23
Mar 20

Hobbies

Nós somos seres sociais e como tal vivemos inseridos numa sociedade onde cada um cumpre os seus papéis sociais e os direitos e deveres inerentes aos mesmos: pais, filhos, estudantes, trabalhadores.

No entanto, tal como é importante tratar da saúde física é igualmente necessário que cuidemos da nossa saúde mental, seguindo o lema: mente sã em corpo são.

Por isso, e porque ser feliz, sentir alegria e prazer são condicionantes e objetivos de vida dos seres humanos, acabamos por escolher hobbies para fugirmos às rotinas quotidianas, sejam eles indoor ou outdoor. Cada um escolhe o que mais se adequa ao seu gosto ou necessidade pessoal: praticar desporto, ver televisão, viajar, ouvir música, estar com os amigos, fazer caminhadas, acampar na Natureza, realizar tarefas de bricolage ou trabalhos manuais: ponto cruz, bordados, jardinagem, pintura, escultura, entre outros.

É muito importante que os façamos para nos sentirmos bem e realizados e não vivermos apenas para trabalhar.

a64930
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COVID-19 o mau e o bom vilão

Em pleno século XXI, e após uma evolução tecnológica e científica exponencial, vivemos momentos de angústia, de medo e sobretudo de incertezas, porque mais uma vez o egocentrismo governativo perante uma situação de crise iminente prefere optar por esperar para tomar decisões do que se precaver e proteger o seu povo antes de tudo.

COVID-19 chegou a Pandemia e até nos colocou em estado de emergência, situação que não acontecia desde 1976. Vírus que surgiu na China e espalhou-se pela Europa e pelo Mundo, pois as pessoas são otimistas, e, uma vez mais, egoístas em vez de altruístas, continuaram a viver a sua vida normalmente, a viajar e a contaminar os outros e assim propagando e espalhando sorrisos em cada selfie passeando pelo mundo e contaminando os outros com a sua presença.

Aqui, no nosso pequeno país, à beira-mar plantado, estivemos “isolados” sem qualquer caso positivo até há bem pouco tempo, altura em que se pediu o encerramento das fronteiras, das escolas, de locais de aglomerados de pessoas. Foi feito?? Não!! Porquê?? Porque o dinheiro falou mais alto. 

A sábia decisão foi ir fechando à medida que fosse necessário. Isto pode, na minha opinião, ser visto como uma medida de contenção, mas de algo que era já um facto consolidado, em vez de termos adotado uma política de prevenção, uma vez que todos os primeiros casos que surgiram foram de pessoas que estiveram no estrangeiro, em países com casos ou de estrangeiros que vieram para o nosso país.

Assistimos, muitas vezes incrédulos, quando uma decisão tem de ser tomada e os nossos governantes dizem que será decidido daqui a dois, três dias, quando o devia ser de imediato. Em vez de seguirmos o que foi feito em países como a Itália e a Espanha em que o número de infetados é tão grande, por que não seguir o exemplo de Macau que fechou tudo e controlou os seus 4 casos?

Agora é ficar em casa. Cumprir a quarentena e as medidas decretadas com o estado de emergência. É remediar. É tratar o melhor possível de todos os doentes, é dotar todos os hospitais e profissionais de saúde de ferramentas e utensílios de trabalho para que façam o seu melhor, mas também em segurança, pois estão todos os dias na linha da frente, muitas vezes sem condições, e também têm família em casa à sua espera. No entanto, a maioria de nós, sempre a nos queixarmos do pouco tempo com a família, pode aproveitar estas restrições para viver momentos de excelência em família, ver filmes em conjunto, fazer jogos, artes plásticas, ouvir música e muito importante conversar.

Outro ponto positivo foi a drástica descida dos níveis de poluição pois com a paragem de tantas cidades em diversos pontos do globo trouxe-nos um ambiente mais limpo. 

