28
Mar 21
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Mar 21

Razer e a nova máscara futurista!

Razer e a nova máscara futurista!


Sempre um passo à frente dos próprios acontecimentos, a inovação e criatividade que advém do meio tecnológico parece não ter fim e já deu provas seguras de ser capaz de acompanhar, atempadamente, até os fenómenos mais inesperados e peculiares que possam surgir, como foi o caso deste vírus.


Num momento em que os cuidados motivados pela covid nos obrigam a investir cada vez mais em acessórios que nos protejam, há quem não perca a oportunidade para se reinventar e beneficiar com isso. Assim, a Razer, uma marca normalmente associada a materiais e equipamentos de gamimg, lançou há dias a novidade de que irá produzir uma máscara “inteligente” e cujo conceito é, inegavelmente, futurista. Com dois ventiladores circulares nas laterais e ainda equipada com luzes Chrome RGB, esta é sem dúvida alguma uma máscara que não irá passar por despercebida. 


Torna-se fascinante perceber a aplicabilidade que a tecnologia, quando aliada à originalidade, pode efetivamente ter mesmo nas alturas mais atípicas. Desta forma, os fans da Razer já se mostraram entusiasmados com a notícia em questão e parecem prontos para adquirir a recente inovação que, para além de ser transparente, até vem preparada com tecnologia de proteção de voz para que a mesma não seja abafada durante a utilização.


Resta então saber se o produto realmente será um êxito ou se irá se quer convencer o restante público. Agora digam-me vocês, usariam esta máscara do futuro?

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/tech/1719027/mascara-da-razer-sera-transformada-num-produto-real

 

Inês Saleiro (a68249)

publicado por - fcar - às 15:34 | comentar | ver comentários (3) | favorito
27
Mar 21
27
Mar 21

27 de março sofrido.

Hoje lembrei-me que neste dia é celebrado o Dia Mundial do Teatro. Para dizer a verdade, não me lembro da última vez que me sentei numa plateia para admirar esta arte. Nem da primeira, se querem saber. Mas sei que vive desde que me lembro ser gente. Está em tudo o que existe, em cada coisa e em cada um de nós. Aprendemo-lo na vida, e é uma forma de nos criarmos, ou de procurar criar uma imagem a dar, pelo menos.



Lembro-me como se fosse ontem de ir com a minha turma ver “O Principezinho”, e de ficar admirada pela grande sala e o seu escuro, que ganhava espaço quando uma luz aparecia, porque é com a presença desta que tudo à volta passa a ser mistério e grandioso.



Espero que neste dia, todos os atores que pisam palco para viver a paixão que os move, se sintam confortados pela ideia que “melhores dias virão”. Mas enquanto estes tempos continuam a correr, foi no Instagram que fizeram questão de marcar a data.



Fica o link para quem quiser ver quem teve uma palavrinha a dizer.



Um beijinho especial aos artistas. “VIVA O TEATRO”.



 



Raquel Rebelo, a68273.

publicado por - fcar - às 22:50 | comentar | ver comentários (3) | favorito
26
Mar 21
26
Mar 21

O começo de uma vida… no meio de uma pandemia

Apesar das notícias sobre o desconfinamento e a esperança que a vacina nos dá, não conseguimos estimar quanto mais tempo estaremos a enfrentar este vírus.



Contudo, posso estimar que haverá mudanças na sociedade. Por enquanto, as crianças vão perdendo o hábito de dar e receber um simples carinho. Muitas pessoas, que planeavam mudar a sua vida com sonhos de negócios, viram-se obrigados a encerrar essa realidade e tentam combater diariamente os obstáculos que surgem, sem terem uma fonte de rendimento fiável. Os jovens perdem eventos importantes como, por exemplo, a viagem de finalistas, alguns iniciam a vida académica sem participar nas tradições e, ao aperceberem-se da vida universitária, entram em colapso com a quantidade de pressão que enfrentam diariamente sem ter um momento de evasão ou de convívio.



Pessoalmente sou uma pessoa que gosta de ficar por casa, mas, se até eu sinto que o meu nível de ansiedade tem vindo a aumentar, imagino então, o estado de quem mal ficava por casa.



Não ignorando o estado mental alterado de todas as pessoas, vejo-me muitas vezes a olhar pela janela a pensar em como será a vida após esta pandemia?



