Realmente se em Portugal já se está a aumentar tudo..mais um imposto sobre esse tipo de alimentos não deve tardar muito. Por um lado até acho bem que se tomem medidas para combater a obesidade, mas essas medidas deviam passar por mais informação e um melhor acesso a atividades desportivas. Não acho que aumentarem o preço desse tipo de comida seja a melhor opção, até porque muita gente correu logo para os supermercados para comprar o máximo que podiam, e mesmo quando aumentar os preços não acredito que deixem de comprar esses produtos. Penso que pertence a cada um o poder de decidir que tipo de alimentos quer ingerir...
Linda Cunha 39767
Linda Cunha a 29 de Novembro de 2011 às 23:05
A verdade é que a obesidade é uma doença global e antes que se torne uma verdadeira epidemia é melhor tomar medidas. No entanto, a medida que foi adotada na Dinamarca não resultaria a 100% em Portugal. A nossa dieta mediterrânea requer o uso de certas gorduras como o azeite, o queijo curado, carnes gordas ou fumadas, entre outros. Seria uma ideia interessante de colocar em prática para poderem baixam os impostos sobre alguns elementos básicos, o pão, o leite, os cereais, etc. produtos esses bastante importantes na mesa de muitas famílias com necessidades.
Anónimo a 30 de Novembro de 2011 às 17:26
A verdade é que a obesidade é uma doença global e antes que se torne uma verdadeira epidemia é melhor tomar medidas. No entanto, a medida que foi adotada na Dinamarca não resultaria a 100% em Portugal. A nossa dieta mediterrânea requer o uso de certas gorduras como o azeite, o queijo curado, carnes gordas ou fumadas, entre outros. Seria uma ideia interessante de colocar em prática para poderem baixam os impostos sobre alguns elementos básicos, o pão, o leite, os cereais, etc. produtos esses bastante importantes na mesa de muitas famílias com necessidades.
Patrícia Sequeira nº42540
Anónimo a 30 de Novembro de 2011 às 17:27
Na minha opinião, esta medida seria muito importante para a saúde de muitos portugueses, visto que a taxa de obesidade está constantemente a aumentar. Acho que o problema ainda maior é o facto de essa taxa incluir sobretudo crianças.
Mas tal como a Patrícia Sequeira referiu, seria uma medida muito complicada de impor no nosso país devido à dieta mediterrânica que o caracteriza, apesar de o nosso governo poder tentar por outras vias a aplicação de medidas contra a obesidade.
No entanto, penso que os portugueses deveriam começar a pensar um pouco mais na sua saúde, porque não é só por causa da estética, acima de tudo, é por uma questão de saúde.
Carolina Nunes 42025
Anónimo a 1 de Dezembro de 2011 às 22:02
Eu penso que foi uma boa iniciativa do governo dinamarquês adotar esta medida, mas daí a resultar como combate à obesidade, vai um grande bocado. Como já se viu as pessoas esvaziaram as prateleiras do supermercado e esgotaram os produtos, posto isto, acho que dificilmente deixaram de comprar por ser mais caro. Se é um hábito alimentar das famílias consumirem produtos com altos teores de gordura, não acho que por ter sido criado um imposto que as pessoas deixarão de comprar.
Mas só se sabe se resulta se experimentarmos. Já que a economia está a “apertar” em todo o lado, pode ser que as pessoas também “apertem” na escolha de alimentos que consomem, e em vez de consumirem os produtos mais caros comecem a comprar outros produtos mais baratos e, evidentemente, melhores para as próprias saúdes.
Portugal devia adotar esta medida, já que a taxa de obesidade infantil é cada vez maior, mas mais do que isso as crianças devem ser ensinadas desde cedo a comer de uma maneira saudável. Se não o são ensinados em casa, que sejam na escola, apesar de saber que dificilmente isso mudará as práticas alimentares das mesmas, porque o que se ensina em casa é que geralmente conta.
Para além disso, as atividades físicas deviam estar mais inseridas na vida das pessoas. Eu por exemplo acho mal que já não se tenha educação física depois do 12ªano, porque do pouco desporto que faço, ainda fazia alguma coisas nessas aulas.