Juntos temos de tomar consciência de que a melhor arma para combater este vírus é a prevenção e o isolamento social. É fácil? Não! Somos seres sociais por natureza e necessitamos do contacto com o mundo exterior e com os outros. Sós, mas juntos, seremos mais fortes, por nós e por todos. 

a64930
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Ser estudante


Muitas vezes se ouve dizer que não há vida como a de estudante e que estes devem aproveitar ao máximo essa vida antes de enveredarem no mercado de trabalho, antes de se tornarem adultos ativos e tomarem as rédeas de todas as preocupações e desafios inerentes. Mas, será que os estudantes, não terão também direito às suas dúvidas, inquietações e dificuldades? Claro que sim! Se não vejamos.

O nosso sistema de ensino inicia-se desde tenra idade, aos 5 anos, com a frequência do pré-escolar e aos 6 o início da escolaridade obrigatória, agora decretada até ao 12.º ano de escolaridade ou até que o aluno atinja a maioridade. 

Aos 6 anos, as horas que a criança passa na escola são demasiadas, sendo que se trata sobretudo de tarefas de aprendizagem que exigem concentração e atenção e, muitas vezes, sentados na cadeira dentro da sala de aula. São deixados na escola antes das 9.00H e saem por volta 17.30H, algumas vezes ainda com trabalhos para fazer em casa. E o tempo de brincar, de ser criança, de estar com a família? Não estamos a programar máquinas, estamos a ensinar e educar crianças para o futuro, mas não deixando de ser crianças.

Chegam ao 2º ciclo com cerca de 10 anos e logo aí deparam-se com outra angústia. Deixam de ter apenas um professor que os conhecia bem, sabia cada nome, preocupava-se com todos para além de lhes ensinar e onde sentiam haver uma estreita relação entre a escola e a família. Agora passam a ter sete a oito professores que, a maioria, estão lá apenas para debitar as matérias, chegando ao final do ano sem sequer associar o rosto ao nome. Nesta fase, deixam de existir os trabalhos relativos às festividades: Natal, Carnaval, Dia do Pai, Páscoa, Dia da Mãe, entre outros. Só interessam os trabalhos propostos e as fichas de avaliação de acordo com os conteúdos leccionados ou a leccionar.

Aos 12 anos, outra decisão a tomar, mais uma língua estrangeira e passar de 5 disciplinas de estudo intensivo, para 8, uns horários extensos com manhãs e tardes ocupadas com aulas, restando, muitas vezes, apenas a quarta-feira à tarde livre, como estipulado, para a possibilidade da prática dos diversos desportos escolares promovidos em cada escola. E tempo para ler um livro, para ver o tal filme que tanto se esperou que estivesse em cartaz, para dar um passeio com amigos ou simplesmente para ouvir música ou descansar? Não há.

Eis que chega mais um dilema: a entrada no secundário e que área escolher, já que as opções para prosseguimento de estudos são tão redutoras e afuniladas. Será que é a idade certa, cerca de 15 anos, para tomar uma decisão tão importante para o nosso futuro, teremos maturidade, discernimento e conhecimentos suficientes acerca do mundo do trabalho e de nós próprios? Nem todos.

Somos realmente livres nessa escolha ou apenas dispomos de livre-arbítrio para optar de entre as opções apresentadas? Por isso, vemos tantos alunos a mudar de área, outros a decidir que curso universitário pretendem seguir quando se encontram a frequentar o 12.º ano.

Não seria mais benéfico que as áreas fossem mais divergentes, mais abrangentes e fossem afunilando ao longo do percurso escolar, aos poucos, de ano para ano, em vez de terem de seguir durante 3 anos algo que escolheram sem qualquer tipo de verdadeira certeza, sem uma correta orientação e exploração de todas as hipóteses possíveis?

