11
Jun 21

A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

No enfiamento da Segunda Europeização do Mundo, ocorre nos finais do século XIX, a partir de 1887, a Segunda Revolução Industrial, que se caracterizou pelo aparecimento da energia proveniente da eletricidade e do petróleo e pelos inventos resultantes da ligação da ciência e da técnica com o laboratório e a fábrica como o motor de explosão e por sua vez a locomotiva, o telefone e os corantes sintéticos.

O desenvolvimento tecnológico e a procura de maiores lucros e de maior competitividade estiveram na origem do processo de redimensionamento e de concentração de empresas que se iniciou.
Em busca de maiores lucros, levou-se ao extremo a especialização do trabalho, a produção foi ampliada passando-se a produzir artigos em série, o que tornava mais barato o custo por unidade. Surgiram as linhas de montagem, esteiras rolantes por onde circulavam as partes do produto a ser montado, de modo a dinamizar o processo. A indústria automobilística Ford, do empresário Henry Ford, implantada nos Estados Unidos, foi a primeira a fazer uso das esteiras que levavam o chassi (estrutura de suporte para outros componentes) do carro a percorrer toda a fábrica. Os operários montavam os carros com as peças que chegavam às suas mãos por outra esteira rolante. Este método de racionalização de produção foi chamado de Fordismo. Essa forma de produção integrada às teorias do engenheiro norte americano Frederick Taylor, o Taylorismo, que visava o aumento da produtividade, controlando os movimentos das máquinas e dos homens no processo de produção.
As empressas passaram a ter necessidade de efetuar investimentos mais elevados, tendo para isso de recorrer a empréstimos bancários ou a investidores/acionistas, estes forneciam os capitais necessários e recebiam, em troca, retornos significativos.
A competição entre empresas deixou, desta forma, de ser concorrencial (entre empresas de pequena ou média dimensão) para passar a processar-se entre empresas de grande dimensão, os monopólios (situação particular de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de um determinado produto ou serviço) e oligopólios (grupo de organizações ou governos promovem o domínio de determinada oferta de produtos e/ou serviços). Estas grandes empresas investiam em inovação para manter a sua competitividade e capacidade de controlo dos mercados e, por outro lado, estreitavam as suas relações com o Estado. É de sublinhar que, com a Segunda Revolução Industrial, os Estados Unidos, dependentes a partir do século XVIII, registaram um forte crescimento económico e aproximaram-se dos países europeus, transformando-se numa grande potência económica, agrícola e industrial, concorrendo nos mercados internacioanis com os países europeus.

a68278
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11
Jun 21

Eu cultural

 Nasci com direito a viver, que já considero um privilégio ao qual muitos não têm acesso e não temos escolha, nasci com o direito a viver não porque mereci mais que outros mas porque o meu país o conquistou, “Não existe triunfo sem perda. Não há vitória sem sofrimento. Não há liberdade sem sacrifício.” (em O Senhor dos Aneis – O retorno do Rei) a minha cultura alcançou a possibilidade de não existirem crianças soldado, de existir cuidado suficiente com as mulheres para evitar um absurdo valor de mortalidade infantial e desde que nasci que sou benificiado pela minha cultura, que trabalhou por um estado de direitos e liberdades que se abre ao que todos dizem e não se fecha, que aceita mormente a opinião de todos e de cada um, “Sem a cultura, e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva. É por isso que toda a criação autêntica é um dom para o futuro” (Albert Camus). Nasci com direito a pensar porque a minha família, maioritariamente angolana, foi aceite e integrada em Portugal, numa cultura que aceita a diferença e não repudia o que vem de fora, não renega quem pensa fora da caixa e assim também eu me habituei a ser, valorizar a minha opinião e saber que tem valor, aceitando a dos outros.



