29
Nov 16
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Nov 16

Sad Face(book)

O facebook está cada vez mais presente nas nossas vidas e já faz parte da rotina de qualquer pessoa consultá-lo diariamente. Hoje em dia, é impensável passar um dia sem utilizar esta rede social e fazêmo-lo sem nos questionamos sobre o efeito que tem em nós. Mas eu pergunto-me, será que este fenómeno para além de nos estar a tornar, paradoxalmente, cada vez mais antissociais, não nos estará também a fazer mal à saúde? Pois bem, um novo estudo da Universidade de Copenhaga, Dinamarca, indica que visitar o Facebook todos os dias afeta negativamente o bem-estar do utilizador. O uso e abuso constante despoletam nas pessoas sentimentos de solidão e tristeza, já para não falar que levam a uma vida social menos intensa. Não estará isto a contribuir para o aumento da doença que mais tem vindo a aumentar na nossa época, a depressão? Não será tempo de pormos, uns tempos de lado esta vida virtual? Acho que já é tempo de largarmos o nosso clone e vivermos sem a pressão constante de ter de estar atualizado ou de controlar quem está online. De estarmos mais tempo a sós connosco, com a natureza e com os outros. Sim, a sós com os outros. Não acompanhados dos nossos smartphones, mas sim usufruir realmente da companhia das outras pessoas. Sugeria até um desafio: passar uma semana sem ir ao Facebook de forma a verificarem vocês mesmos que efeitos é que isto teria na vossa vida e no vosso bem-estar. O que acham? Beatriz Frias, n°54786
publicado por - fcar - às 21:24 | comentar | ver comentários (5) | favorito
28
Nov 16
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Nov 16

Surpresa! O Instagram volta a imitar o Snapchat- Agora avisa quem tira screenshots

Sem muita surpresa, o Instagram volta a inspirar-se numa das funcionalidades do Snapchat e, desta vez e mais do que nunca, deixa os seus usuários enfurecidos. Segundo o Buzzfeed, o instagram ativou as notificações que avisam quando alguém tira um screenshot- ou print- de um conteúdo seu que tenha sido enviado para algum amigo. Quando me refiro em ‘’ conteúdo que tenha sido enviado para algum amigo’’, refiro-me às fotos e vídeos que tenham sido enviados em privado para alguém e que se auto destroem dentro de 24 horas, e não aos conteúdos do feed de notícias ou aos conteúdos partilhados nas stories. Segundo a TVI24, « no Twitter são vários os utilizadores que se mostram surpreendidos com a nova ferramenta e já há muita gente que tenta encontrar uma solução para "conseguir provas" sem ser detetado.» O que sentes quanto a isto? Já tinhas ouvido falar desta novidade? Carolina Araújo, nr.54774
publicado por - fcar - às 08:35 | comentar | ver comentários (4) | favorito
27
Nov 16
27
Nov 16

