diário do Rum
O livro escrito pelo jornalista e autor americano Hunter S. Thompson, o
Diário do Rum, foi finalmente adaptado para o cinema.
Johnny Depp interpreta o papel principal, como já havia feito anteriormente
em Delírio em Las Vegas, também baseado num livro do autor. O filme conta
também com outros nomes conhecidos como Giovanni Ribisi e Aaron Eckhart.
O diário do Rum conta a história de Paul Kemp, um jornalista que tenta a sua
sorte num jornal local em Porto Rico nos anos 50. Logo no início do filme
pode-se constatar que Kemp sofre de problemas com o álcool, algo que ele vai
tentar combater ao longo da narrativa. Este jornalista passa por todo o tipo
de peripécias possíveis em Porto Rico aliadas ao consumo de drogas e muito
rum, junto com um colega da redacção.
Uma das coisas que achei mais interessante em toda a trama, e que o
realizador quis principalmente focar, foi a proposta que Kemp recebe de um
grupo da alta sociedade em promover de forma bastante subtil com escrita
inteligente um projecto ilegal. Que consistia sobretudo em construir um
hotel de luxo numa ilha deserta paradisíaca. Frustra-me a facilidade com que
projectos destes foram para a frente no passado e como isto ainda continua a
acontecer. A facilidade com que o Homem destrói a natureza a seu bel-prazer
e esgota todos os recursos existentes num local, movendo-se depois para
outro local para fazer exactamente a mesma coisa. Até porque aquele hotel
era apenas o primeiro que estavam a pensar fazer, tal como uma das
personagens diz no filme. Iriam futuramente acrescentar apartamentos na
praia, uma marinaAté que ponto vai a ganância do ser humano? Porque é que
não nos contentamos com o que temos?
Maria Carolina Oliveira nº42536
Diário do Rum, foi finalmente adaptado para o cinema.
Johnny Depp interpreta o papel principal, como já havia feito anteriormente
em Delírio em Las Vegas, também baseado num livro do autor. O filme conta
também com outros nomes conhecidos como Giovanni Ribisi e Aaron Eckhart.
O diário do Rum conta a história de Paul Kemp, um jornalista que tenta a sua
sorte num jornal local em Porto Rico nos anos 50. Logo no início do filme
pode-se constatar que Kemp sofre de problemas com o álcool, algo que ele vai
tentar combater ao longo da narrativa. Este jornalista passa por todo o tipo
de peripécias possíveis em Porto Rico aliadas ao consumo de drogas e muito
rum, junto com um colega da redacção.
Uma das coisas que achei mais interessante em toda a trama, e que o
realizador quis principalmente focar, foi a proposta que Kemp recebe de um
grupo da alta sociedade em promover de forma bastante subtil com escrita
inteligente um projecto ilegal. Que consistia sobretudo em construir um
hotel de luxo numa ilha deserta paradisíaca. Frustra-me a facilidade com que
projectos destes foram para a frente no passado e como isto ainda continua a
acontecer. A facilidade com que o Homem destrói a natureza a seu bel-prazer
e esgota todos os recursos existentes num local, movendo-se depois para
outro local para fazer exactamente a mesma coisa. Até porque aquele hotel
era apenas o primeiro que estavam a pensar fazer, tal como uma das
personagens diz no filme. Iriam futuramente acrescentar apartamentos na
praia, uma marinaAté que ponto vai a ganância do ser humano? Porque é que
não nos contentamos com o que temos?
Maria Carolina Oliveira nº42536