 Aprendi durante toda a minha vida que deveria ser atencioso para com os idosos e bem educado, mas manter um certo grau de proximidade e confiança ao tratar os parentes próximos pela segunda pessoa contrariamente ao que acontece na cultura brasileira, por exemplo, onde tratam qualquer individuo mais velho por “você” ou “senhor/a”, fui ensinado a fazer a minha higiene regularmente e cuidar-me mas não a um nível como o da cultura Turca em que lavam os pés entre seis e dez vezes por dia como ato de respeito aos locais que frequentam e ao solo que pisam. Durante toda a minha infância as educadoras que tive me tentaram transmitir que devíamos aceitar a diferença ignorando-a, ou seja, aceitar que existem pessoas diferentes de nós e com culturas diferentes mas ignorar as barreiras que possam resultar desse facto. Na minha sala coexistiam ucranianos e angolanos que não estavam habituados a conviver nos nossos moldes e com as nossas brincadeiras quando chegaram mas rapidamente se aperceberam que nós queriamos brincar com eles, queriamos aprender as brincadeiras deles e ensinar-lhes as nossas. Descobri como se aceita a diferença porque na minha cultura se priveligia a educação, onde vivo priveligiam o bom ensinar das crianças, dos jovens, “O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade.” (Karl Mannheim), “Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.” (Pitágoras), “Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.” (Paulo Freire) são frases que caracterizam o que a educação é na minha cultura, é uma forma de ensinar as crianças a serem adultos, de mostrar a forma de interagir com o mundo e de facto, em Portugal, aprendemos muito e tiramos muito daquilo que os nossos professores/educadores são e nos transmitem. Enquanto noutros países do mundo funciona de forma diferente, tentam formar-se excelentes profissionais e chega a ser uma “vergonha” para toda a família se um filho reprovar um ano letivo, como no Japão, por exemplo.



 Ao longo da minha vida, decorrente de interações com outros indivíduos (sejam amigos, familiares, colegas, professores) habituei-me a retirar certas atitudes dos mesmos e usá-las como se fossem minhas, por exemplo e principalmente ao nível da linguagem como algumas expressões características dessas pessoas que eu adotei como minhas também, ou formas de pensar que eu entendi e percebi que eram a forma como no fundo eu penso. Considero que a aprendizagem por modelação teve um papel fulcral na minha forma de agir em sociedade uma vez que através da minha interação com outras pessoas aprendi, gradualmente, novas cortesias a adotar nas minhas relações em sociedade e a minha postura alterou-se. Sinto que a minha quietude em público é uma postura adquirida através da figura do meu pai, bastante quieto e calmo; a minha ironia e sátira calculo que tenham sido assimiladas por interação com o meu primo/tio (que são ambos muito parecidos uma vez que o segundo acaba por ser um “exemplo” para o primeiro) que são pessoas que convivem muito comigo e aprendi bastante com elas.



 Focando na minha família posso dizer que já sou uma vitíma do processo de Mundialização, sou um cruzamento de culturas Africanas (Angola maioritariamente mas também Marrocos) com a cultura Portuguesa, e é evidente no meu dia-a-dia essas cicatrizes, marcadamente ao nível da dieta onde se encontram hábitos claramente Africanos: Calulu, Pirão, Moqueca, Moamba ou o Cuzcuz Marroquino.