Papéis Invertidos

Torna-se recorrente pensar que a dependência da tecnologia e a obsessão pelas redes sociais são características dos mais jovens, mas o efeito da revolução tecnológica que sofremos nos últimos anos é comprovado pelo facto destas características se alargarem aos mais velhos. Em Portugal, a geração nascida na década de 90 conheceu o melhor dos dois mundos. Uma infância livre de mil aparelhos tecnológicos para as mais variadas funções, que lhes deu a liberdade de desenvolver o seu pensamento abstrato e de por em prática a sua criatividade, e uma adolescência na descoberta de novas tecnologias, que surgiam de dia para dia, tal como os dramas adolescentes. Todavia, a emergência das tecnologias nesta época constitui uma dependência forçada de alguns aparelhos e plataformas para qualquer atividade que se exerça, o que para uns reforça o seu fascínio pela tecnologia, mas para outros cria um efeito de saturação desta, necessitando de um escape dessa pressão. No caso da geração que atualmente ronda os 40 a 50 anos, a tecnologia foi uma descoberta tardia. Toda a sua formação como adultos foi feita sem qualquer tipo de auxilio tecnológico avançado e até mesmo a aderência a estes, após o seu surgimento, foi um pouco adiada, talvez por medo do desconhecido ou pela ideia de que não seriam capazes de trabalhar com tais aparelhos. A verdade é que hoje verifica-se uma certa dependência antes desconhecida. O Facebook é talvez o grande responsável por esta mudança, mostrando aos mais velhos a possibilidade de reencontrar velhos amigos separados pela distância. Esta situação pode ser benéfica, mas também pode adotar um carater negativo, pelo facto destas pessoas nunca antes terem tido acesso às redes sociais, e conhecimento de como estas funcionam. Muitas vezes são iludidos por perfis falsos, publicações fictícias ou publicidades enganosas que os manipulam, ao pensarem que estão a ter acesso a novos conteúdos. O grande problema verifica-se quando nós, geração que tem conhecimento dos perigos destas plataformas, tentamos explicar que nem tudo o que parece é. Esta geração, tal como a mais nova, corre o perigo de se deixar manipular e consumir pelos conteúdos da internet. Os papéis invertem-se e quem antes passava dias a navegar na Internet, hoje procura a atenção dos pais que se deixaram afogar pela mesma. Patrícia Ponte
publicado por - fcar - às 10:44 | comentar | ver comentários (1) | favorito
26
Nov 16

Airbnb uma forma online de viver offline

Airbnb, já ouviram falar? Se não ouviram aqui vai uma explicação do que é, e dos seus objetivos. Uma plataforma online e aplicação disponível para android e ios, e, no entanto, pode ser também acedida online no computador, que tem como principal objetivo disponibilizar casas/quartos por todo o mundo. Foi fundada em Novembro de 2008 por Brian Chesky, Joe Gebbia e Nathan Blecharczyk em São Francisco, na Califórnia. E quem disponibiliza essas casas? Tu podes disponibilizar! Qualquer pessoa desde que siga uma série de regras pode ser o teu anfitrião na tua próxima viagem. Os anfitriões alugam-te casas independentes, ou quartos dentro da sua própria casa. É um conceito interessante o de viajar e ficar hospedado na casa de alguém que não se conhece, e no fundo acabar por conhecer de facto alguém de uma cultura e realidade diferente da nossa própria, é uma forma de alojar e conhecer novas pessoas, uma forma de criar laços com diferentes pessoas pelo mundo. E se existem duvidas à cerca da veracidade e seriedade do site e dos anfitriões posso dar o meu testemunho, pois já fiquei alojada numa destas casas, mais precisamente num quarto privado numa casa, e fui 100% bem-recebida. No caso a anfitriã foi supersimpática e acessível do inicio ao fim da minha estadia na sua casa. Antes de chegarmos e se quisermos antes de alugarmos e pagarmos a casa/quarto podemos observar o anfitrião através do seu perfil Airbnb, os hóspedes e anfitriões podem digitalizar um documento emitido pelo governo, além de conectar outros perfis online (redes sociais) à sua conta. Podemos conhecer ainda melhor o hóspede ou anfitrião através dos perfis detalhados e comentários confirmados no caso dos anfitriões, onde geralmente os hospedes deixam sempre uma review de como foi a estadia. Este site não está disponível em alguns países como na Crimeia, Irão, Sudão, Síria e Coreia do Norte, devido a situações legais, o Airbnb como qualquer outra empresa tem que cumprir as regulamentações internacionais que limitam o uso do site por residentes de determinados países. Podes reservar o teu alojamento ao entrar em contacto com o anfitrião onde podem discutir a disponibilidade entre outros assuntos pertinentes por mensagens privadas no site/aplicação. Dependendo do local varia a forma de pagamento, mas a mais comum em Portugal é o Paypal e cartão de crédito. É fácil viajar, hospedar e ser hospedado com Airbnb. Para mais informações podes contactar o site www.airbnb.pt
Podes ter um desconto de 30 euros no pagamento da tua casa/quarto se te registares com o link www.airbnb.pt/c/sarab11709

Sara Batista a54648
publicado por - fcar - às 19:27 | comentar | ver comentários (4) | favorito

