29
Mar 17
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Mar 17

De Facebook para “fakebook”

Criado em 2004 por Mark Zuckerberg, o Facebook arrasou o mundo das redes sociais e é hoje classificado como a rede social mais utilizada em todo o mundo por usuários ativos. Começou por ser uma forma de comunicar e partilhar conteúdos com os amigos, mas atualmente, apesar de ainda manter o mesmo registo, tornou-se desagradável em alguns aspetos. Primeiro que tudo, as pessoas começaram a adicionar desconhecidos para obter o maior número de amigos possível, adicionados na rede social. Depois, começou a competição pelo maior número de likes nas fotos. E, como se não bastasse, este que era suposto ser uma plataforma de partilha de conteúdos interessantes e discussão de ideias, passou a ser uma forma de compartilhar coisas absurdas. Para além disso, esta rede social integra a lista dos grandes perigos da internet como, por exemplo, casos de ciber-bullying onde as páginas pessoais são denegridas e gozadas por outros utilizadores. Esses casos são sobretudo alimentados com o botão “gosto”, comentários e com a possibilidade de partilhar com um grande número de indivíduos. Todavia, como tudo na vida esta é mais uma situação na qual existem coisas positivas e coisas negativas. Mesmo com as críticas e as desvantagens desta plataforma é relevante referir que, de facto, os benefícios prevalecem. É também importante mencionar que esta é apenas e só a minha opinião. Qual é a tua?
Ana Catarina, 54770
publicado por - fcar - às 19:45 | comentar | ver comentários (3) | favorito
28
Mar 17

BOICOTE AO YOUTUBE

À cerca de uma semana começou na Inglaterra um boicote ao youtube por parte das grandes empresas, retirando assim as publicidades da plataforma. O motivo do boicote foi a associação dessas mesmas marcas a vídeos de conteúdos duvidosos, conteúdos esses que continham propagação de ódio e extremismo islâmico. Não é de hoje que o youtubetem dado problemas, alegadamente prejudicando alguns youtubers para enaltecer outros, fechando assim os olhos para canais que efetivamente propagam o ódio e o terrorismo. Entre as marcas do boicote estão Toyota, The Guardian, Johnsons & Johnsons, BBC, Hyundai, Mercedes-Benz, McDonalds, e entre os mais recentes apoiantes estão PepsiCo, Walmart e Starbucks. Com esta “brincadeira” o Youtube pode perder cerca de 750 milhões de dolars. Agora só resta esperar que os erros do Youtube sejam corrigidos. http://www.tudocelular.com/android/noticias/n90388/youtube-anunciantes-crise-boicote.html http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/grandes-anunciantes-juntam-se-ao-boicote-ao-youtube http://extra.globo.com/noticias/economia/youtube-pode-perder-ate-us-750-milhoes-com-boicote-de-anunciantes-21120011.html Rita Viegas nº 51951
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CP comboios de Portugal? É mais CP comboios da desgraça

Como a maioria dos estudantes da universidade que não são residentes em Faro, o meu meio de transporte é principalmente o comboio. Comboios estes que funcionam extremamente mal comparados com os serviços de outros países da Europa. Onde é que se admite, numa cidade como Faro, no Algarve, só existirem 3 comboios intercidades durante um dia inteiro? Ainda por cima, são a horas completamente absurdas: um, as 8h20 da manhã, quando a maioria dos autocarros da cidade ainda estão a funcionar a meio gás, portanto é quase impossível chegar à estação sem dar uma corridinha; outro, às 13h54, hora esta quase incompatível com os estudantes que muitas vezes têm aulas até as 12h/13h, e por fim, um as 17h54.

Para além dos comboios terem horários completamente absurdos, ainda só há duas carruagens num comboio que vai tão cheio que a maioria das vezes o que acontece é, termos de esperar uma ou duas estações para conseguir arranjar um lugar. Claro que isto é ótimo para quem vai a casa carregado com malas, - e volta ainda mais carregado porque, qual seria o sentido de ir a casa se não fosse trazer comida da mãe -, e têm uma viagem de 2h15min pela frente. O mais engraçado ainda é a simpatia dos revisores do comboio, que preferem ver-nos de pé uma viagem inteira do que nos ceder um lugar na 1ª classe, 1ª classe esta que vai na maioria das vezes, muito vazia.