Chegamos a outra etapa. Esta não só “dolorosa” para os estudantes como também para a família. A entrada na universidade. A rutura do ninho familiar, já que, por vezes, é coincidente com a deslocação do estudante para outra morada mais próxima do local de estudo, mudando até de concelho ou distrito. Nessa altura têm de conjugar o estudo com as tarefas domésticas. Aqui chegados são apenas um número, uma cara, tratados de forma indiferente, muito formal e nada empática. O professor apresenta-se de forma “estou aqui para ensinar e não para ser vosso amigo”. Seguem-se um sem fim de páginas para ler até “queimar a pestana”, de tantos trabalhos, apresentações, frequências. Intuito? Avaliar se a matéria dada foi percebida. Mas, um dos objetivos da universidade não deveria ser também preparar os jovens para o mercado de trabalho, sendo um elo de ligação entre o meio escolar e as empresas ou entidades empregadoras? Não são esses jovens estudantes os futuros trabalhadores? É verdade, mas não se faz. Ficam entregues a si próprios, à sua sorte, ao seu espírito de aventura, à sua iniciativa e perspicácia, já que o Coordenador/Diretor do curso não faz essa ponte, nem tão pouco fala individualmente com cada aluno do curso que dirige, nem que fosse uma vez por semestre, para ouvir as suas opiniões, dúvidas, barreiras e facilitadores e ajudá-lo, orientá-lo quer nas disciplinas opcionais a escolher de acordo com as suas pretensões, quer no estágio ou Mestrado a seguir, qual e onde.

Depois dizemos que há muitos adultos formados que não exercem o seu curso. Uns, certamente por falta de oportunidades, mas outros porque não gostam nem se vêem a fazer uma coisa que levaram anos a estudar, enquanto que quem os devia orientar e ajudar, apenas debita a matéria e descansa num gabinete com o seu nome gravado na porta.

Assim é a nossa educação. 

a64930
publicado por - fcar - às 10:17 | comentar | favorito (1)

Mundo

Que mundo é esse em que vivemos

Onde amor e igualdade não vemos

Temos que viver nossa realidade 

Eliminando qualquer senso de individualidade 

 

Não podemos passar por treinamentos

Para poder controlar nossos pensamentos

Que admirável mundo novo é esse

Que as pessoas só vivem por interesse

 

Dê de você o seu melhor

Juntos vamos nos pertencer

Não fiquei esperando pelo pior

Temos que lutar para vencer

 

Vivemos em um mundo onde tem crenças

Precisamos aceitar as diferenças 

Não podemos deixar de amar 

Não deixe a ignorância nos dominar

 

Queremos um mundo bem melhor 

Com pessoas boas em nosso redor 

Precisamos de mais evolução

Para um mundo bom em construção 

 

Dê de você o seu melhor

Juntos vamos nos pertencer

Não fiquei esperando pelo pior

Temos que lutar para vencer


a69585


publicado por - fcar - às 09:58 | comentar | favorito

Música

Ouvir música não é só um entretenimento e uma medida para acalmar e relaxar – ela pode trazer diversos benefícios para a saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física.

Isso acontece porque a música ativa o centro de prazer do cérebro, assim como o sexo e o chocolate, por exemplo. Ela libera dopamina e causa uma sensação de bem-estar e, por isso, tem sido usada por médicos, terapeutas e preparados físicos como tratamento de diversos problemas – e tem trazido ótimos resultados.

Em relação à atividade física, a música pode ajudar a embalar o exercício e torná-lo mais fácil e mais prazeroso. O mesmo acontece com a música para dormir ou acordar. Sons mais graves e lentos, por exemplo, ajudam a pessoa a se desligar das preocupações e, comprovadamente, facilitam o sono e combatem a insônia. Por outro lado, sons animados, energéticos e acelerados são bons durante a manhã para despertar e ajudar a acordar.

a69585
publicado por - fcar - às 09:56 | comentar | ver comentários (3) | favorito

Bucket List

O filme “The bucket list”, protagonizado por Morgan Freeman e Jack Nicholson, retrata a vida de dois homens que possuem um cancro em fase terminal. Após se conhecerem no hospital, decidem fugir para fazer todas as coisas que não tinham conseguido fazer durante a sua vida, como viagens e desportos radicais.

