26
Mai 17

Google Fit

Cada vez mais se cumpre o lema “Google para tudo”e a nova aposta desde motor de busca, prova isso mesmo. O Google Fit, como o próprio nome sugere, alia-se ao mundo do desporto, respondendo a duas grandes preocupações da sociedade de hoje – a aparência e o estilo de vida saudável. A partir do momento que existem telemóveis a calcular o ritmo cardíaco com um simples pressionar de dedo, podemos ver que as nossas vidas estão cada vez mais entregues à tecnologia. O google fit é só mais uma comprovação disso mesmo. Promete assim, mantê-lo atento a toda sua atividade tirando partido dos sensores já existentes do seu smartphone, que por sua vez,vão permitir fazer um registo mais detalhado sobre as suas atividades. Esta plataforma permite ver em tempo real, as estatísticas da sua corrida, caminhada ou percurso podendo ainda consultá-las em qualquer lugar e a qualquer hora, pois é possível conectar-se através de todos os dispositivos como o telemóvel, computador ou tablet. Não só poderá ainda utilizar o fit juntamente com outras aplicações de estilo de vida, como o Myfitnesspal, nike+, entre muitos outros, como também tem possibilidade de estabelecer objetivos de condicionamento físico, como metas, passos, calorias e distâncias que pretende realizar. As empresas há muito que olham o mundo desporto e vida saudável como um negócio. Basta uma pequena pesquisa na playstore ou na applestore e podemos escolher entre centenas de aplicações que prometem basicamente, fazer o mesmo. Para não falar das que já vem instaladas no seu smartphone. Talvez não se oiça muito falar desta aplicação por isso mesmo, “é só mais uma”, e a partir deste ponto coloca-se a seguinte questão: Será esta, uma escolha inteligente por parte do Google, ou completamente desnecessária? Laura Job, nº55534
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26
Mai 17

Quando tempo perdes a ver vídeos do Youtube? E no Facebook? Talvez no Instagram?

A noção de tempo da nossa época, devido à modernidade e às novas tecnologias, mudou e muito. A internet consiste,para a maior parte das pessoas de hoje, num desperdício de tempo. Desde o seu surgimento que veio alterar a forma como trabalhamos, como compramos e como comunicamos. Entre muitas recompensas, tornou a nossa vida mais fácil e rápida, mas também nos trouxe desafios com que nos temos que nos confrontar todos os dias. Um deles é o desperdício de tempo quando estamos conectados a este mundo. Antigamente, não há muitos anos atrás (talvez no tempo dos nossos pais) os dias pareciam mais longos, havia tempo para fazer tudo de modo a tornar o dia produtivo. Porque é que agora parece que há cada vez menos tempo? Bem, este facto deve-se em grande parte à tecnologia. De certeza que todos nós já definimos fazer um trabalho ou uma tarefa apenas por uns minutos, mas percebemos mais tarde que já se passaram horas e ainda não fizemos absolutamente nada devido à internet e as redes sociais. Entre as vantagens da internet encontra-se o problema de ser um mundo tão vasto que o indivíduo simplesmente não consegue estar a par de tudo o que circula online, pondo assim em causa o todo o seu tempo. Cabe a cada um de nós faze-lo valer a pena. Laura Job, a55534
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20
Mai 17
20
Mai 17

A infoexclusão dos mais velhos

Com a rápida evolução das tecnologias, a sociedade tende a acompanhar de ‘braço dado’ cada novidade, sendo cada vez mais uma sociedade tecnológica e viver na era digital. Porém, com as novas melhorias vem sempre também a parte negativa. Um dos problemas que atinge a sociedade atual é a infoexclusão. Ainda há pessoas que não tem acesso à internet ou a estes novos meios de comunicação. Para além disso, a classe sénior é bastante reticente no que toca a este tema e tem bastantes dificuldades em adaptar-se, levando à infoexclusão da terceira idade. ​O que fazer para combater este problema? Hoje em dia, já existem aulas dadas em lares ou associações que apoiam as camadas mais velhas, e que as ensinam a lidar com algo que consideram um bicho de sete cabeças. Assim, os mais velhos tendem a aproximar-se desta sociedade digital com a ajuda também das suas famílias. ​Apesar de alguns se tentarem adaptar as estas novas mudanças, muitos tem medo do que implica ir à internet ou possuir um telemóvel mais evoluído que aqueles que estão familiarizados. Assim, adotam uma postura de vigilância relativamente às novas tecnologias, mantendo sempre alguma insegurança em experienciar o que os aparelhos digitais têm para oferecer. ​Outro aspeto que contribui para esta infoexclusão é o facto de a maioria dos idosos viver longe das grandes cidades e da população, estando isolados nas suas aldeias. Deste modo, muitos não tem a possibilidade de se deslocarem às cidades para se tentarem enquadrar nesta nova era. Bárbara Cadete, 54670 ​
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19
Mai 17
19
Mai 17