Sabendo dos cuidados que devemos ter, porque é que as pessoas insistem em quebrar as regras quanto têm um pouco mais de liberdade? Fazendo com que o processo regrida uma vez mais…



Felizmente a nossa vida não parou e tenho a perfeita consciência de que temos de nos adaptar. Sendo uma pessoa no começo da sua vida adulta e profissional, confesso que sinto um pouco de raiva por estar a perder a minha vida por causa dos erros de outros que não colaboram com as medidas impostas, mas, ao mesmo tempo, continuo a pensar no quão diferente será a vida pós pandémica e talvez, o que para mim é considerada uma vida, para as gerações mais novas, que já iniciaram parte fundamental da sua vida nestas condições, não será nada relevante.



Por isso o digo, é o começar, e o recomeçar, constante de uma vida, num meio pandémico e ainda com muito trabalho a ser feito. Será que vai ser algo como antes? E quanto tempo levará?



 

Marta Vicente (68268)

publicado por - fcar - às 23:33 | comentar | ver comentários (3) | favorito
24
Mar 21
24
Mar 21

Resumo do Livro "O Lugre"

"O Lugre" é uma obra literária criada por Bernardo Santareno, lançada em 1959, que conta a história de um grupo de marinheiros que foi numa expedição para os mares do Norte com o objetivo de fazer pesca do bacalhau. Esta obra retrata ainda como era a vida naqueles tempos, visto que estas viagens eram os principais meios de sustento das famílias precárias. 
Durante o decorrer do livro, para além dos momentos de tensão retratados, é ainda descrita a história dos marinheiros que acabaram por perder a vida no mar. Este tipo de situações acontecia com bastante frequência nestas expedições, visto que por falta de meios muitos dos marinheiros acabavam por ficar para trás. 
O princípio da história passa pela junção de todos os acontecimentos. A certo nível, acaba por abalar a tripulação principalmente pelas perdas sofridas, o que cria diversos momentos de tensão entre os marinheiros, onde surgem acusações entre os tripulantes e levam a atos de violência entre os mesmos.
A obra literária foi baseada em histórias vividas pelo autor e outras que lhe foram contadas por marinheiros que constituíam nestas expedições.
Esta obra, para além de ter sido diversas vezes adaptadas para o teatro televisivo, foi também em 2020 levada para a televisão, através da criação de uma série que passou na RTP1, com argumento de Artur Ribeiro, Nuno Duarte e realização de Joaquim Leitão.

Ana Pedro, a69116
publicado por - fcar - às 18:03 | comentar | favorito
23
Mar 21

A Linguagem Corporal

Não será mentira afirmar que as palavras não expressam completamente o que sentimos, ora porque não conseguimos definir os nossos sentimentos ou até mesmo porque queremos esconder algo, já que é muito mais fácil controlarmos o que falamos do que controlarmos o nosso próprio corpo.



Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que apenas 7% da nossa comunicação é baseada nas palavras. Quanto ao resto, 38% vem do tom de voz e os restantes 55% provêm da linguagem corporal. Visto que essa forma de comunicação é tão importante, escolhemos quatro ações inconscientes e o que estas significam. Para uma melhor compreensão, recolhi três exemplos que nos ajudam a perceber esta ideia.



Quando um indivíduo cruza as pernas, os braços, ou ambos é sinal comum de que a pessoa está irritada ou rejeita a situação a qual está a passar. Braços e pernas cruzados são vistos como barreiras físicas que sugerem que a outra pessoa não está aberta ao que se está a dizer. Mesmo que se apresentem com um sorriso e simpatia, a linguagem corporal demonstra outra coisa. Gerard Nierenberg e Henry Calero gravaram mais de 2000 negociações para um livro que escreveram sobre leitura de linguagem corporal, e nenhuma dessas negociações terminou em um acordo quando uma das partes estava com as pernas cruzadas ao negociar. Psicologicamente, pernas ou braços cruzados sinalizam que uma pessoa está mentalmente, emocionalmente e fisicamente bloqueada do que está na frente deles. Não é intencional e é por isso que é tão revelador.



Estudos mostram que a direção dos olhos pode dizer-nos o que a outra pessoa está a sentir ou a pensar. Por exemplo, as pessoas tendem a olhar para a direita quando tentam lembrar-se de um som (uma música, um nome, entre outros…) e à esquerda quando pensam em algo visual (cor, forma, entre outros...). Olhar para a direita também mostra que a pessoa está a utilizar a imaginação e com pensamentos criativos, porém também pode significar que estão a mentir.



De acordo com o Psychologist World, sentimentos e emoções positivas em relação a alguém podem alterar nossa taxa de intermitência, fazendo-nos piscar com mais frequência do que a média de 6-10 vezes por minuto. 