Comunicar com a geração sénior

​Os tempos que atravessamos são difíceis. Se comunicar com os mais novos já é algo estranho, porque estamos mais ocupados com os nossos pensamentos do que outra coisa qualquer, então lembrar-se da avó e do avô pode ser mais difícil. ​Eu passo a questionar, com estes familiarescomo comunicam, se estiverem distantes? O que utilizam? O telemóvel? O skype? O facebook? ​Por vezes, esquecemo-nos de refletir sobre estas questões, mas não devia acontecer, pois fazemos parte da sua companhia e se não for mesmo a única (na maioria dos casos). Acredito, que não seja regra geral e que alguns jovens consigam conciliar a sua vida pessoal e profissional para dar atenção aos seus familiares mais seniores. ​Na verdade, a tecnologia poderia integrar mais o seu dia-a-dia ainda que permaneça uma resistência em aprender e dominar um computador, por exemplo. Também é raro encontrar uma avó ou uma avó com um android ou tablet, principalmente nas zonas mais rurais do país. No fundo trata-se de hábitos e de aceitar as coisas como são, mas nunca é tarde para tentar implementar a mudança aos poucos. ​Desta forma, a comunicação poderia ser-lhes mais acessível, para além da companhia diária de uma televisão, enquanto aguardam que a família consiga tempo para os visitar. Pelo país inteiro existem assimetrias, em que a população mais envelhecida utiliza muito pouco os aparelhos tecnológicos. ​Atualmente, já se vai notando alguma evolução no sentido de em zonas mais desenvolvidas do país, ser possível encontrar alguns casos que contrariam a realidade. ​
​E o que têm a dizer sobre isto? ​É negativo aproximar os mais velhos da tecnologia? Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 14:43 | comentar | ver comentários (3) | favorito

Febre dos Emojis

Emojis são ideogramas usados em mensagens eletrónicas e páginas online, que podem representar expressões faciais, lugares, animais, comidas, etc. Os emojis surgiram pela primeira vez no Japão, em 1995, mas só ganharam notoriedade quando a empresa Apple começou a usá-los nos seus smartphones em 2011. O primeiro emoji foi criado nos finais dos anos 90 por Shigetaka Kurita, que trabalhava para uma empresa de internet móvel japonesa. O primeiro conjunto a ser lançado para o mercado foi de 172 emojis e tinha como o principal motivo tornar mais fácil a comunicação eletrónica. Os primeiros foram feitos através de um conjunto de sinais de pontuação, como ^^, -.-, ‘-‘, entre outros, usando-os para uma maior interatividade. Mais tarde, foram desenvolvidos os primeiros emoticons, que eram já a representação ‘’real’’ de bandeiras, bebés, comida, planetas, signos do zodíaco, etc. Desde que foram popularizados pela Apple, muitas outras empresas similares começaram a adotar esta nova tendência, de forma a não perder lugar no mercado. Não foram só empresas, mas como também celebridades- como a Kim Kardashian- que também criaram os seus própriosemojis, aos quais deram nomes específicos – como Kimojis, no caso de Kim Kardashian – e representações imagéticas ligeiramente diferentes- como a representação da própria celebridade a fazer certas expressões faciais ou GIF’s animados. Estes, por sua vez, não vêm incluídos nos smartphones. Para adquiri-los é preciso ter acesso a uma app store ou google store, e pagar uma certa quantia pelos mesmos. Uma vez que ajudam a tornar uma conversa mais interativa e são de fácil associação por parte de quem os usa, os emojis são agora uma das novas formas de ganhar quota de mercado, quando são criados e publicitados devidamente. A loucura por tê-los e usá-los é tão grande que, em 2015, a palavra ‘’emoji’’ foi nomeada, pelo Oxford dictionary, como a palavra do ano. E tu? Também os usas? Carolina Araújo, nr.54774
publicado por - fcar - às 14:42 | comentar | ver comentários (5) | favorito

Táxis Voadores?