Omnipresença do Açúcar

Omnipresente na vida de qualquer Homo sapiens inserido no seio da sociedade ocidental. Deus da pirâmide alimentar. É assim considerado o açúcar, ainda que subconscientemente, por muitos. Com a quantidade de alimentos processados que consumimos diariamente, o açúcar, assim como outros aditivos imperativos no processar de alimentos, ultrapassava facilmente a linha do aconselhável. O açúcar está em praticamente tudo o que é processado; não só no que é doce, como se vulgarmente pensa. Logo na primeira refeição do dia se consome esta substância. Croissant? 11g. «E que tal o pão? É claramente mais saudável que o croissant e não tem açúcar». Mentira, tem 5g. Leite animal também 5g. Geleia de supermercado tem, no geral, à volta de 13g. Tudo tem açúcar! O típico café expresso, consumido frequentemente por nós, portugueses, é degustado com a parceria de 6 a 8 gramas de açúcar. Para uma chávena tão pequena, absorve-se uma quantidade de açúcar brutal, este consumido 2, 3 ou mais vezes por dia. A SIC Notícias analisa mais aprofundadamente este tópico específico na pequena reportagem “Excesso de açúcar começa no pequeno-almoço” e sugere alternativas para um pequeno-almoço saudável (disponível acedendo ao link http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-02-10-Excesso-de-acucar-comeca-no-pequeno-almoco).

Esta substância é uma droga. É, simplesmente, uma droga aceite pela nossa sociedade. O canal de Youtube “What I’ve Learned” explica o processo (https://www.youtube.com/watch?v=LPxIssabhTc). Tal como qualquer outra droga - por exemplo a cocaína -, o açúcar afeta o nosso nível de dopamina (neurotransmissor que desempenha várias funções, uma das quais o motivar a sensação de recompensa) fazendo com que, após consumi-lo, nos sintamos recompensados e consequentemente felizes. Não é ao acaso que o açúcar é “doce” e esta mesma palavra pode também adjetivar algo/alguém como agradável. Este vício, como qualquer outro, é negativo e tem repercussões: dependência, excesso de peso e redução da produtividade. O açúcar é um estimulante de alta rapidez. Ao consumi-lo os níveis energéticos rapidamente aumentam, mas, em contrapartida, também decrescem rapidamente (e tornam-se ainda mais baixos do que antes de o consumir!). Com tal descida, a produtividade diminui e o nosso corpo, “ressacado”, pede-nos mais desta substância de forma a ressubir o nível energético. Aqui entra a característica viciante do açúcar. Questiono-vos: como podemos alterar esta situação? Regular o uso de açúcar populacional? Alertar/Educar todos os cidadãos para o problema, desde – e principalmente - novos? Ambas as opções? Inês Lopes, a55531
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18
Mai 17
18
Mai 17