Na próxima vez que conversarem com alguém, reparem na posição da outra pessoa, na forma como falam e que tipo de expressões ou hábitos têm, pois, a linguagem corporal pode-nos dizer muito o que uma boca não diz. 

Beatriz Almeida a68248

publicado por - fcar - às 19:30 | comentar | ver comentários (2) | favorito
23
Mar 21

A Sociedade Ponto Verde

A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada, sem fins lucrativos que tem como objetivo gerir e promover a seleção, recolha e reciclagem de embalagens em Portugal, tendo uma licença para o mesmo.



Embora as entidades embaladoras sejam responsáveis pela gestão e destino das suas próprias embalagens, estas podem transferir esse dever para entidades como a Sociedade Ponto Verde. Tendo isto em conta, as embalagens que contenham o símbolo Ponto Verde (com duas setas em sentidos opostos) não significa que a embalagem seja reciclável, mas sim que a empresa embaladora atribuiu a responsabilidade da gestão e reciclagem da embalagem para a Sociedade Ponto Verde, pagando-lhe uma certa quantia de forma a suportar os custos. Este símbolo é também utilizado por uma rede europeia de organizações que reciclam embalagens.

Beatriz Almeida a68248

publicado por - fcar - às 18:51 | comentar | favorito
22
Mar 21
22
Mar 21

E se...

E se…



E se a pandemia não tivesse aparecido?



E se eu me tivesse protegido mais?



E se as escolas não fechassem?



E se aproveitasse o dia com a minha família?



E se nunca mais voltar a ser o que era?



Tantos “e se” que se ouvem por aí, uns de escolha, outros de medo, mas praticamente nenhum de esperança. Na quinta feira, 11 de março, soou-se a “afinal até podemos conseguir, se formos aos poucos”.



O plano de desconfinamento trouxe, para alguns, uma lufada de ar fresco, podem acabar-se os “e se” mais rápido daquilo que pensamos. Esta pandemia, este terror que vivemos, uns mais que outros, acabou por nos ensinar que temos de aproveitar o pôr-do-sol até ao fim para depois vermos a lua e as estrelas brilharem.


Joana Candeias (a68275) 

publicado por - fcar - às 12:01 | comentar | ver comentários (4) | favorito
14
Mar 21
14
Mar 21

O que querem as crianças fazer depois da pandemia?

            Este é o título que dá nome a um episódio de Podcast realizado há um ano atrás, no Dia da Criança, pelo Público, mas que ainda hoje faz sentido perante esta realidade que vivemos atualmente e que parece nunca mais ter fim.

            Numa conversa simples e descomplicada, bem ao jeito de como as próprias crianças são, estas revelavam com entusiasmo aos jornalistas aquilo que gostariam de fazer em primeiro lugar mal a pandemia acabasse. Talvez na altura a perspetiva de um fim para este panorama não lhes parecesse tão distante ou tão difícil de alcançar, mas com a esperança de que esta fosse uma situação breve e passageira os pequenos lá iam enumerando, inocentemente, os seus planos para o retorno àquela que um dia foi a nossa “vida normal”.

            “Eu quero ir três meses para as maldivas de férias, desde que possa estar longe de casa já ficava feliz”, dizia o Guilherme. “A primeira coisa que quero fazer é ir para a escola e visitar os meus amigos”, contava outro. “Quero poder abraçar a minha avó e o meu avô”, desabafava mais um. 

            Acaba por ser curioso pensar em como estamos todos, de uma maneira ou de outra, há tantos meses à espera de algo que nunca mais teima em chegar e facilmente percebemos logo que os desejos dos mais novos não estão, de todo, muito distantes da vontade dos mais velhos, que ao fim ao cabo também anseiam tanto quanto eles por um instante de liberdade, fora de perigo e acima de tudo longe de “covids”.

 

Fonte: https://www.publico.pt/2020/06/01/impar/noticia/querem-criancas-pandemia-1918795

 

Inês Saleiro (a68249)

publicado por - fcar - às 16:24 | comentar | ver comentários (5) | favorito
12
Mar 21
12
Mar 21

“Cancelem” este mundo!

Ultimamente, tenho me questionado seriamente acerca da efemeridade das coisas. O mundo em que vivemos parece estar numa constante mudança de opinião e sinto que a tecnologia é parte integral disso.



Cada vez mais as redes sociais têm o poder de lançar uma pessoa comum para a fama ou pelo contrário, levar ao anonimato de alguém extremamente conhecido. Julgam-se pessoas pelo que dizem, fazem ou por não tomarem ou terem uma opinião sobre tudo, ah e agora podemos ser “cancelados” publicamente.