A ideia de táxis voadores veio da empresa A3, que dedicada à evolução tecnológica, promete produzir automóveis que consigam voar acima do transito. Não só prometem isto, mas como também dão um prazo limite para tal: no final de 2017 será lançado o primeiro protótipo em fase de experimentação. Esta ideia vanguardista apressa-se a chegar aos mercados o mais rápido possível, na medida em que, segundo a revista interna da empresa A3, estima-se um crescimento da mobilidade urbana no futuro, com cerca de 60% da população mundial a viver nas metrópoles. Para além do mais, e tendo em conta a grande concorrência nesta industria, o facto de não querer ficar atrás nesta corrida ao carro voador faz com que o lançamento do protótipo seja agendado para tão breve. Mas as novidades não ficam por aqui e a A3 faz mais uma promessa: terá uma frota de carros deste tipo dentro de 10 anos. O CityAirbus- nome do carro do futuro- é parecido com um drone em ponto grande, e transportará clientes de um local para outro – tal como um Uber ou Táxi, só que será pelo ar. Tal como já tinha referenciado anteriormente, o mercado é bastante vasto. Apesar de ser de uma outra empresa e com uma conceção relativamente diferente, Paris será a primeira cidade, a nível mundial, a possuir táxis voadores. São chamados de Sea Bubbles e sobrevoarão o Rio Sena, já em 2017. Alain Thébault e Anders Bringdal são os criadores destes planadores aquáticos, que alimentados pela energia solar, podem atingir até 5 quilómetros a hora e transportar até 5 pessoas. O que achas? Foste apanhado de surpresa ou já estavas à espera de algo assim? Carolina Araújo, nr. 54774
publicado por - fcar - às 14:42 | comentar | ver comentários (3) | favorito
26
Nov 16

Michelle Phan: Um dos Sucessos Multi-Milionários do Youtube

O Youtube é um site onde os usuários podem carregar e partilhar publicamente conteúdo em formato de vídeo.Este site hospeda filmes, vídeos dos mais variados temas, assim como músicas e os seus respetivos videoclips. Com o imediato sucesso desta plataforma, em 2010, o google começou a apostar no Youtube e a monetizá-lo, sendo que todo o seu lucro advinha de publicidades. A partir daqui, não só o google, mas como também os usuários começaram a ganhar dinheiro consoante as suas visualizações e números de subscritores. Desta iniciativa, muitos youtubers (criadores de conteúdo da plataforma) viram as suas vidas a mudar drasticamente- com a fama e o patrocínio de várias empresas. Michelle Phan, uma youtuber de beleza e moda e umas das pioneiras dos sucessos da plataforma, arrecada na sua conta cerca de oito milhões de subscritores, com mais de trezentos vídeos e mais de um bilhão de visualizações. Hoje é uma das mais bem-sucedidas. Phan começou a publicar vídeos em Maio de 2007, e, dois anos depois, começou a assistir ao sucesso cada vez mais crescente do seu canal de Youtube. Descobriu que ao fazer vídeos temáticos- maquilhagens natalícias, maquilhagens para o Halloween, etc-, juntamente com alguma criatividade e a interação constante com os fãs, ganhava mais notabilidade e, em 2013, recebia, em média, cerca de 1.8 milhões de visualizações, o dobro que qualquer outro youtuber. Atualmente, Michelle Phan, através da sua plataforma do Youtube, tenta ter um impacto positivista no mundo, incentivando-os a nunca desistirem dos seus sonhos e ensinando-os a gostarem de si pelo que são. Foi também, a partir desta sua plataforma, que conseguiu lançar a sua linha de maquilhagem, Ipsy, que contabiliza cerca de um milhão de vendas a nível mundial. Toda esta proximidade e empatia pelo próximo foi o que a fez a multimilionária que é hoje. Tal como a própria diz no final de cada vídeo: « Good luck! » Carolina Araújo, 54774
publicado por - fcar - às 14:40 | comentar | ver comentários (1) | favorito
25
Nov 16
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Nov 16

