A WhatsApp rouba-te a privacidade?
WhatsApp é uma aplicação grátis que permite aos utilizadores receber e enviar mensagens de texto e multimédia pela internet. Mas será que é assim tão confiável?
Esta aplicação detém todos os direitos relacionados com, por exemplo, as fotografias enviadas pela mesma. Ou seja, quando enviamos uma fotografia pelo WhatsApp, a empresa pode utilizá-la como se fosse sua. Se por acaso encontrarem uma fotografia vossa, que têm a certeza que enviaram pelo WhatsApp, espalhada pela cidade a fazer publicidade a seja o que for, não se surpreendam. A empresa simplesmente vendeu a vossa imagem a uma agência publicitária, e não há nada que possam fazer.
Esta condição de utilização da app está bem escondida, em letras super pequeninas para que ninguém a encontre. O WhatsApp tem direito sobre toda a informação que enviem por lá, e podem espalhá-la por onde bem entenderem e fazer quase tudo o que queiram com a mesma.
A lição que podemos tirar com esta história? Não acreditem que tudo o que tem uma password é privado. No fundo, toda a gente pode acabar por ver o que pensámos ter enviado sem que ninguém pudesse fazer.
Naomi Seys, a49513
Esta aplicação detém todos os direitos relacionados com, por exemplo, as fotografias enviadas pela mesma. Ou seja, quando enviamos uma fotografia pelo WhatsApp, a empresa pode utilizá-la como se fosse sua. Se por acaso encontrarem uma fotografia vossa, que têm a certeza que enviaram pelo WhatsApp, espalhada pela cidade a fazer publicidade a seja o que for, não se surpreendam. A empresa simplesmente vendeu a vossa imagem a uma agência publicitária, e não há nada que possam fazer.
Esta condição de utilização da app está bem escondida, em letras super pequeninas para que ninguém a encontre. O WhatsApp tem direito sobre toda a informação que enviem por lá, e podem espalhá-la por onde bem entenderem e fazer quase tudo o que queiram com a mesma.
A lição que podemos tirar com esta história? Não acreditem que tudo o que tem uma password é privado. No fundo, toda a gente pode acabar por ver o que pensámos ter enviado sem que ninguém pudesse fazer.
Naomi Seys, a49513