a68278 

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08
Jun 21

Esperanças de um campeão europeu

Já se fazem quase 5 anos desde aquela histórica noite em Paris. 5 anos de orgulho, 5 anos de vaidade, 5 anos de confiança, 5 anos de esperança, 5 anos da mais pura glória que iluminou a história do desporto luso: 10 de julho de 2016, o dia em que Portugal se sagrou Campeão da Europa. Desde essa mítica data, a seleção tem deslumbrado (mais ou menos) pelos campos de todo o mundo, jogando cara-a-cara com alguns dos maiores nomes internacionais e dispondo de algumas das melhores equipas que a nossa seleção alguma vez teve prazer de chamar suas. Nem o palmarés ficou a ganhar pó, que também o país se digna de chamar o primeiro vencedor da recém-nascida Liga das Nações, que de certeza certíssima virá a crescer imenso em prestígio (de certeza). Houve algumas derrotas pelo meio, mas essas ignoram-se.
Este reinado de verde e vermelho, que originalmente só se estenderia por 4 anos, viu-se prolongado devido à terrível pandemia que atingiu o globo no ano transato, adiando a prova rainha da Europa para o presente 2021, apesar de continuar a se chamar Euro 2020 o que não faz sentido mas não vamos por aí. Prestes a dar o pontapé de saída à competição, que tanta alegria nos ofereceu na sua última visita, não posso deixar de fantasiar e desejar, eu e mais milhões de portugueses, por uma nova caminhada gloriosa por este novo palco, por uma extensão deste nosso reinado a que tão habituados já estamos, por um novo sismo no panorama internacional a ressoar pelo continente a magnitude do nossa pequena terra, por mais uma vez ver aquela taça, tão bela e tão redonda, envergada das cores da nossa pátria.
Um bonito sonho, mas quiçá não permanecerá sonho por muito tempo. Se há 5 anos também um sonho, na altura gozado por muitos, se desbrochou em realidade, porque não haveria de suceder o mesmo agora? De certo que a jornada não será fácil, mas desistir não é à portuguesa. Húngria? Venha ela. França? Vão de vela outra vez. Alemanha? Vão afogar as mágoas em cerveja. A nação está de novo unida, e a sua sede de vitória tem de ser saciada. Erguemo-nos então ao som do nosso hino, marchemos contra os canhões e alcancemos juntos esse tão desejado dia com que tanto sonhamos: 11 de julho de 2021, o dia em que Portugal se sagrará Bicampeão da Europa.

Isso ou não passar vergonha, também dá.

Marco Amaral – a68262
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08
Jun 21

Escolhe a tua próxima consola!

Videojogos são bem bacanos. Tu gostas de videojogos, não gostas? Se não gostas, devias gostar! Se gostas, é possível que já tenhas uma consola para poderes usufruir da vasta seleção de experiências ao teu dispor. Mas talvez, e só talvez, não acompanhes de todo as mais recentes modas do mundo “gaming” (que belo nome) e crês estar na hora de juntares ao mundo da nova geração? É esse o caso? Finge que é, pelo menos! Estou aqui então para absolver o teu tormento e te iluminar sobre as diversas opções modernas para poderes aproveitar as maravilhas mais recentes da história dos videojogos.
PlayStation 5
A tua primeira opção é talvez a mais óbvia e, por ventura, também a mais popular cá por Portugal. Fruto de anos de iteração da Sony, a PlayStation 5 é a mais recente estação de “gaming” da titã tecnológica, beneficiando de anos de qualidade e modernização para oferecer uma experiência de luxo com alguns dos títulos mais ambiciosos da geração. Aproveitando tanto a sua própria livraria como a da antecessora PlayStation 4, esta a consola para ti se gostas de jogos grandes, aventurosos e bonitos, bem como o conforto da tua casa. Quem não quer jogar aclamados jogos como Ghosts of Tsushima, Spider-Man: Miles Morales e Final Fantasy 7 Remake? Eu quero!
Xbox Series X/S
A mais recente da gama Xbox da empresa americana Microsoft, a novíssima Series X (ou a Series S, se estiveres com a carteira em dieta) é talvez a mais potente de todas as consolas aqui apresentadas, e tem o bónus de parecer um mini frigorífico. Não sendo exclusivos o seu forte, a Xbox Series X/S tem o grande importante bónus não só da sua cavalagem como também do seu aliciante GamePass, que por uma taxa mensal generosa te permite acesso a centenas de jogos de alta qualidade, tanto de Xbox como PC, sendo constantemente atualizada para incluir as maiores novidades. Se queres um vasto leque de jogos bem como a potência para te deliciar os olhos, esta é a consola para ti.
Nintendo Switch
A última maravilha da gigante japonesa Nintendo, esta consola híbrida atingiu o mercado com furor e cada vez mais se encontra na casa de cada gamer que se digne. Qual a sua qualidade mais atrativa? Portabilidade! A Nintendo Switch trata-se de uma consola híbrida, significando que tanto a podes jogar confortavelmente no sofá com ela ligada à TV, como facilmente a podes levar contigo na mala e jogar onde e quando quiseres! Para além disso, os jogos aqui em destaque são os clássicos dos clássicos: Super Mario, The Legend of Zelda, Super Smash Bros., Animal Crossing e muito mais! Se queres flexibilidade para jogares em todo e qualquer sítio, está aqui a tua nova companheira.