Moda e Tecnologia: Aliadas de Novas Conceções

Em pleno 2016, as industrias procuram, cada vez mais, fundirem-se em prol da evolução e do sucesso. Desta vez, a moda e a tecnologia andam de mãos dadas e criam projetos que até agora quase ninguém tinha pensado. Hoje em dia, é cada vez mais visível a reciclagem de têxteis, tendências, estilos e técnicas, uma vez que é quase um taboo para o mundo económico a ideia das tecnologias ‘’vestíveis’’. No entanto, o segredo para o sucesso e para olucro é acompanhar os avanços tecnológicos e, pouco a pouco, conseguirão ganhar público. Já foram inventadas roupas que mudam de cor, tecidos que anulam o cheiro a suor, materiais à prova de água, assim como peças interativas e desfiles em hologramas. Na mesma linha de pensamento, mas com uma conceção diferente, já há estilistas que apostam em roupas feitas através de cerveja e uma espécie de cabedais feitos através do ananás. No fundo, tal como todas outras empresas, a industria da moda não só se preocupa em estar nas vanguardas da tecnologia, mas preocupa-se também com os problemas ambientais, uma vez que estão a começar a tentar evitar o uso de petróleo nos seus tecidos. Carolina Araújo, nr. 54774
publicado por - fcar - às 21:32 | comentar | ver comentários (4) | favorito
21
Nov 16
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Nov 16

Redes Antissociais

As redes sociais, tal como o nome assim o indica, surgem com o propósito de aproximar pessoas. Construindo ou reencontrando amizades, conversando com alguém em qualquer local ou partilhando conteúdos, as redes sociais constituíram um reforço à vida social da maioria da população, se o seu uso for adequado. Contudo, verifica-se nos adolescentes atuais uma posição diferente relativamente à utilização dessas plataformas. Ao terem crescido paralelamente à evolução das redes sociais, encontram-se bastante familiarizados com estas e procuram transcender o seu intuito inicial. Por um lado, alguns jovens utilizam as redes sociais como ferramentas para a construção da sua vida como uma “marca”, cuja própria imagem serve para vender produtos. Promovem uma imagem manipulada de si mesmos e da sua vida, remunerada pelo alcance que as suas publicações atingem. A partir de um elevado número de seguidores, likes e partilhas, esses jovens constituem-se como matéria de publicidade para algumas empresas. Através do simples product placement numa fotografia publicada por um jovem que é “famoso nas redes sociais” estão a atingir uma vasta camada de potenciais clientes que, por se identificarem com essa pessoa e a seguirem por isso, encontram-se mais predispostos a comprar ao seguir o exemplo. Por outro lado, existem os jovens que se deixam influenciar pelas redes sociais e adotam as figuras anteriormente mencionadas como ídolos. Deixam-se consumir pela ideia de perfeição transmitida pelas publicações dos seus ídolos e apenas procuram replicar o que seguem nas redes sociais. A baixa autoestima, a falta de confiança e a dependência da internet são agravantes neste tipo de situação, levando jovens a não ambicionarem nada mais do que se tornarem na pessoa que seguem. Em suma, esta apropriação das redes sociais como uma vida paralela pode afetar ambos os casos. Exemplo disso é Essena O’neill, uma modelo de Instagram que aparentava ter a vida perfeita, decidiu em 2015 apagar a maioria das fotografias da sua conta de Instagram, cujo numero de seguidores era exorbitante, e mudou o nome dessa conta para "Social Media Is Not Real Life". Alterou também as descrições das poucas fotografias que restavam, explicando o contexto em que foram tiradas, o propósito de vender produtos que usava e o facto de nunca se ter sentido feliz naquelas situações, embora fosse isso o que transmitia. Essena gravou também um vídeo, que se tornou viral, comprometendo-se a eliminar todas as suas redes sociais. Posto isto, não digo que deveremos todos eliminar as nossas contas porque tanto podemos estar sujeitos a manipulação ou até mesmo a manipular alguém. Contudo, devemos acautelarmo-nos dos riscos a que estamos sujeitos e consciencializarmo-nos de que existe vida para além das redes sociais e essa nem sempre deve ser partilhada.

Patrícia Ponte a54752
publicado por - fcar - às 11:06 | comentar | ver comentários (1) | favorito