30
Set 18

Será que as redes socias espiam os seus utilizadores?

Este é um tema que já foi muito debatido e que é cada vez mais evidente, muitas pessoas têm reparado que tanto o Facebook como o Instagram utilizam anúncios publicitários que criam uma espécie de sensação “deja vu” nos seus utilizadores. E porquê? Porque estes lembram-se de ter falado sobre esse mesmo produto do anúncio SOMENTE com os seus amigos no dia anterior. Isto também já me aconteceu a nível pessoal e é algo que acho bastante estranho. Muitas publicidades na Internet fazem isto, acedendo ao nosso monitor de pesquisa através das “cookies de publicidade”” e registando as nossas preferências para promover campanhas relacionadas com o mesmo. No entanto, a captação por voz para atingir essas funcionalidades, atinge um patamar impressionante e intolerável por parte de muitos indivíduos. Será que as redes sociais conseguem mesmo aceder ao nosso microfone e ouvir os nossos interesses pessoais sem notarmos? Tanto as empresas do Facebook e Instagram tem vindo a negar tais acusações e consideram isto como uma série de coincidências “invulgares”. Mas com tantas “coincidências” misteriosas, as pessoas acabam por começar a temer sobre a sua própria privacidade no mundo online. Para comprovar esta teoria, recomendo dispensarem um pouco do vosso tempo e verem este vídeo incrível no YouTube “Is Google always listening: Live Test”: https://www.youtube.com/watch?v=zBnDWSvaQ1I

Andreia Mendes, a61378
publicado por - fcar - às 21:39 | comentar | ver comentários (6) | favorito (1)
30
Set 18

Transporte ferroviário Português, é equipamento do século XX?

É uma questão que indigna muitos dos utilizadores desse transporte público. É na verdade, lastimável como se encontra os comboios de hoje no nosso país. Diariamente, milhares de pessoas dependem do mesmo, para se deslocarem, no entanto não se pode confiar. Sou uma utilizadora assídua e deparo constantemente com a ausência de comboios, atrasos e falta de condições. É<http://condições. É> uma situação vergonhosa e degradante. Num acordo com o sindicato ferroviário, a 29 de setembro de 2017, o Partido Socialista revelou:” as debilidades que têm vindo a ser verificadas, quer a curto prazo, quer a médio e longo prazo, como instrumento essencial para capacitar a CP a poder prestar um serviço adequado e de qualidade aos portugueses”. Infelizmente já passou 1 ano e o que foi prometido? Foi esquecido! Luana Guerreiro a61449
publicado por - fcar - às 20:55 | comentar | ver comentários (4) | favorito
29
Set 18
29
Set 18

Bipolaridade noturna

Epá não me venham com histórias de que sair todas as noites é que vale a pena. Onde é que está a diversão em ficar durante três ou quatro horas dentro de um bar fechado? É o calor sufocante ou o espaço reduzido que vos fascina? Desculpem têm razão é bastante apelativo. Agora confesso a minha bipolaridade noturna. Assumo-me como uma pessoa que gosta de noitadas onde um copo de licor Beirão e o Gin se misturam. Fui habituada ao bom vinho e às conversas de rua até às tantas, a sensação de juntar o pessoal no jardim lá da terra e conversar sem tabus ou receios. Pergunto-vos se conseguem fazer isso numa discoteca apinhada de gente. Eu cá não desgosto mas noite atrás de noite dá-me cabo das costas, do fígado e da carteira.

Patrícia Franco - a61377
publicado por - fcar - às 15:02 | comentar | ver comentários (2) | favorito
28
Set 18
28
Set 18

Um touro que é um espetáculo!

A propósito de outra unidade curricular, escrevi um texto sobre touradas. Esse mesmo texto teria que trazer ironia e pedia-se que a minha opinião fosse “invertida”, ou seja, teria que falar “bem” das touradas, sendo que o meu real ponto de vista é contra. Sim, sou absolutamente contra as touradas. Não consigo compreender como centenas de espectadores se conseguem divertir com o sofrimento de um animal. Ele tinha que morrer, pois é. Mas precisávamos aumentar esse sofrimento e criar um espetáculo em volta disso? Penso que não. Num mundo onde se fala cada vez mais na proteção dos animais, seja pelas multas a quem abandonar animais domésticos, proibição do uso de espécies selvagens em circos e tantas outras medidas. Precisamos mesmo de nos entreter a ver a morte e sofrimento de um animal? Para quando o fim das touradas? Respeito quem assiste. Mas não compreendo. E vocês, são a favor ou contra as touradas?

