O impacto das plataformas de streaming de filmes\ séries e música
O advento das Novas tecnologias da informação e comunicação têm transformado a realidade humana, interferindo diretamente em questões culturais, políticas, sociais e económicas, estando diretamente ligada as mudanças sociais do presente. O consumo de média transformou-se completamente ao longo da última década. Se comprar filmes e músicas (ou piratear) era o padrão no início do século, os anos 2010 chegaram para mudar isso com dois nomes principais: Netflix, Spotify, Youtube e tantos outros que catalisaram uma transição para o streaming, aproveitando a considerável melhora da internet no planeta ao longo dos últimos 10 anos. O modelo de negócio da grande maioria dos serviços de streaming é bastante simples: o utilizador tem à sua disposição (quase) toda a música, filme e\ou série alguma vez criada, de forma gratuita (em alguns casos) e, caso deseje, pode optar por um serviço pago para ter direito a algumas vantagens que os planos gratuitos não têm. Mas na maioria destes modelos falta contemplar um sujeito extremamente importante: o artista.
O streaming tem as suas vantagens e desvantagens. Algumas das vantagens são o facto de nos primeiros dias da Internet, se um webmaster quisesse adicionar vídeos ao seu site, ele teria que postá-lo como um link. Os visitantes do site, em seguida, tiveram que baixar o arquivo completamente antes de reproduzi-lo. Tudo isso mudou com o streaming de vídeo. O conteúdo é exibido de uma maneira que permite que os arquivos sejam reproduzidos quase imediatamente após o download do arquivo. Servidores especiais de streaming de média também permitem que os espectadores pulem para frente e para trás através de um arquivo de vídeo; Permite que os visitantes do seu site baixem arquivos – especialmente materiais protegidos por direitos autorais tornando muito mais fácil para o seu conteúdo ser pirateado. Os arquivos baixados podem ser compartilhados com outras pessoas por meio de redes de compartilhamento de arquivos e outros métodos; o uso de "streaming" possibilitou a diminuição da desigualdade social, no quesito de informações, como, conteúdos educativos.
O surgimento do streaming também teve os seus impactos negativos. Enquanto os serviços de streaming se tornaram cada vez mais populares entre os usuários de música, eles não foram tão bem aceites assim pelos autores e artistas. Devido a uma enorme discrepância entre os valores acumulados pelas plataformas digitais e os valores efetivamente recebidos pelos criadores de música, o novo modelo de negócio foi alvo de diversas críticas. De fato, o surgimento da tecnologia streaming afetou diretamente o Direito de Autor. A falta de regulamentação sobre a arrecadação e distribuição de conteúdos musicais no ambiente digital gerou a necessidade da criação de novos regulamentos que dispusessem sobre essas modalidades e protegessem o direito autoral num campo até então inexistente.
Laura Mendes (a68261)
Nos dias de hoje a maioria dos jovens portugueses envolve-se pouco em atividades políticas, tem pouco ou nenhum interesse pelo que acontece na esfera política, não pertence a associações, e não se sente minimamente próximo de um partido.
Várias são as razões que podemos enumerar para explicar esta pouca manifestação por parte dos jovens na política. Uma destas razões direciona-se para os estabelecimentos de ensino onde os mesmos podem e devem fomentar o envolvimento político indiretamente, através do ambiente escolar, mas também diretamente, por meio de disciplinas ou módulos curriculares em que se transmite e debate informação relevante sobre o sistema político. Neste molde, a escola poderia servir de ponte para ligar mais os jovens à política.
Ainda referente aos estabelecimentos de ensino algumas escolas, não possuem associações de estudantes, quando seria importante que existisse sempre um núcleo de estudantes com intervenção nas escolas, pois esta intervenção também é intervenção política.
Nos últimos anos, tem-se ainda verificado um considerável afastamento e perda de interesse dos portugueses em relação à política. Afastamento esse que é notório pela taxa de abstenção nas eleições. É compreensível, porque cada vez mais os políticos mostram que nem sempre merecem a confiança da população portuguesa. Todos ouvimos diariamente uma série de promessas políticas, nos diferentes meios de comunicação social, que não chegam sequer a ser cumpridas. Esta desacreditação obviamente contagia os jovens, no entanto precisamos de garantir que os jovens têm esperança e acreditam que se forem uma parte ativa na sociedade serão uma verdadeira esperança para Portugal.