Bucket list é uma expressão inglesa que se traduz na “lista de coisas para fazer antes de morrer”. Esta expressão está ligada a outra bastante conhecida, kick the bucket, que, adaptando para a língua portuguesa, significa “bater as botas”.

Todos temos objetivos e sonhos a cumprir na nossa vida. Pensamos e lutamos por eles. A minha bucket list é bastante extensa, e devo dizer que o meu maior medo é não fazer tudo aquilo que quero fazer nem ver tudo aquilo que quero ver. O nosso tempo neste mundo é limitado, e por isso acho que devemos tentar de tudo para vivê-lo nos nossos próprios termos.

 a64926


publicado por - fcar - às 09:54 | comentar | favorito

The Purge

Há pouco tempo vi o filme “The Purge”, o qual achei bastante interessante do ponto de vista ético. A premissa deste filme é a seguinte: nos Estados Unidos da América, no ano de 2022, regista-se um baixo índice de crime, que se deve ao “the purge”, um período de 12 horas em que todos os crimes são permitidos. O objetivo seria permitir que todos os humanos pudessem libertar os seus instintos assassinos e transgressores da lei. 

Acredito que todo o ser humano é capaz de matar, no entanto não acho que toda a gente sinta motivação para tal, muitas vezes são um conjunto de circunstâncias que levam alguém a praticar um ato dessa natureza; e apesar dos crimes serem todos moralmente repreensíveis, há crimes mais graves que outros, pois não podemos comparar um assalto a um homicídio. Permitir que todos os crimes fossem legais durante 12 horas levaria a um descontrolo e desordem, mas também a uma grande desigualdade, pois os mais ricos conseguiriam arranjar forma e meios de proteção, enquanto que os mais pobres, como os sem-abrigos, ficariam entregues à própria sorte. 

 a64926


publicado por - fcar - às 09:48 | comentar | ver comentários (1) | favorito

As relações com o outro

“Sociedade Virtual”… Este é o nome que muitos dão à sociedade em que nos encontramos atualmente. Uma sociedade onde passamos horas e horas com os olhos “colados” aos ecrãs dos nossos telemóveis, computadores e tablets. 

Há cerca de 10 anos dizíamos que a sociedade em que vivemos hoje seria o futuro. Mas e agora? Com a enorme quantidade de tecnologia que se desenvolveu e continua a cada segundo a desenvolver-se, qual será o futuro? Eu tenho medo do futuro. 

Vim de um meio que não é propriamente pequeno, mas onde todos se conhecem e as notícias correm rápido, às vezes, rápido demais. Se hoje passo na rua, olho à minha volta e vejo pessoas que não largam os seus telemóveis nem para se desviarem das restantes que vão no passeio e pergunto-me? É isto o futuro? Era isto por que tanto ansiavam os amantes da ciência?

A mim deixa-me triste. Não digo que não utilize o meu telemóvel quando vou na rua, mas tento sempre manter uma relação com as caras familiares que passam por mim. Dizer “bom dia”, “boa tarde”, “como está?”, “tenha um bom dia” são simples coisas que podem fazer o dia de alguém. Não custa nada levantar o olhar do pixéis por cinco segundos e ter um gesto de educação para com aqueles que se atravessam no nosso caminho, nem que seja do percurso de casa até à Universidade. 

Não devemos deixar que toda esta tecnologia afete a nossa relação com o outro. Quantas vezes vamos a um restaurante e vemos famílias inteiras entretidas com os seus telemóveis em vez de tentarem manter um diálogo? Quantas vezes vemos grupos de amigos sentados sem trocarem uma palavra apenas por estarem nas redes sociais, cada um no seu mundo virtual? 

Não venho dar lições de moral a ninguém, nem quero, muito menos quando tenho a consciência de que faço exatamente as mesmas coisas. Venho apenas deixar uma consciencialização. Só nós podemos mudar o nosso comportamento e fazer deste mundo um lugar onde as relações sejam mais pessoais e menos virtuais. 