Marco Amaral – a68262
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03
Jun 21

Não partilhes

Não Partilhes é uma associação recente que surgiu no âmbito de apoiar vítimas de abuso sexual on-line e consciencializar o resto. Consiste numa página de Instagram que cria movimentos feministas de forma a expor situações vivenciadas pelas vítimas de abuso sexual, cibercrime e de forma a consciencializar os restantes para os efeitos destas. Esta entidade partilha então contactos de apoio à vítima e posts de consciencialização. 

Numa era da tecnologia como a que vivemos, em que o telemóvel se tornou num terceiro braço e em que tanto da nossa vida já passou para o digital, as relações e os abusos que muitas vezes as acompanham não são uma excepção. Mais ainda depois de um período de confinamento, em que as redes sociais funcionaram como um encurtador de distâncias. Neste contexto, tem-se tornado cada vez mais comum a divulgação não consentida de fotografias e/ou vídeos de carácter sexual. Normalmente as vítimas são mulheres e a partilha destes vídeos pode resultar em estados depressivos graves, comportamentos auto-lesivos e mesmo suicídio. É neste contexto que nasce este tipo de associações para prevenir estas situações. 

Claro que podemos pensar que para prevenir isto basta não mandar nudes, porém a solução efectiva e a longo prazo para problemas decorrentes de uma sociedade machista e opressiva nunca será continuar a limitar a liberdade do oprimido. “A solução para não ser assediada na rua não é não usar um decote. A solução para não ser violada numa noite de copos não é nunca mais beber. A solução para nunca vir a ter nudes ou vídeos meus espalhados na internet não é nunca mais vir a poder partilhá-los com absolutamente ninguém.”. A solução para este tipo de problemas nunca será continuar a limitar a liberdade da vítima, e sim termos leis que limitem a liberdade dos agressores, e que, desta forma, previnam também o crime. Foi também neste contexto que surgiu a proposta da deputada Cristina Rodrigues para até cinco anos de prisão para quem divulgar nudes sem consentimento.


a68267, Catarina Cardoso

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A ECONOMIA, A EDUCAÇÃO E A SAÚDE

ECONOMIA- Os economistas consideram que imunizar a população contra a Covid-19 será uma boa e essencial chave para a recuperação da economia após uma maior crise global. acreditam que a população ao tomar a vacina será uma das chaves essenciais para a recuperação da economia, após o ano de 2020 que trouxe uma grande crise global.



EDUCAÇÃO- Os profissionais das escolas (de um modo geral), das instituições de solidariedade a vacinar contra a Covid-19 esteve em curso. O regresso às aulas presenciais trouxe aos estudantes de ensino superior fazer o teste do Covid-19 para a sua segurança.



SAÚDE- A área da saúde foi gravemente afetada, não só a nível clínico da população, mas também em assuntos relativos aos profissionais de saúde e logística existente no país. O início da pandemia pela Covid-19 em Portugal ficou marcado pela escassez de material médico como ventiladores, para internamento em cuidado intensivo.