Era ainda importante ver os partidos políticos e o governo criarem mais programas para incentivar a difusão do trabalho político, e despertar mais o interesse dos jovens nessa área.
Desta forma, é de realçar que é essencial a modernização do ensino em Portugal e a inserção dos jovens na política, para um maior envolvimento dos mesmos na esfera política.
Andreia Góis nº68279
![]() | Sem vírus. www.avg.com |
As palavras não-verbais são muito importantes no nosso quotidiano. Notícias em jornais, anúncios publicitários em revistas, ou até mesmo o folheto das instruções de um eletrodoméstico não escapam ao uso da palavra, ou seja, tudo ou quase tudo, que nos rodeia tem comum acordo com a linguagem não-verbal.
Noutras situações, por exemplo a nível mais íntimo e pessoal, como a de uma pessoa tímida que anseia declarar-se a outra, a palavra escrita tornou-se uma ferramenta muito útil. O medo ou talvez o gozo por expressar algum sentimento, leva a pessoa a optar por expressar-se dessa forma.
Andreia Góis nº68279
![]() | Sem vírus. www.avg.com |
Desde 2016 quando Donald Trump ganhou as eleições Presidenciais nos Estados Unidos muitos pelo mundo fora se perguntaram como foi possível. As pessoas que apoiam o extremismo tendem as sentir-se esquecidas pelo seu governo, que o governo dá apoio a imigrantes e a quem não quer trabalhar em detrimento deles, que os “outros” são menos que eles. Donald Trump chegou aonde está porque disse aos eleitores o que eles queriam ouvir, como por exemplo que os imigrantes iam ser mandados para “casa”, que as fabricas no centro dos Estados Unidos iam voltar a abrir e criar emprego, que ia apoiar os que como eles estavam a ser ignorados pelo governo existente.
Trump fez pouco ou nada do prometido e até piorou a vida de muitos cidadãos, no entanto os apoiantes do Trump cada vez mais se assemelham a um culto da personalidade. O aspecto mais consensual do fascismo é o nacionalismo militante primeiro que tudo o resto. No caso do Trump e dos seus apoiantes ele já está primeiro que o nacionalismo militante.
Em Portugal estamos a presenciar o inicio de um culto da personalidade de André Ventura do partido CHEGA!. Da mesma forma que Trump disse o que algumas pessoas queriam ouvir, assim faz André Ventura. Em 2013, na sua tese de doutoramento criticou a “estigmatização de minorias”, no entanto em 2016 já dizia que era necessária a “redução drástica da presença islâmica na União Europeia”, tal como Trump. Diz ser “a voz do cidadão comum”, muito semelhante ao que Trump disse aos Americanos que sentem não ter representação no governo.
Tal como Trump, o Ventura não percebe que “All Lives Matter” é irrelevante porque não existe violência, nem discriminação contra quem não é, no nosso caso, Português de gema. Ventura acha que tem mais direitos que os outros, acha que tem o direito de assediar sem pensar que o outro tem o direito de não ser assediado. O discurso e as acções de Ventura espalham o nacionalismo militante e o ódio ao “outro” em Portugal. Ganhando apoiantes a cada dia.
Fica aqui o aviso que o culto da personalidade tem a capacidade de destruir a democracia em qualquer país do mundo.
a68267
Desde 2016 quando Donald Trump ganhou as eleições Presidenciais nos Estados Unidos muitos pelo mundo fora se perguntaram como foi possível. As pessoas que apoiam o extremismo tendem as sentir-se esquecidas pelo seu governo, que o governo dá apoio a imigrantes e a quem não quer trabalhar em detrimento deles, que os “outros” são menos que eles. Donald Trump chegou aonde está porque disse aos eleitores o que eles queriam ouvir, como por exemplo que os imigrantes iam ser mandados para “casa”, que as fabricas no centro dos Estados Unidos iam voltar a abrir e criar emprego, que ia apoiar os que como eles estavam a ser ignorados pelo governo existente.
