivo para ofender ou criticar alguém, muito menos online. Cada pessoa faz as suas escolhas e têm os seus gostos. Não temos de nos justificar perante ninguém. Muito menos perante alguém que não conhecemos de lado algum e nos invade o facebook a chamar-nos tudo e mais alguma coisa porque não gostamos de gatinhos. Qualquer pessoa é livre de ter a sua opinião e de a expôr sem ter de ser obrigado a lidar com este tipo de indivíduos que não parecem saber viver no século XXI.
Jéssica Gonçalves 54645