 



- a67625, Soraia Lampreia 

publicado por - fcar - às 23:55 | comentar | favorito

Sinais e sintomas do covid-19

Os sinais e sintomas da Covid-19 variam em gravidade, podendo haver pessoas já infetadas sem quaisquer sintomas. Pessoas com sintomas ligeiros a moderados tal como dor de garganta, cansaço e dores musculares ou até casos mais graves, como a pneumonia grave, síndrome respiratória aguda ou grave, falência multiorgânica e eventual morte. A maioria das pessoas apresentam sintomas ligeiros a moderados e recuperam das sequelas. Os sintomas mais frequentes são a tosse, febre e a dificuldade respiratória. Com todos estes sintomas a população deverá adotar medidas específicas tal como contactar os serviços de saúde- SNS, no âmbito dos cuidados de saúde primários, criadas para o efeito. A grande maioria das pessoas contaminadas com o novo coronavírus não necessitam de internamento. Se apresentarem um quadro clínico ligeiro e estável, e tiverem condições para permanecer em casa, estas podem vir a ser acompanhadas pela equipa de saúde no domicílio.



- a67625, Soraia Lampreia 
publicado por - fcar - às 23:54 | comentar | ver comentários (1) | favorito

Efeitos secundários da vacinação

Cada vez mais os media têm tendência a passar o “medo” da vacinação nos meios de comunicação social referindo que quem toma as vacinas pode vir a ter sintomas extremamente altos.



Os efeitos secundários das vacinas contra o Covid-19 foram, maioritariamente, sintomas bastante ligeiros a moderados e de curta duração. Estes sintomas podem variar, tal como a febre acima de 38oC, o corpo se sentir cansado (fadiga), uma grande dor de cabeça, dores musculares, temporal corporal amena e por fim, uma maior dor no local onde a vacina foi tomada.



A ocorrência de qualquer efeito secundário referido anteriormente difere consoante a vacina que é tomada contra a Covid-19. As suspeitas de efeitos secundários na União Europeia das quatro vacinas contra a Covid-19 aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento não ultrapassam os 0,3% com 284.664 casos comunicados em 100 milhões de vacinas administradas.



a67625, Soraia Lampreia 

publicado por - fcar - às 23:53 | comentar | favorito

SuperBock SuperRock

Super Bock Super Rock é um festival de música em Portugal que se realiza anualmente desde 1995. É organizado pela empresa portuguesa Música no Coração e tem o nome do seu principal patrocinador, Super Bock.  Ao longo dos anos, o festival tem tido vários formatos, localizações e foco em géneros musicais.  Em 2020 o cartaz contava como nomes como A$AP Rocky, Brockhampton, Foals, Kali Uchis, Slow J, entre outros.  No entanto, devido à pandemia, este e todos os outros festivais foram adiados para 2021 , mas novamente, perante a siuação pandémica, estes foram novamente adiados para 2022, com a esperança de não serem pospostos outra vez.     

Bárbara Reguengo nº 68274 

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03
Jun 21

A abertura do país vai continuar!

Consequente à baixa taxa de mortalidade associada à covid-19 o processo de desconfinamento segue em duas fases, com começo a 14 e 28 de junho.Quanto à restauração, esta funciona agora com horário alargado, com admissão de clientes até à meia-noite e 1 da manhã para encerramento, já a lotação continua com as regras anteriores. O comércio fica agora livre das atuais restrições de horas, voltando ao horário normal.Nos transportes públicos, há duas vertentes: nos veículos onde só existam lugares sentados, a lotação pode ser ocupada completamente, já nos veículos onde há lugares sentados e de pé a lotação passa a ser de dois terços.Na segunda fase do desconfinamento, duas semanas depois do começo da primeira, os transportes públicos deixam de ter restrições de lotação, as Lojas do Cidadão passam a atender sem marcação prévia e, no Desporto, os escalões profissionais acolhem novas regras. Contrariamente para os party people, as notícias não são tão boas, Costa afirma que, pelo menos até fim de agosto, os bares e as discotecas vão continuar fechados. - "Não há condições", justifica.

Bárbara Reguengo nº68274

publicado por - fcar - às 23:48 | comentar | favorito