29
Nov 17
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Nov 17

Ana Bola diz que Tony Carreira é “’ladrão’ de músicas”

Não concordo com o que diz a "Ana Bola" pois na minha opinião o Toni carreira é mesmo um grande cantor e não tem necessidade de estar a plagiar músicas . O que realmente se passou o próprio já se deu ao trabalho de dizer o que realmente aconteceu e o porquê , mas quando as pessoas querem ser o centro das atenções fazem de tudo para prejudicar o próximo. Considero que este assunto já está mais que falado e o próprio caso já foi para tribunal e acabaram por entrar em acordo e no qual se deu o fim do processo. Toni continua a ser o cantor e a pessoa que és.

http://www.cmjornal.pt/famosos/detalhe/ana-bola-diz-que-tony-carreira-e-ladrao-de-musicas?ref=cmaominuto_timeline Nádia Cruz
publicado por - fcar - às 19:46 | comentar | ver comentários (2) | favorito
27
Nov 17
27
Nov 17

Cyntoia Brown

Temos tido bastante contacto com este nome ultimamente. Uma rapariga que aos 16 anos foi vendida a um traficante de droga e continuamente abusada e mal tratada pelo mesmo. Quando, ao sentir-se ameaçada pelo seu «dono», Cyntoia apanha uma das armas que existiam naquela casa e o mata, é acusada de assassinato e recebe a pena de prisão perpétua. Os media, mais especificamente as redes sociais, foram os maiores impulsionadores da ocorrência, conseguindo assim, levar esta notícia a todos os cantos do mundo, fazendo com que figuras conhecidas como Rihanna, Cara Delevigne e Kim Kardashian, se interessassem o suficiente para exprimir o seu desagrado, tentando mudar o destino desta rapariga. Porque afinal, que tipo de justiça é aquela que retira uma vida inteira a uma pessoa que estava apenas a tentar proteger-se?

(a57978)
publicado por - fcar - às 19:35 | comentar | ver comentários (3) | favorito
23
Nov 17
23
Nov 17

Googledependentes

A Google passou de um motor de busca online para uma base tecnológica nas nossas vidas. A empresa fundada a 4 de setembro de 1998 evoluiu muito passados 19 anos de existência. Hoje em dia a Google já oferece um variadíssimo leque de serviços e deixou de ser apenas um motor de busca online para ser, para além da Google, vários motores de busca online filtrados para determinados grupos como o Google Scholar, o Google Product Search ou o Google Books, etc. A empresa expandiu-se e criou produtos de gerenciamento de contas, ferramentas de comunicação e publicação, ferramentas de estatísticas, sistemas operacionais, aplicações para computadores, produtos relacionados com mapas e até hardwares! Assim, quem compra um telemóvel de sistema operativo Android, já sabe que para instalar o que quiser tem a Play Store da Google, quem quer ter os documentos disponíveis a qualquer altura tem o Google Drive e mesmo para quem se perdeu ou quer ir ao encontro de algum sítio tem o Google Maps. Estes telemóveis vieram já com a mensagem Google, que carrega os smartphones com mais aplicações e funcionalidades do que a própria marca do telemóvel. Até os blogs que se usavam para publicações pessoais chegaram à Google com a Blogger. E mesmo os e-mails fundiram-se nesta imensa diversidade da Google com o Gmail. Com o slogan “Don’t be evil”, que em português significa “Não seja mau”, a Google parece existir para o bem de todos e todas as apostas são feitas para o nosso bem, mas será que esta aposta na variedade não nos faz ser controlados pela Google? Controlados ou não, parece que caímos na tentação, e cada vez mais estamos Googledependentes.

Rafael Duarte | Nº 57956
publicado por - fcar - às 19:43 | comentar | ver comentários (4) | favorito
14
Nov 17
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Nov 17

Noção do real vs realidade

Ontem vi algo que me deixou a pensar um pouco. Como tantos outros vídeos que vemos, este evento ocorreu numa escola onde estavam duas raparigas a lutar; entretanto muitos alunos observavam e gravavam, porém sem reagir à situação com o fim de ajudar a terminar o que estava a acontecer. Mais tarde, ainda no mesmo vídeo, um dos alunos dirige-se a elas, agride-as e foge. Os restantes alunos continuaram a observar e a filmar para mais tarde postar nas redes sociais. Agora pergunto-me, será que a necessidade de publicar algo, que irá causar polémica, é mais importante que ajudar os outros? Será que caminhamos para um futuro onde perdemos a noção do real? Do certo?

Tânia Cruz (a57978)
publicado por - fcar - às 09:52 | comentar | ver comentários (9) | favorito (1)
12
Nov 17
12
Nov 17

Sociedade do espetáculo

Em a "Sociedade do espetáculo", de Guy Debord, o autor alude à sociedade alienada, hipnótica, apática e passiva, cuja contemplação do real é feita através da imagem. "Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação". Assim sendo, o mundo perde sua essência tátil, o cidadão se torna cada vez mais pacato, a realidade cada vez mais banalizada e as relações sociais são cada vez mais mediadas pelo espetáculo. No último verão, Portugal queimou. Pessoas morreram. Ouvi muito se dizer sobre os incêndios, mas um fato que me chamou mais a atenção, foi: "Todos os anos é a mesma história". Fiquei pensando nisso e fiz o paralelo com o livro de Debord, que li recentemente. Em que medida "o espetáculo do incêndio", massivamente noticiado nos telejornais, consumido durante almoços e jantares familiares, afasta a profundidade da questão, torna calejado o coração? Mudam as personagens, mas o roteiro espetacular é sempre o mesmo. Um repórter em meio ao fogo, entrevistando um bombeiro que reclama dos meios e condições para combater aquele monstro, que se torna cada vez maior e mais exterminador. Em que medida essa novela nos afasta do grito de dor de uma pessoa que vê seu corpo sendo queimado?