Filipe Vilhena
publicado por - fcar - às 20:48 | comentar | ver comentários (6) | favorito
27
Set 18
27
Set 18

Manspreading

Podemos chamar ao século XXI, o século dos -ismos, devido à emergente onda de movimentos com este sufixo na sua terminologia. Hoje, quero falar acerca do feminismo, mais especificamente da luta de algumas ativistas contra o fenómeno manspreading. Simplificando as coisas, este termo refere-se ao facto dos homens se sentarem de pernas abertas em transportes públicos, invadindo os lugares adjacentes. Perante isto, a ativista russa Anna Dovgalyuk, decidiu colocar termo a esta atitude, atacando os homens sentados nessa posição com água e lixivia. Anna alega que esta atitude é uma tentativa de os homens demonstrarem a sua masculinidade com mulheres e crianças por perto. Pessoalmente, sempre encarei esta atitude, como algo biologicamente natural do sexo masculino e não como uma forma de exibição ou de afronta ao sexo feminino. É mais uma atitude não ponderada, feita por força do hábito, que demonstra mais falta de civismo que outra coisa, pois invadem o espaço de outros passageiros em transportes públicos, provocando desconfronto seja a mulheres, crianças ou a outros homens. Encaro tudo isto como uma luta que tem de ser da sociedade em geral, e, não apenas do movimento feminista, mas vai da mentalidade de cada um encarar estes episódios como machismo ou falta de civismo. Fonte: https://observador.pt/videos/atualidade/ativista-russa-usa-agua-e-lixivia-contra-homens-de-pernas-abertas-nos-transportes/ Patrícia Baião, a61376
publicado por - fcar - às 17:16 | comentar | ver comentários (4) | favorito
25
Set 18

Táxi vs Uber

Quais serão as diferenças entre viajar num Táxi e viajar num Uber? Os serviços realizados são idênticos mas existem algumas diferenças: os táxis possuem muitos anos de serviços enquanto os veículos da empresa Uber possuem poucos anos de serviço; os veículos Uber possuem serviços de navegação e ar condicionado enquanto alguns táxis não possuem estes serviços; os condutores dos Uber apresentam-se de uma forma mais cuidada enquanto os taxistas apresentam-se com roupa do dia-a-dia; no Uber não há troca de dinheiro e não existem taxas fixas, sendo o pagamento feito através da aplicação enquanto que, nos táxis existe uma taxa fixa e, no final da viagem, temos de pagar o valor que aparece no contador. Mas nem tudo num Uber é melhor que num Táxi: a conta do Uber pode sair mais cara do que a de um Táxi pois, enquanto que num táxi, o taxista, em princípio, segue o caminho mais rápido que sabe, o Uber calcula a rota no serviço de navegação, rota esta que, por vezes, não é a mais rápida devido a alguns erros que a aplicação tem. Será que as melhores condições que o Uber apresenta compensam a alguns preços mais elevados que esta empresa pratica, em relação aos Táxis? Será que o maior uso do Uber se deve à aplicação que facilita o trajeto e a forma de pagamento? Rúben Bento, a61459
publicado por - fcar - às 17:08 | comentar | ver comentários (5) | favorito
25
Set 18

A voz

Voz. Toda a gente tem uma. Em termos gerais, serve para comunicar. Por outras palavras, é o meio mais poderoso para transmitir uma mensagem (assim, o microfone é só um acessório). Ponto final. Voz. Para que serve para além do que foi dito? Quais as suas variantes? Existem, na minha opinião, 3 tipos de vozes: a voz, a vozinha e a Voz. E não. Não estou a falar dos pais dos nossos pais. Estou a apelar a 3 coisas que, na sociedade atual, são bastante pertinentes. A primeira voz é aquela que serve de suporte às outras duas. Nisso estamos esclarecidos. É, fundamentalmente, aquilo a que na Semiótica chamamos significante. Por outras palavras, é um meio, uma simples forma. A segunda é a pior das vozes. A mais incompleta e insignificante das vozes. E o que é uma vozinha? Não é com certeza uma avó muito debilitada. Não é disso que estou a falar. Calma. Não. Uma vozinha é a voz que tu mais ouves. É aquela que, se a deixares entrar dentro de ti, estás completamente tramado. Já foste. Porquê? Porque a vozinha, ou o conjunto de vozinhas que tu ouves por aí são como jaulas que prendem a tua outra voz. A terceira voz. A Voz. Com V grande. E esta, meu(a) amigo(a), é a mais importante de todas. A sociedade na qual vivemos é perigosa. Temos a tendência acutilante de beber de todas as fontes, sem verificar sequer se água está em condições. Somos assolados por enormes quantidades de informação, vinda dos mass media. Somos postos à prova na maioria das vezes (para não dizer sempre) e quase sempre falhamos. A nossa sociedade é composta por vozes e vozinhas que nos levam para determinados caminhos. E é aí que entra a Voz. Esta poderosa ferramenta é a fala da nossa consciência, aquela competência que nos faz afirmar no mundo como seres únicos. Seres capazes de ter pensamento crítico próprio. Afinal, ir atrás dos outros é o que mais se vende na feira. Até que ponto estaremos dispostos a desenvolver a nossa Voz?