Trump fez pouco ou nada do prometido e até piorou a vida de muitos cidadãos, no entanto os apoiantes do Trump cada vez mais se assemelham a um culto da personalidade. O aspecto mais consensual do fascismo é o nacionalismo militante primeiro que tudo o resto. No caso do Trump e dos seus apoiantes ele já está primeiro que o nacionalismo militante.
Em Portugal estamos a presenciar o inicio de um culto da personalidade de André Ventura do partido CHEGA!. Da mesma forma que Trump disse o que algumas pessoas queriam ouvir, assim faz André Ventura. Em 2013, na sua tese de doutoramento criticou a “estigmatização de minorias”, no entanto em 2016 já dizia que era necessária a “redução drástica da presença islâmica na União Europeia”, tal como Trump. Diz ser “a voz do cidadão comum”, muito semelhante ao que Trump disse aos Americanos que sentem não ter representação no governo.
Tal como Trump, o Ventura não percebe que “All Lives Matter” é irrelevante porque não existe violência, nem discriminação contra quem não é, no nosso caso, Português de gema. Ventura acha que tem mais direitos que os outros, acha que tem o direito de assediar sem pensar que o outro tem o direito de não ser assediado. O discurso e as acções de Ventura espalham o nacionalismo militante e o ódio ao “outro” em Portugal. Ganhando apoiantes a cada dia.
Fica aqui o aviso que o culto da personalidade tem a capacidade de destruir a democracia em qualquer país do mundo.
Embora este seja um tema pouco abordado e até mesmo menosprezado por alguns, a realidade é que esse tipo de assédio é complexo. Nos dias que correm e com o fácil acesso às TIC, este está cada vez mais presente.
Mas afinal o que é o cyberbullying?
O cyberbullying é a utilização de meios digitais, seja a internet, smartphones, videojogos online, entre outras plataformas, com a intenção de assediar psicologicamente terceiros. No entanto, de forma a compreender o cyberbullying devemos de levar em consideração que estes acontecimentos ocorre igualmente tanto entre crianças, jovens, adolescentes e adultos. O agressor e a vítima de assédio têm, por norma, idades iguais ou semelhantes, e compartilham um contexto social.
Enquanto o bullying é uma forma de agressão verbal, psicológica e física que se mostra sistemática e contínua, o cyberbullying é a extensão da prática do bullying do ambiente físico para o plano virtual. O cyberbullying ultrapassa qualquer fronteira física, tirando à vítima qualquer capacidade de se escapar dos ataques, que deriva, na maior parte das vezes, das redes sociais e dos aplicativos que encaminham mensagens. São consideradas ações de cyberbullying, a exposição de fotografias ou montagens intimistas e constrangedoras, críticas repetitivas tanto à aparência física como à opinião e ao comportamento social. Os agressores, normalmente, atacam de uma forma sorrateira, ou seja, sendo incapazes de o fazer cara a cara criam perfis falsos pois acreditam estar assim totalmente protegidos.
O cyberbullying pode causar sérias consequências à vítima. Levando, numa fase inicial, ao isolamento e tristeza, podendo evoluir para quadros mais elevados de depressão, transtorno de ansiedade, ataques de pânico, problemas de baixa autoestima, baixo desempenho escolar, dificuldade em se relacionar com os outros e nos casos mais extremos chegando mesmo ao suicídio.
Ainda que não estejamos livres destes ataques, existem um conjunto de medidas que podemos e devemos tomar. A exposição da vida pessoal nas redes sociais deve de ser moderada, não devem ser enviadas fotos íntimas, contendo nudez parcial ou total para outras pessoas, caso seja vítima de alguma agressão, antes de tomar qualquer atitude, converse com um adulto da sua confiança que o consiga auxiliar. Os pais também desempenham um papel importante, devem de ter sempre em atenção ao que os menores fazem pela internet, de forma a auxiliá-los quando sofrem agressões ou até mesmo punirem possíveis atos agressivos praticados pelos mesmos.
Rita Agostinho (a69114)