Andrei
publicado por - fcar - às 15:19 | comentar | ver comentários (2) | favorito (1)
06
Nov 17

Sem titulo

Somos cada vez mais massacrados pela competitividade. Precisamos estar ativos, informados, engajados. Atividades extracurriculares são importantes, mas não tanto quanto as médias finais. Aliás, depende. Multitasking, softwares, scholarships e outras expressões em inglês que perdem o sentido quando cuspimos as exigências devem fazer parte de um currículo promissor. Mas atenção, veja bem, não podemos nos esforçar tanto. Devemos investir numa vida social, ter muitos amigos, likes, followers, e mais umas outras coisas. Saudáveis? Não tanto, para que a vida fitness não engula a nossa personalidade – afinal, quem corta açúcar, glúten e lactose, no fim, acaba por cortar os pulsos, com certeza. Precisamos estar ativos, informados, engajados. Nada além do necessário, mas quem reconhece o limite já o ultrapassou há muito tempo. A lógica de uma sociedade que dá protagonismo à corrosão do caráter, já descrita por Richard Sennett, é dada como “imaginar uma vida de impulsos momentâneos, de ações de curto prazo, destituída de rotinas sustentáveis, em uma vida sem hábitos (...) é imaginar, de fato, uma existência sem sentido”. Tendo em vista esse panorama de adaptação e movimento constante, seja da moeda ou do indivíduo, questiono: o capitalismo que nos é imposto numa rotina incessante oferece um espaço propício ao crescimento pessoal ou é só mais uma forma de opressão?

Isadora Sánchez (a56297)
publicado por - fcar - às 21:01 | comentar | ver comentários (2) | favorito
06
Nov 17

Robot sofia

Uma das mais recentes notícias (não vou dizer que me chocou, pois com a evolução e inovação tecnológica que presenciamos todos os dias, não é nada totalmente descabido), que me deixou entusiasmado, foi a cedência de cidadania à primeira robot na Arábia Saudita, Sofia. Este assunto tornou-se mediático após o seu discurso durante o evento Future Investment Initiative, onde demonstra alguns sentimentos humanos como honra e orgulho pela distinção atribuída e expressões faciais após saber que tinha sido a primeira robot com inteligência artificial a ser considerada uma cidadã como todos os outros cidadãos, meros mortais. Se o desenvolvimento das máquinas, que de certo modo veio substituir a mão de obra humana, pois certos trabalhos que antes se faziam com o suor das pessoas e durante longas horas hoje em dia rapidamente uma máquina resolve o assunto, o aparecimento de uma tecnologia destas pode vir a substituir e revolucionar toda a humanidade a uma escala astronómica. O facto de existir uma máquina capaz de racionalizar e pensar tal como um humano, faz surgir várias questões, tais como: qual será o futuro das profissões que exigem o dialogo e a relação interpessoal? Será que daqui a uns anos irei ao médico e lá estará uma Sofia com um cérebro alimentado por chips, cheios de informação, que me irá fazer um diagnostico? É um assunto preocupante que por um lado pode ser negativo, mas que por outro lado viria a resolver algumas questões sociais, nomeadamente a questão da solidão e isolamento dos idosos.

Daniel Pereira Nº58678
publicado por - fcar - às 18:45 | comentar | ver comentários (2) | favorito
05
Nov 17
05
Nov 17

A regulação da internet

Com o surgimento dos media digitais, houve uma necessidade da criação de organismos de regulação porque, cada vez mais assistimos a partilha de informação sem credibilidade, ao aumento dos fenómenos do plágio e da cópia não autorizada, entre muitos outros problemas. É neste contexto, que surgem as políticas regulatórias, cujo objetivo é salvaguardar o funcionamento dos mercados e os direitos dos consumidores. A televisão, a rádio e a imprensa já têm uma regulação específica consoante o país de origem e as suas características. Porém, na maioria dos países ainda não existe uma política regulatória para a internet, que é um problema global que afeta toda a sociedade. A título de exemplo, a Itália tem um regulamento com medidas que favorecem a oferta legal e a promoção efetiva do acesso aos conteúdos protegidos com direitos de propriedade intelectual por parte dos utilizadores da internet. O crescente desenvolvimento da internet, contribuiu em larga escala para a expansão da informação e permitiu uma acesso anormal a informações dos consumidores sem que estes tenham dado o consentimento. Por isso, penso que todas estas questões deviam ser debatidas por todos os países, em conjunto, com o propósito de haver uma revisão dos códigos do direito e regulação de modo a serem adaptados às novas realidades digitais. Maria Elisa Pereira Dantas a57970
publicado por - fcar - às 11:19 | comentar | ver comentários (3) | favorito