Os artistas portugueses
A UAU comprou o Teatro Tivoli à empresa LX Skene, onde o tão conhecido
Herman José é sócio. Com esta compra a produtora passa a deter um
espaço cultural situado na Avenida da Liberdade, acrescendo assim às
suas aquisições no parque das nações (Auditório dos Oceanos) e no
Casino de Lisboa.
Paulo Dias, director-geral da produtora UAU, não revelou o montante
envolvido neste negócio que foi finalizado em Dezembro. Este refere
que o Teatro Tivoli manterá a porta aberta para espetáculos de outras
produtoras. João Dias diz mesmo que irá apostar principalmente numa
programação portuguesa, fazendo com que neste momento de crise existam
mais postos de trabalho para a comunidade artista portuguesa. Facto
que ele remata dizendo: "Será a sala de acolhimento para a nossa
produção nacional de teatro. Somos uma das maiores entidades privadas
na área dos espetáculos e da produção de teatro e queremos crescer
nessa área".
Herman José diz não se sentir abalado com a perda do teatro Tivoli
confessando que "A verdade é que nenhum de nós tinha tempo ou vocação
para ser produtor de teatro" e conclui dizendo "O Paulo Dias é a
melhor aposta para tornar o Tivoli rentável".
Podemos agora reflectir, se na vossa opinião, a comunidade artística
portuguesa necessita de ajuda, isto é qual é o estado em que esta se
encontra neste momento que em tudo se torna tão complicado. Serão
estas iniciativas que puderam fazer a diferenças para a cultura do
nosso pais?
Patrícia Mendes
a42037
Herman José é sócio. Com esta compra a produtora passa a deter um
espaço cultural situado na Avenida da Liberdade, acrescendo assim às
suas aquisições no parque das nações (Auditório dos Oceanos) e no
Casino de Lisboa.
Paulo Dias, director-geral da produtora UAU, não revelou o montante
envolvido neste negócio que foi finalizado em Dezembro. Este refere
que o Teatro Tivoli manterá a porta aberta para espetáculos de outras
produtoras. João Dias diz mesmo que irá apostar principalmente numa
programação portuguesa, fazendo com que neste momento de crise existam
mais postos de trabalho para a comunidade artista portuguesa. Facto
que ele remata dizendo: "Será a sala de acolhimento para a nossa
produção nacional de teatro. Somos uma das maiores entidades privadas
na área dos espetáculos e da produção de teatro e queremos crescer
nessa área".
Herman José diz não se sentir abalado com a perda do teatro Tivoli
confessando que "A verdade é que nenhum de nós tinha tempo ou vocação
para ser produtor de teatro" e conclui dizendo "O Paulo Dias é a
melhor aposta para tornar o Tivoli rentável".
Podemos agora reflectir, se na vossa opinião, a comunidade artística
portuguesa necessita de ajuda, isto é qual é o estado em que esta se
encontra neste momento que em tudo se torna tão complicado. Serão
estas iniciativas que puderam fazer a diferenças para a cultura do
nosso pais?
Patrícia Mendes
a42037