David Santos, a61432
publicado por - fcar - às 16:42 | comentar | ver comentários (1) | favorito
23
Set 18

Porque é que esta malta só gosta de funk?

É certo que a música é e sempre foi uma forma de expressão de sentimentos e emoções de um emissor para um recetor. Mas até que ponto é que a mensagem chega a ser controversa e origina discussão entre a sociedade civil? Há muito tempo que penso neste assunto. Costumo ver frequentemente miúdos na faixa dos 10 aos 12 anos que ouvem e dançam o chamado funk brasileiro (sim, porque o funk tradicional é outra coisa; algo que, na minha opinião, tem mais diversidade rítmica, estrutural e sonora. Aqui está um exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=HG6kIYE3TGc ). O problema é que as letras destas músicas incitam, na minha opinião, ao desrespeito da mulher e também à sexualização excessiva da mesma. É comum ouvirem-se expressões que fazem referência à mulher como instrumento nas mãos do homem e que aludem a partes do corpo íntimas. E este tipo de “cultura” é cada vez mais comum e – pior – gratuita. Se formos às tendências do Youtube, os vídeos de funk ocupam um lugar principal. Como processam as crianças toda esta informação? Será que caminhamos para uma sociedade onde a mulher não tem respeito por ela própria, dando-se como um presente sem olhar a consequências?

David Santos, a61432
publicado por - fcar - às 18:28 | comentar | ver comentários (6) | favorito
23
Set 18

O que é serviço público?

A RTP nasceu em 1957 e, como devem saber, é um canal do Estado português, que tem como objetivo principal cumprir serviço público. Mas o que é afinal serviço público? A definição, em pleno 2018, parece ainda não ser clara. Tanto a RTP1, como a RTP2, a RTP3 e a RTP Memória são pagas pelos espectadores. Partindo daqui, faria sentido que o tipo de conteúdos que emitam vão ao encontro das suas preferências. Mas a preferência dos espectadores são as novelas, os talk shows e outro tipo de conteúdos que as privadas emitem e que obtém grandes audiências. E aqui chega a outra grande definição para serviço público. Os canais RTP devem apostar em programações diferenciadas, que apelem à cultura, artes, informação e humor, deixando os resultados audiométricos um pouco de lado. E assim surge a grande questão: fazer serviço público é ter grandes audiências com conteúdos mais “populares” ou diferenciar-se e apostar numa programação alternativa? Bem, para mim, fazer serviço público é uma junção das duas opções. Porque só assim faz sentido. Filipe Vilhena
publicado por - fcar - às 14:01 | comentar | ver comentários (2) | favorito
22
Set 18
22
Set 18

A MAFIA DE PEDROGÃO GRANDE

Sendo bombeiro, muitas são as vezes que paro e penso "Como é possível fazerem isto a quem perdeu os seus familiares e uma vida e trabalho?", fico indignado com tudo isto, vivemos num país de mafiosos e corruptos, os culpados são aqueles que os habitantes escolheram com o seu voto, deveriam ter mais respeito, mas não o tiveram. Existe pessoas que ainda não tem um teto para dormir, e há amigos do Presidente, amigos de amigos do Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Pedrogão Grande que já têm casas construídas, umas são de 2ª habitação e outras de 3ª. Mas onde vivemos nós? Mas ninguém acaba com estas pessoas? Se fosse eu ou outra pessoa já estávamos na cadeira, mas como é alguém que está no topo da hierarquia daquela cidade está tudo bem. Mas não foram só as casas de 2ª e 3ª habitação, foi todo aquele dinheiro que eu e milhares de portugueses demos para todas as pessoas que ficaram sem nada terem algum conforto para tentarem estabilizar as suas vidas. Essas pessoas estão por lá á espera que alguém chegue perto delas para reconstruirem o que perderam. Onde estão eles? Ainda ninguém os viu.

Tiago Lima - a62374
publicado por - fcar - às 23:21 | comentar | ver comentários (2) | favorito