Mas, ainda não cheguei à melhor parte. Vamos agora falar sobre os atrasos. Ai, os atrasos. As vezes são de 10 minutos, outras vezes são de 15. Mas já apanhei uns quantos de 3 horas e por aí fora. Claro que nunca ninguém se desculpa aos passageiros, que ficam ao frio ou ao calor nas estações à espera durante HORAS. Se isto acontecesse poucas vezes, ainda poderia haver desculpa possível, mas é algo repetitivo que acontece vezes sem conta, sem nunca ouvirmos um pedido de desculpa. Como a CP é a única empresa responsável pelos comboios de Portugal e não têm qualquer tipo de concorrência, acham que podem fazer o que lhes apetece; e no fundo podem, porque acabamos por continuar dependentes deles, sem outro serviço pelo qual possamos optar.



Jéssica Gonçalves 54645
publicado por - fcar - às 16:25 | comentar | ver comentários (5) | favorito (1)

Empregos na Internet

A Internet que começou por ser uma fonte de entretenimento, informação e comunicação, hoje é também uma fonte de rendimento. A opção de trabalhar em casa pela internet é cada vez mais procurada, sobretudo para quem deseja iniciar um negócio por conta própria e gosta de trabalhar na Web. As vantagens oferecidas por esta eleição são imensas, para não falar de que só pelo facto de se conseguir fugir ao transito e evitar mau ambiente no local de trabalho já vale a pena. No entanto, este tipo de trabalho naturalmente que não enriquece ninguém da noite para o dia e que, como qualquer outro trabalho digno, exige esforço e dedicação para se chegar longe. Posto isto, as formas de ganhar dinheiro pela Internet são cada vez mais variadas desde respostas a inquéritos que nos dão dinheiro a propostas sérias que podem gerar um bom rendimento. Em suma, existem diversas maneiras de trabalhar em casa pela Internet e construir um negócio sólido e promissor a partir de um home office funcional e bem estruturado. Com todas as inovações tecnológicas que temos vivido, esta é apenas uma das tantas oportunidades que a era digital nos trouxe. Ana Catarina, nº54770

publicado por - fcar - às 15:21 | comentar | ver comentários (3) | favorito
28
Mar 17

YouTube TV

Entre inúmeras suposições acerca do futuro dos meios de comunicação tradicionais, investigações sobre o poder exercido pelas novas plataformas online como novos meios de comunicação e previsões acerca do que a internet terá para oferecer no futuro, as respostas começam a ser formuladas sem que tenhamos dado conta.

É indiscutível o paradigma estabelecido pelo Youtube nos meios de comunicação, permitindo a qualquer cidadão criar o seu próprio canal, com o intuito desejado. Não só significa uma onda de nova informação, como também um mar de espetadores predispostos a prescindir da televisão, para assistir ao conteúdo específico desejado.

Desde esse momento que se põe em causa o futuro da televisão, contudo a história é cíclica e sabe-se que também o futuro da rádio foi outrora questionado, mas não significou o seu fim. Todavia, a Google anunciou um novo serviço para a plataforma Youtube que promete aos norte-americanos ver televisão de outra forma: a Youtube TV.

O Youtube estabeleceu uma serie de parcerias com os principais canais norte-americanos, nomeadamente FOX, ESPN, CBS, NBC e ABC, canais de desporto e ainda canais regionais. Para além do acesso em direto a estes canais, é aliado o conteúdo original do Youtube Red, que propõe aos seus espetadores sugestões de vídeos, relacionados com os conteúdos assistidos no novo Youtube TV.

Este novo serviço permite a gravação na Cloud, durante nove meses, sem limites de armazenamento nem utilização de dados móveis. Por trinta e cinco dólares e sem fidelização, este serviço estará disponível em qualquer ecrã ou dispositivo iOS e Android.

Talvez o Youtube TV não signifique o fim da televisão, mas ponha em causa a utilidade dos serviços de operadoras de telecomunicação tradicionais.



Patrícia Ponte a54752
publicado por - fcar - às 15:13 | comentar | ver comentários (2) | favorito
27
Mar 17

O EFEITO DA TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DA MÚSICA: POSITIVO OU NEGATIVO?

Hoje em dia, todos nós somos cercados pela tecnologia. O uso generalizado da tecnologia digital na indústria da música tem permitido reproduzir versões digitais de tudo. Os consumidores de música podem aceder a esta facilmente e de forma barata, com a ajuda de muitos software e website. Houve um aumento nas atividades de cópia digital e este facto acabou por ser responsável pela perda da receita dos produtores. O crescimento de transferência e intercâmbio de música começou por ser realizado e por se tornar responsável pela diminuição das vendas de música desde o final da década de 90. As tecnologias da informação e da comunicação (especialmente no caso da Internet),mudaram a lógica do consumo e do processo de produção de música. A indústria da música tem sido afetada desde 2000 por crises e as organizações que representam a indústria gostam de afirmar que os usuários da web que estão a trocar cópias privadas através de redes peer-to-peer são os culpados pela dita crise. Redes peer-to-peer são redes onde os usuários atuam como fornecedores e consumidores, tanto de conteúdos de música como de compartilhamento dos mais diversos arquivos. Desde que o Site Napster surgiu em 1999, as vendas de música nos Estados Unidos da América diminuíram em 53%. E devido a tudo isto, o governo americano está a lutar contra o compartilhamento de arquivos nesses sites e alguns deles foram apreendidos, tais como o LimeWire.