O lado negro do Glamour

Artigo de opinião, por: Catalina Borozan e Anaïs Pereira Quando falamos em Glamour, o brilho, o luxo, a moda etodo o tipo de estilos sofisticados que seguem à regra as tendências do ano, fazem parte da sua definição. As roupas são a personalidade que podemos comprar. Éatravés desses pedaços de tecido que tentamos demonstrar ao mundo quem somos e o que se passa na nossa mente, é quase como um rótulo que está colocado em nós. Hoje em dia compramos roupas em quantidade extrema, muito mais do que há uns anos atrás e falo por mim: Adoro a sensação de obter algo novo, o cheiro das lojas, os estilos combinados nos manequins e principalmente quando os preços são baixos! Mas de onde vem a roupa que usamos? Esta é uma questão que normalmente não nos surge à cabeça quando os preços são tão apelativos, no entanto, é uma questão que tem de ser feita, pois a informação reforça o nosso poder de escolha. Por de trás de todo o encanto que a moda nos fornece, há um lado negro que a maioria desconhece. A indústria da moda rápida é um dos que mais se destaca no que toca à destruição do nosso planeta. Pois, procuram produção a baixos custos e para tal acontecer, deixa-se de fabricar no nosso país e cria-se sedes fora. Se olharmos para as etiquetas da maioria do nosso vestuário, podemos verificar que são feitas na China, Cambodia, Marrocos,Tailândia, sítios onde a mão-de-obra é barata e onde muitas das vezes são crianças que as produzem, em locais que não oferecem as condições mínimas de segurança ou preocupação relativamente aos direitos dos trabalhadores. Recorrem também ao uso de poliéster, uma substância de plástico não biodegradável, presente em quase todos os tecidos de hoje em dia. Assim, ao lavarmos a roupa essaspartículas eventualmente chegam ao mar, servem de alimento aos peixes e nós por fim, consumimos o peixe infetado. O poliéster por não ser um material natural tem de ser criado e para ser criado é necessário imensa energia, energia essa, que provém principalmente de energias não renováveis que contribuem incomensuravelmente para a degradação do ambiente. É um ciclo onde o ser humano tanto é o vilão como a vítima e o preço baixo que pagamos pela nossa roupa agora, irá sair-nos caro no futuro. Estão a ser criadas formas sustentáveis de produzir aquilo que vestimos, mas está nas nossas mãos, como consumidores, tomar certas medidas para prevenir um mal maior. Temos o armário cheio, contudo nada para vestir, é a frase que nos sai da boca todas as manhãs e deixa-nos exaustos. A pergunta que temos de nos fazer a nós mesmas é “o que é que mais gostamos e mais precisamos do nosso armário? Se mantivermos isso em mente, iremos comprar realmente aquilo que gostamos, consumindo menos e investindo um pouco mais em peças de maior qualidade e maior durabilidade. Verificar as etiquetas, perguntar às marcas o nome das indústrias, se são peças orgânicas ou não, é um direito nosso e devemos fazê-lo. Uma outra solução para diminuir um pouco os danos, é a doação da roupa que pretende deitar fora, desta forma, é reutilizada e são duas boas ações que faz de uma vez. Só temos uma casa, o nosso planeta, e o nosso dever é protege-lo nem que seja com pequenos gestos, porque um simples bater de asas de uma borboleta pode criar um furacão.
Catalina Borozan
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17
Mai 17

Android ou IOS?

A rivalidade entre o sistema operativo IOS e Android é inquestionável, pois ambos tentam ao máximo arrasar o outro com inovação constante. No entanto, muitos se questionam acerca de qual deles é considerado, hoje em dia, o melhor sistema. Chegar a uma resposta concreta é um pouco difícil, uma vez que cada pessoa tem os seus gostos e isso dificilmente irá mudar. Eu, em particular, confesso que desde que comecei a trabalhar com o sistema operativo IOS, não quero outra coisa. Sinto que é muito mais simples, rápido e que, de facto, é de melhor qualidade. Para além disso, de acordo com os meus conhecimentos, dispõe de muitas mais funcionalidades que o sistema Android, apesar de eu não usar muitas delas. Para todos os efeitos, esta é a minha mera opinião e acredito que haja quem discorde e tenha argumentos que fundamentam a sua escolha. Por isso, deixa aqui a tua opinião relativa à tua preferência, IOS ou Android?
Ana Catarina, nº54770
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A tecnologia e o CM

Hoje Portugal acordou com mais uma noticia repugnante e que envergonha todos os jornalistas e estudantes de jornalismo. O caso em que o Correio da Manhã disponibiliza na sua plataforma online as imagens violentas de uma menor a ser violada no Porto. O Correio da Manhã volta a ultrapassar os limites em ordem de ter mais visualizações, de vender mais e de mostrar informação que nada fortalece o jornalismo já em crise. A tecnologia não justifica que a partilha de vídeos chocantes não seja censurada, o jornalismo informa, mas não destrói nem magoa os que por esta divulgação se sentem ainda mais desprotegidos. A tecnologia e as redes sociais possibilitam a divulgação de informação, mas deve ser limpa, com regras e limites. Este não é um caso de ofensa mínima, é um crime à integridade física e pessoal. A sorte é que ainda existem plataformas decentes que ajudaram, via online, a dissipar a mensagem que todos queríamos partilhar, chega de mau jornalismo, chega de sensacionalismo e de procura económica sem olhar a meios e à humanidade. Hoje o jornalismo e a tecnologia ficam também mais negros. Joana Almeida, 54748
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17
Mai 17