Aí está outra coisa que não entendo, então quer dizer que agora somos todos perfeitos e nunca ninguém errou em algo que disse ou fez? “Ah, mas quem o faz publicamente numa rede social está sujeito”



Não é porque é feito num espaço com maior alcance que isso dá às pessoas o direito de rebaixar o outro, insultá-lo e por fim aplicar-lhe a nova “cultura do cancelamento”, que sim está associada a pessoas com maior número de seguidores ou conhecidas, mas se esta se tornar o novo normal rapidamente será aplicada a qualquer comum dos mortais.



Para os mais distraídos, “cultura do cancelamento” é sinónimo de uma espécie de boicote virtual, em que normalmente uma pessoa/marca/grupo é acusada de fazer/dizer alguma coisa que é vista como errada ou problemática pelos utilizadores nas redes sociais, ora isso acaba por gerar uma onda de indignação acerca da uma “problemática” em que os valores e o sentido de moralidade são fatores centrais na decisão de se “cancelar” alguém.



Preocupante no mínimo e assustador, a repercussão que algo pode ter para alguém, que mais facilmente se resolvia com um unfollow ou tentando educar aquele que supostamente “errou”. Não se esqueçam que a nossa parte em não propagarmos este tipo de cultura é importante!



O que acham deste novo fenómeno? Conheceram algum caso de alguém que foi “cancelado”, se sim o que aconteceu?


Catarina Marreiros (a68247)

publicado por - fcar - às 15:22 | comentar | ver comentários (8) | favorito
11
Mar 21
11
Mar 21

A luta pela Igualdade de género

A luta pela igualdade de género



Hoje, dia 11 de março de 2021,  no mês em que se comemorou o Dia da Mulher, venho falar sobre um tema muito complexo e polémico. Não é de todo o meu objetivo impor ou discutir, apenas com a realização deste post pretendo relembrar que este assunto não pode cair no esquecimento, nomeadamente, a constante luta pela igualdade de género e o poder feminista.



Primeiramente há que entender os conceitos da palavra “feminismo”, porque eu enquanto mulher, penso que todos (incluindo homens) deveríamos ser feministas. O feminismo provém da palavra do latim “femina” que significa “mulher”, esta palavra surgiu no século XIX e desenvolveu-se como um movimento filosófico, social e político, na qual a suas principais características e o seu foco são a luta pela igualdade de géneros e consequentemente, a participação da mulher na sociedade.



Em seguida, há que reter que o feminismo nos dias em que decorrem, com a ajuda das redes sociais uniu muitas mulheres que todos os dias combatem contra o machismo, sexismo, e todo um sistema patriarcal em que não só Portugal vive como também muitos tantos países dentro e fora da Europa. Dito isto, é importante que os homens reconheçam este problema que ainda existe em pleno século XXI, e que poderia não existir se todos nós nos informarmos e soubermos aconselhar o próximo a agir corretamente.



Consoante uma publicação que tomei conhecimento no site do “Diário de Notícias”, publicado a 7 de março de 2019, Portugal apresenta uma das maiores diferenças salariais, entre homem e mulher, no mundo. Esta conclusão foi retirada e lançada no novo relatório da Organização Internacional do Trabalho. Em média, os homens ganham mais 22,1% do que as mulheres. O que mostra que, mesmo que as mulheres tentem lutar pelo seu lugar, muito já conquistaram desde os tempos em que Portugal vivia sob um regime ditatorial, porém, é nestes pequenos (grandes) casos e situações que demonstram que todo o esforço sentido, ainda não foi vangloriado. De acordo com a notícia, somente na Bélgica, Dinamarca, França, Letónia, Luxemburgo e Suécia é que garantem a igualdade laboral, face à iniciativa da criação de leis que regulem a igualdade salarial.



            Posto isto, depois de ter apresentado um exemplo de uma fonte fidedigna e ter mostrado que depois de muita luta ainda existem muitas diferenças, retorno a repetir que é por isso que acho importante relembrar o porquê de se comemorar o Dia da Mulher, não esquecendo que esse dia são todos os dias e a luta continuará sempre. Não se esqueçam de informar os vossos primos, sobrinhos, tios, pais, avós, e futuros filhos a serem feministas, ou será que o mundo nunca irá entender que chega de machismo?



Fonte: https://www.dn.pt/vida-e-futuro/maternidade-reduz-hipoteses-de-emprego-a-mulheres-em-todo-o-mundo-10652557.html

Beatriz Morais (a68255)



 

publicado por - fcar - às 21:40 | comentar | ver comentários (3) | favorito