Um dos maiores desafios para a indústria da música foi lidar com a invenção do arquivo MP3. Criado entre 1996 e 1999, desde então, mais e mais a pirataria se destacou no mundo inteiro. O arquivo MP3 permitiu às pessoas salvar arquivos em computadores e compartilhar música com qualquer pessoa no mundo. Isso levou à criação de software de compartilhamento de música como o Pirate Bay. A Associação da Indústria Fonográfica da América (RIAA) revelou os efeitos da tecnologia na indústria da música, mostrando no seu site a queda brusca no tamanho global da indústria da música nos últimos 10 anos, além de estimar que a pirataria fosse responsável por cerca de US $ 12,5 bilhões em perdas para apenas os Estados Unidos.

No entanto, os efeitos positivos da tecnologia estão a ultrapassar os negativos. Na verdade, a tecnologia digital criou novos meios de comunicação. O YouTube, por exemplo, oferece novas maneiras de consumir, criar e compartilhar música e que colocou no centro das atenções montes de artistas. Além disso, é o terceiro site mais visitado do mundo, atrás do Google e do Facebook e cerca de 100 horas de vídeo são carregadas no site a cada minuto. O YouTube está a pagar a artistas graças a milhares de anunciantes usando o TrueView in-stream.





Cristiana Afonso Nº54663
publicado por - fcar - às 12:14 | comentar | favorito
27
Mar 17

Quando a Internet se torna um vício

Com o desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação, a Internet é uma realidade cada vez mais presente nas sociedades modernas. Esta torna-se então, determinante para o nascimento de uma nova sociedade- a sociedade da informação e do conhecimento.

Sendo parte da dinâmica social, a Internet contém em si as contradições e vulnerabilidades da sociedade. Como evolução tecnológica representa um importante instrumento de acesso a serviços, informações, relações interpessoais, lazer, entretenimento e aprendizagem. Ao mesmo tempo, dada a sua fácil acessibilidade- constituindo um mundo virtual sem limites- esta exerce um imenso poder de atração para os jovens, que passam a tê-la como uma prioridade.

Os jovens são cada vez mais atraídos pelos recursos que a Internet aufere, acabando por fazer um uso abusivo das suas funções, que origina prejuízos e malefícios nos seus quotidianos.

De acordo com vários estudos, a dependência da Internet afeta negativamente as relações interpessoais, aumenta o comportamento delinquente e criminoso, além do isolamento social e origina uma queda no desempenho académico e profissional.

A longo prazo, estes estudos apontam que o uso excessivo dos espaços virtuais pode conduzir a graves problemas de saúde, nomeadamente graves lesões musculares, obesidade e embolia pulmonar.

E vocês, consideram que a dependência da Internet pode condicionar a nossa saúde física e mental?

Sara Viegas

nº54732
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26
Mar 17

As noticias falsas, Jimmy, facebook e os cliques

Conhecem o Jimmy Rustling? Será ele um conceituado jornalista, com uma escrita espantosa? Ou será ele um “Zé ninguém”? Apesar de ser já tardia a abordagem deste tema vamos então aborda-lo agora. Baseado num artigo da visão de 5 de janeiro deste ano,Rui Antunes escrever sobre este individuo, se podermos chamar-lhe assim, e as suas “noticias” pois ele trata-se de uma personagem não é real, criada na internet com o propósito de originar cliques que são sinónimo de dinheiro. O complicado das noticias falsas online é que muitas vezes estas relatam alguns factos verdadeiros, depois seguidos de mentira, e muitas das pessoas acabam por se deixar levar por estas situações, sendo enganadas de propósito por outros que andam atrás dos cliques. Como devem saber várias empresas que gerem publicidade na internet fazem o seu lucro através dos cliques que osnavegadores fazem e o Jimmy vem nesta medida fazer com que a população que navega na internet clique nestas noticias. Os seus textos tiveram uma grande propagação por parte dos media. Alguns sites que se fazem passar por CNN, NBC e ABC, replicas de nome e com idênticos urlscomeçaram a difundir as noticias deste embuste mediático, muitas das noticias falsas deste nosso escritor contemporâneo geraram o maior numero de interações no facebook. Segundo este artigo da Visão “a ideia de que Barack Obama havia proibido o Juramento de Lealdade à bandeira dos EUA nas escolas acumulou mais de dois milhões de reações”, entre outros artigos referentes a Donald Trump, como por exemplo sobre a “manipulação de ações de protesto nos comícios de Trump e a repetição das eleições presidenciais, também constam do top-50 das "fake news" ou notícias falsas com maior impacto ao longo do último ano, segundo um ranking do BuzzFeedNews baseado na análise de tráfego no Facebook de 96 sites associados ao fenómeno”, algo que se torna preocupante no geral para leitores e outros especialistas em geral no mundo. O facebook é então a plataforma utilizada para a cassa de cliques onde se encontram mais de 1,7 mil milhões de pessoas, “é decisivo para garantir receitas”. Quanto mais utilizadores forem atraídos para determinado site, através dos cliques nas publicações do Facebook, mais o valor comercial aumenta desse site em questão depois para os anunciantes. Sendo assim a maior probabilidade de aumentar o tráfego nos conteúdos publicitários em beneficio destes sites. A realidade é que muitas vezes com a mediatização da informação a população acaba por não clicar nas noticias quando fazem scroll pelo facebook, no entanto como sabemos também e infelizmente, quanto mais chocante e sensacionalista for o titulo da noticia, mais o navegador fica tentado a clicar, e é este tipo, o tipo de noticias do Sr. Rustling.
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-01-21-Viagem-ao-mundo-do-crescente-e-perigoso-fenomeno-das-noticiasfalsas
a54648 Sara Batista
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26
Mar 17