Meghanne Barros a 5 de Dezembro de 2011 às 17:23
É com o intuito de introduzir, ou pelo menos promover novos hábitos alimentares assim como aumentar a esperança média de vida da população que a Dinamarca implementa este tipo imposto. É também de realçar que neste mesmo país, já existem outros impostos sobre alimentos, tais como os chocolates e refrigerantes.
Se formos ver bem, chocolates e refrigerantes não são «fundamentais» numa alimentação diária considerada saudável e equilibrada. Por outro lado, tal como tu e mais colegas já referiram: «Após o anúncio desta medida os consumidores esvaziaram algumas prateleiras de supermercado e acabaram por esgotar alguns produtos.», ou seja, as pessoas aproveitaram o quanto puderam para comprar produtos com elevado nível de gordura saturada antes que o preço elevasse.
Na minha opinião, acho muito bem que esta medida tenha sido implementada porém todos sabemos que as pessoas não vão deixar de comprar e consumir só porque está mais caro.
Falando agora de Portugal segundo o DN, há cerca de dois meses José Manuel Silva (Bastonário da Ordem dos Médicos) sugeriu ao Ministro da Saúde a produção de um imposto sobre a «fast food». Veremos se chegará a porto esse pensamento.
Bárbara Ferreira n.º 42006
Bárbara Ferreira a 7 de Dezembro de 2011 às 19:57
Acho uma grande medida da parte deles, primeiro porque algun país tinha de ser pioneiro nisso para que os outros o sigam; segundo porque essas comidas não nos fazem falta nenhuma e os níveis de obesidade estão a aumentar de uma forma assustadora, por isso tudo o que sejam alimentos que se incluam nessa categoria e bebidas também, nomeadamente os refrigerantes, deviam sofrer um aumento drástico. Remédio santo, emagrecia tudo. xP
Estou a fazer brincadeira disto mas é verdade, o que nós precisamos é de alimentos saudáveis a preços aceitáveis.
Na maioria dos lares, as pessoas gastam dinheiro em alimentos que não fazem falta nenhuma, nomeadamente batatas fritas, pizas, hambúrgueres, refrigerantes, etc, etc. E porquê? Porque são baratos. Nos EUA assiste-se exatamente a este fenómeno mas a uma escala mais séria: uma família que tem poucos rendimentos, quando vai ao supermercado compra os alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcar e hidratos de carbono, porque são mais baratos e sustentam mais. Se essas mesmas famílias gastassem parte desse dinheiro em fruta e legumes não conseguiriam fazer render esses alimentos em refeições satisfatórias.
Nádia a 11 de Dezembro de 2011 às 20:29
Realmente é muito interessante o novo imposto colocado pela Dinamarca nos produtos gordos, porém não concordo com esta medida.
Não é colocando os produtos mais caros que as pessoas vão deixar de comprar e comer o que mais gostam. As pessoas adoram esse tipos de comida e como está visto assim que se soube do novo imposto, as pessoas correram e esvaziaram as prateleiras dessas comida.
Existem outras iniciativas que poderiam ser tomadas contra a obesidade pois cada vez mais se vê crianças obesas e os restaurantes de fast food cheios de pessoas. Estes deviam ser os primeiros a implementar medidas como por exemplo a criação de comida rápida mais saudável como saladas por exemplo. É uma questão de pensar no futuro da humanidade.
Daniela Gonçalves n.43053
Daniela Gonçalves a 11 de Dezembro de 2011 às 22:33
Acho que sem dúvida Portugal deveria adotar esta medida, bem como outros países em que a taxa de obesidade é enorme. Há que mudar os hábitos alimentares das pessoas. Na minha opinião, o problema é que muitas pessoas não sabem comer corretamente, por mais informação que haja estas não sabem adotar uma alimentação saudável e preferem comer coisas que só vão prejudicar a sua saúde. Esta medida que a Dinamarca adotou é muito importante, pois com o pagamento desta taxa as pessoas terão que diminuir o consumo dos alimentos gordos e ver-se-ão obrigadas a aprender a comer melhor, a comprar mais verduras, frutas e outros alimentos que fazem parte de uma alimentação equilibrada e que contribuem para o bem estar das pessoas.
Sara Pardal n.º41947