Osama Bin Laden declarado morto a 1 de Maio
Era o inimigo número um da América e foi morto esta segunda-feira numa
operação em Abbottabad, no Paquistão. O fim de Osama Bin Laden não é o fim
da Al-Qaeda, mas tornou o mundo mais seguro, disse o Presidente
norte-americano Barack Obama. Foi feita justiça.
A operação estava a ser preparada há vários anos. O líder da organização
terrorista Al-Qaeda e alegado mentor dos atentados de 11 de Setembro de
2001, que derrubaram as Torres Gémeas em Nova Iorque e causaram a morte de
cerca de 3000 pessoas, vivia numa mansão fortificada em Abbottabad, a cerca
de 50 quilómetros da capital paquistanesa, Islamabad, e foi aí que hoje foi
morto por militares norte-americanos. Os testes de ADN confirmaram a sua
identidade com 99,9 por cento de certeza, segundo responsáveis da
Administração norte-americana. O corpo foi lançado ao mar e ainda não foram
divulgadas fotografias.
Há quase dez anos, sofremos o pior ataque de nossa história. Um dia que
nunca sairá da nossa memória. Hoje, às famílias que perderam alguém na
guerra contra o terror podemos dizer que a justiça foi feita, declarou
Obama.
A operação foi um duro golpe para a Al-Qaeda, que ficou gravemente ferida,
mas está longe de representar o fim da organização que tem ainda alguma
vida, adiantou o conselheiro da Casa Branca numa conferência de imprensa ao
final da tarde.
Não se sabe ainda se serão divulgadas fotografias da morte do líder da
Al-Qaeda, ainda que o responsável da Administração norte-americana tenha
adiantado à CNN que existem imagens do corpo com ferimentos de bala na
cabeça. Sabe-se que durante a operação houve trocas de tiros e que uma
mulher, presumivelmente a mulher do próprio Bin Laden que se encontrava na
casa, foi usada como escudo humano. Essa mulher foi morta, bem como um filho
de Bin Laden e um mensageiro. Bin Laden terá, assim, morrido com um tiro na
cabeça depois de tentar resistir e de uma forte troca de tiros, segundo o
diário norte-americano New York Times.
No EUA a notícia da morte de Bin Laden foi recebida com euforia, com
manifestações de regozijo junto à Casa Branca, em Washington, e no Ground
Zero, em Nova Iorque, onde até aos atentados de 11 de Setembro de 2001 se
erguiam as Torres Gémeas e onde agora se ouviu gritar USA, USA.
Susana Teixeira 39327
Andreia Ruivo 39305
operação em Abbottabad, no Paquistão. O fim de Osama Bin Laden não é o fim
da Al-Qaeda, mas tornou o mundo mais seguro, disse o Presidente
norte-americano Barack Obama. Foi feita justiça.
A operação estava a ser preparada há vários anos. O líder da organização
terrorista Al-Qaeda e alegado mentor dos atentados de 11 de Setembro de
2001, que derrubaram as Torres Gémeas em Nova Iorque e causaram a morte de
cerca de 3000 pessoas, vivia numa mansão fortificada em Abbottabad, a cerca
de 50 quilómetros da capital paquistanesa, Islamabad, e foi aí que hoje foi
morto por militares norte-americanos. Os testes de ADN confirmaram a sua
identidade com 99,9 por cento de certeza, segundo responsáveis da
Administração norte-americana. O corpo foi lançado ao mar e ainda não foram
divulgadas fotografias.
Há quase dez anos, sofremos o pior ataque de nossa história. Um dia que
nunca sairá da nossa memória. Hoje, às famílias que perderam alguém na
guerra contra o terror podemos dizer que a justiça foi feita, declarou
Obama.
A operação foi um duro golpe para a Al-Qaeda, que ficou gravemente ferida,
mas está longe de representar o fim da organização que tem ainda alguma
vida, adiantou o conselheiro da Casa Branca numa conferência de imprensa ao
final da tarde.
Não se sabe ainda se serão divulgadas fotografias da morte do líder da
Al-Qaeda, ainda que o responsável da Administração norte-americana tenha
adiantado à CNN que existem imagens do corpo com ferimentos de bala na
cabeça. Sabe-se que durante a operação houve trocas de tiros e que uma
mulher, presumivelmente a mulher do próprio Bin Laden que se encontrava na
casa, foi usada como escudo humano. Essa mulher foi morta, bem como um filho
de Bin Laden e um mensageiro. Bin Laden terá, assim, morrido com um tiro na
cabeça depois de tentar resistir e de uma forte troca de tiros, segundo o
diário norte-americano New York Times.
No EUA a notícia da morte de Bin Laden foi recebida com euforia, com
manifestações de regozijo junto à Casa Branca, em Washington, e no Ground
Zero, em Nova Iorque, onde até aos atentados de 11 de Setembro de 2001 se
erguiam as Torres Gémeas e onde agora se ouviu gritar USA, USA.
Susana Teixeira 39327
Andreia Ruivo 39305