És um robô?

És um robô? Não? Tens a certeza? Agora já não precisas de ter a certeza porque a Google em principio vai te deixar de perguntar, ou então pelo menos perguntar menos. Segundo um artigo da visão de dia 13 de Março, a Google vai terminar com o reCAPTCHA , isto porque agora ele se vai tornar invisível. O que é o reCAPTCHA (Completely Automated PublicTuring test to tell Computers and Humans Apart)? A base do sistema CAPTCHA é para prevenir acesso automático a um sistema por programas de computadores e/ ou robôs. Apresenta letras/números destorcidos, visando assim o impedimento dos robôs de por exemplo criar contas no Outlook, contas fantasma. A nova otimização apresenta um sistema que tem como objetivo distinguir os computadores dos humanos, não diferente do antigo este objetivo, no entanto melhorado e foi comunicada a semana passada durante a conferência Google Next' 17, em São Francisco, com o slogan que revela a intenção da empresa conhecida por todos: mais duros com os robôs, mas fáceis para os humanos. E agora sim faz mais sentido e talvez possamos finalmente em certas situações ter a certeza de que somos humanos, porque muitas vezes com o reCAPTCHA e alguns dos modelos que muitas vezes me apareciam, de facto começavam a fazer-me ter duvidas e a achar que era de facto um robô. Com esta otimização, os websites vão continuar a poder verificar se algo está a ser acedido por robôs ou humanos, no entanto os seres humanos já não necessitam participar nessa verificação. A Google ainda não revelou como é que o sistema funciona especificamente. Segundo a visão, “Tudo o que se sabe é que a análise de risco avançada e a aprendizagem automática estão na base da atualização.”
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-03-13-Google-vai-deixar-de-lhe-perguntar-mais-se-e-um-robo
a54648 Sara Batista
publicado por - fcar - às 10:36 | comentar | ver comentários (4) | favorito
15
Mar 17
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Mar 17

Compras online

Há uns anos atrás seria impensável supor a possibilidade de efetuar uma compra sem sair de casa. Contudo, os tempos mudaram e a internet veio revolucionar por completo o quotidiano da sociedade atual. Hoje, com um simples clique, podemos aceder ao site de qualquer loja com website e, melhor que isso, podemos simplesmente mandar vir roupa, sapatos, maquilhagem, livros, enfim… existe um vasto leque de opções prontas a adquirir através do nosso telemóvel, computador ou tablet. As formas de pagamento são igualmente variadas e, muitas vezes, facilitam a compra. No entanto, um dos pretextos para ir ás compras nem sempre é a necessidade de comprar algo mas também o desejo de sair à rua, de conviver e de ter contato com as próprias peças e com o ambiente vivido em qualquer loja ou shopping. Eu, pessoalmente, não troco as compras online pelas compras em loja física mas confesso que de vez em quando acabo por optar pela internet. Porém, nada melhor que ter contato com as coisas em si e experimentá-las. Não podemos esquecer que, paralelamente a outras plataformas online, existem riscos quer sejam no pagamento, a receber ou até mesmo a peça que pensávamos ter comprado pode nunca chegar a casa ou não ser aquilo que supúnhamos. E tu? O que achas das compras online? Ana Catarina - 54770

publicado por - fcar - às 17:44 | comentar | ver comentários (4) | favorito