Sociedade de massas

A dita cultura popular, é uma expressão que descreve um combinado de constituintes culturais característicos da sociedade de uma determinada nação ou região. A cultura popular generaliza-se facilmente e expressa uma atitude adotada por várias gerações em relação a uma determinada questão da sociedade. Desde os loucos anos 20 os padrões da sociedade têm vindo a sofrer bastantes alterações, desde a autonomização da mulher, emancipação das vanguardas artísticas, da sociedade e da cultura de massas. Estas grandes mudanças, originaram a construção da ideia de um novo modelo da sociedade que está presente nos dias de hoje. Tanto a pintura, escultura, música, teatro, entre outros, são apreciados apenas por uma parte da sociedade, a outra parte apreciam-nas sim, mas só se estiverem na moda, isto é, se os padrões da sociedade forem de acordo com isso. Dado isto podemos então dizer, que a sociedade de massas é, então, o formato de progresso do capitalismo, em que todos os interesses, necessidades e desejos da sociedade são produzidos em grandes quantidades, ou seja, em massa. As pessoas deixam de agir consoante as suas opiniões e passam a agir em conformidade com um determinado padrão, sucedendo assim a uma manifestação cultural representada pela sociedade em práticas e costumes por esta criados. A população acostumou-se a viver de excessos conexos ao capitalismo e ao consumo. A publicidade enganosa confecionada por empresas, dominam a mentalidade e as aquisições realizadas pela sociedade. Estas empresas controlam de tal maneira a mentalidade das pessoas que chegam a interferir na vida delas, uma vez que, impelem serviços, produtos e mercadorias para estas consumirem. Concluindo, posso então afirmar que vivemos numa sociedade de massas, onde a produção e o consumismo formam um ciclo vicioso. E a questão que se introduz é: será que este ciclo vicioso, algum dia terá fim?
Tânia Lavouras a52373
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16
Mai 17

Milagres de Fátima em Kiev

No passado dia 13 de maio foi um dia de muitas emoções. Em um só dia, Portugal recebeu o Papa Francisco para o centenário de Fátima sem nenhum percalço (apesar de ter sido uma tentação para os terroristas na minha humilde opinião), o Benfica ganhou (mais uma vez) o campeonato e agora é tetra e por fim, mas de longo não menos importante, finalmente ganhamos o Festival da Eurovisão da Canção. Salvador Sobral, rapaz que até bem pouco tempo não valia grande coisa para a maioria a comunidade portuguesa, deu uma chapada de luva branca a toda a gente, incluindo o júri dos Idolos, que afirmaram que com a sua “arrogância” não iria muito longe. Com a sua música “amar pelos dois”, composta por Luísa sobral, sua irmã (pra que não se lembra é a cantora do “Xico”), com a sua fragilidade física e emocional, com o seu apelo pelos refugiados e também com os seus tiques engraçados, limpou a eurovisão e não é trouxe uma vitória pra casa como fez também história na Eurovisão. Salvador e sua irmã conseguiram com esta brincadeira 758 pontos, que bateu os recordes da Eurovisão visto que a maior pontuação atribuída fora 534 pontos para a Ucrânia no ano passado com uma diferença de 23 pontos do segundo lugar, enquanto Portugal teve uma diferença de 143 do segundo lugar. Salvador foi adotado pela Europa que se desfez em baba e ranho quando ele abriu a boca. É possível que Salvador tenha elevado os patamares de excelência para o próximo ano de competição, pois não é segredo pra ninguém que certas e determinadas músicas da eurovisão fornecem ao resto da europa um pouco de vergonha alheia. Agora só nos resta rezar para que nem o Goucha nem a Cristina apresentem este espetáculo Europeu que se realizará na cidade de Lisboa no próximo ano. Rita Viegas nº 51951 https://pt.wikipedia.org/wiki/Vencedores_do_Festival_Eurovis%C3%A3o_da_Can%C3%A7%C3%A3o http://www.escportugal.pt/
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16
Mai 17

Construção de identidade

Vivenciando o período mais tecnológico da nossa história, a era digital facilitou o nosso acesso a pessoas e a conteúdos, ligando indivíduos a quilómetros de distância, partilhando ideias, experiencias e auxiliando na construção de identidade dos mesmos. Dadas todas as comodidades que o mundo virtual nos aufere, tornar-se impossível não participar nesta “bolha” virtual visto que a presença e consumo do individuo na rede surge quase como um «currículo vitae» de cada individuo. As TIC- e em particular a Internet- têm um contributo enorme para a construção da identidade dos indivíduos. Sendo a adolescência a fase do individuo em que existe uma constante procura de respostas acerca de si mesmo, os jovens enfrentam questões sobre como reconstruir a sua autoimagem, escolher uma profissão, assumir compromissos, definir uma orientação sexual, eleger um estilo de vida e valores morais. É na adolescência que irá acontecer a consolidação da personalidade, embora ainda ocorram mudanças durante a idade adulta, já que os processos de desenvolvimento humano se estendem por todo o ciclo vital. O papel do mundo digital nos consumos individuais tornou-se fundamental para ditar “quem sou” e “para onde vou”. E tu, será a tua identidade também é moldada pelo teu consumo digital?

Sara Viegas nº54732
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