a culpa da crise não é do governo , como é obvio esta situação economica é global e Portugal apenas sofre mais com ela porque já anteriormente estava mal economicamente. Não percebendo muito do assunto acho que as medidas de austeridade são necessárias, todos os países as adotaram e nós não somos uma exceção . Aumentar os preços dos bens de primeira necessidade, dos transportes publicos , e cortes enormes nos salarios da função publica é que talvez não sejam as melhores opções para resolver a situação do defice , mas novemente sou leiga no assunto, é so uma opinião ! Os grandes gestores do privado não se viram afetados com esta situação, e como estes muitas mais figuras milionarias das sociedade não andam concerteza a contar os tostões para chegar ao fim do mês. O que é facto é que quem paga os erros dos "grandes" é sempre o zé povinho.
É facto que a situação está insuportavel e cada vez fica pior, não sei se havera alguma solução para a situação actual ou se vamos ficar como a Grécia ou entrar em falencia como a islandia , mas que há muita gente trabalhadora ( sim porque os parasitas que vivem á conta dos subsidios de inserção, desses não tenho pena) que começa a não ter sequer dinheiro para comer isso é verdade ! e estou bastante preocupada com o nosso futuro .
Tatiana Contreiras a 21 de Dezembro de 2010 às 03:23
Bem... OS AUMENTOS. A meu ver era algo evitavel. Cortes em certas áreas, o aumento dos impostos para quem realmente tem rendimentos mais elevados, entre outras medidas preveniam o facto de aumentarem as tarifas de transportes e o IVA, como irá acontecer, facto que fará com que todos paguem. Não vejo que esses aumentos possam trazer grandes ganhos publicos e que muito menos reduzam o défice orçamental. Porque a má gestão, a meu ver, é que está na base do défice orçamental e nao a falta de dinheiro.
Soraia Almeida
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Soraia Almeida a 30 de Dezembro de 2010 às 21:50
Aqui está uma das muitas promessas prometidas e das poucas cumpridas ! Pela qual todos já esperávamos. Situação k parece não ter deixado ninguém satisfeito, claro. Penso k
não é este aumento nos combustíveis, no pão, na água, na luz, nos bilhetes... que vai fazer com que o nosso país supere o défice orçamental.
Orlandina, nº 39323 a 3 de Janeiro de 2011 às 23:58
A existirem medidas que possibilitem a diminuição do défice como é previsto pelo governo, é certo que cortar nalgumas despesas da função pública é uma delas. E quando a esta se juntam aumento do IVA, e consequentemente, o encarecimento dos produtos nacionais, a situação parece não puder piorar mais. Ano após ano ouvimos a mesma história: o próximo ano vai ser mais difícil, portugal terá de apertar o cinto (mais uma vez)...
Como já todos sabem a nossa situação económica é muito grave...e com exemplos de países como a Grécia e a Irlanda a irem-se abaixo o negativismo típico do Português só tem tendência para aumentar.
Todos temos de fazer um esforço para que o país recupere, é certo, e felizmente para uns e infelizmente para outros alguns dos subsídios sobre os quais certas pessoas se "encostavam" durante uma vida inteira sem produção já estão a ser cortados. Mas como já foi aqui referido, será que retirar pouco aos que pouco têm é uma solução com verdadeiro impacto na diminuição do défice? e as despesas dos deputados, do parlamento e dos ministros? os carros de luxo por estes usados, o créditos quase ilimitados a estes fornecidos e os gabinetes faustosamente decorados?
Quando assistimos a partidos de esquerda a protestar contra estes "luxos excessivos", não nos pudemos esquecer que o seu salário também é um "luxo" quando comparado com os salários de uma família de classe média.
Este é sem dúvida um tempo de reflexão sobre o que correu mal, mas ainda mais de acção! Na minha opinião, os aumentos são necessários, mas não nos esquecemos daqueles que mais ganham com parcerias com o estado na altura de penalizar os portugueses.
Andreia Matinhos a 7 de Janeiro de 2011 às 13:50