Porque não tentar?

a64859
publicado por - fcar - às 09:45 | comentar | ver comentários (3) | favorito
23
Mar 20

Nesta fase estamos todos no mesmo barco

 

Como é possível haver esperança no ser humano, quando em tempo de quarentena as praias estão cheias de gente? As escolas estão encerradas, as empresas a fechar portas e a optar por trabalhar em casa, algumas apenas com serviços mínimos, tudo para travar uma doença, designada por coronavírus COVID-19, esta que insiste em disseminar-se. E ainda assim, no dia em que se anuncia a pandemia e em que se implora as pessoas que limitem as suas interações sociais e que evitem aglomerações, os portugueses decidem ir para a praia só porque está sol. Ou organizam festas temáticas em bares ou discotecas, sobre o coronavírus.  Como se estar de quarentena fosse estar de férias.  Porque de certeza que isto só acontece aos outros. E tão errado é pensar que nunca acontece a nós. 

Simboliza que a mensagem não está a ser transmitida, a maioria dos portugueses estão despreocupados com toda esta situação. Onde está o civismo que dizem ter? Isto é só egoísmo, ir a correr para os supermercados e esgotar o papel higiénico, ir a correr para as farmácias e esgotar o stock de desinfetante, ou tentar lucrar com o coronavírus ao vender máscaras em vendas online. Querer ser aquele que chega primeiro e que leva tudo das prateleiras para que nada lhes falte, mesmo quando em casa tenham o suficiente. Não é de todo um bom princípio. Estar a pensar só em nós próprios quando existem pessoas a morrer à fome. 

A solução não é de todo entrar em pânico, mas sim respeitar as normas de saúde e segurança, evitar sair de casa e sítios com muita gente, evitar ir a hospitais, evitar dar beijos e abraços, lavar muito bem as mãos e estar atentos às notícias fidedignas para que possamos evitar a desinformação existente neste país. Protejam-se e protejam os vossos. Para que possamos vencer o coronavírus, porque isto, não acontece só aos outros, pode acontecer a cada um de nós e principalmente à nossa família. Pensemos em todos, para que em conjunto alcancemos um bem comum. “Vamos manter a esperança e o ânimo porque a tempestade há de passar com a ajuda de todos nós”.

a64842


publicado por - fcar - às 09:37 | comentar | favorito
15
Mar 20
15
Mar 20

Mais uma experiência com a humanidade: Dia da Mulher

Este episódio passou-se esta tarde, há umas horas, decidi ir ao Pingo Doce, sendo que o meu frigorifico apresentava-se inocuamente pobre e claro está por ser Dia da Mulher. Correu tudo bem, acontece que ao sair deixei cair o saco, o prejuízo constitui dois ovos, um pacote de leite, uma mini Sagres “preta "e, o mais grave, uma garrafa de Casal García (que naquele dia estava em promoção felizmente ou infelizmente, não sei). 

A minha primeira preocupação foi salvar o máximo de itens possível, as pessoas passavam, olhavam, o que elas sentiam, segundo a minha visão e aquilo que se observou não era preocupação, mas sim curiosidade, uns riam, outros paravam, uns assobiavam, mas ninguém ajudava. Felizmente para mim, tinha uma mala grande, passei para lá tudo o que consegui e voltei ao supermercado para comprar dois sacos e outra garrafa.

O que aprendi? Que embora possa ser ou não uma mulher de força, essa força não é física, e outra coisa, não tentem levar um cigarro numa mão e 30 kilos na outra, não resulta. Assimilei também a tristeza, a perda do sentimento de ajuda para com o próximo. Reparem, hoje mais de 20 pessoas que não conheço me desejaram um “Feliz Dia da Mulher”, mas nenhum desconhecido me ajudou.

a64840


publicado por - fcar - às 09:53 | comentar | ver comentários (3) | favorito