30
Out 16

Família em 2º plano

​Passo a perguntar: ​“Quem já não se sentiu mais ausente, na vida de alguém?” ​A vida de um universitário é de facto, muito agitada, mas se há quem sente as consequências dessa agitação é a nossa família. ​Atualmente existem diversas formas de manter e estabelecer o contacto. ​O skype, facebook, telemóvel, entre outras formas que usamos para comunicar, estão ao nosso dispor. O problema, o motivo do desequilíbrio, é que o tempo apenas tem 24h por dia. ​O que acontece é que, muitos de nós, está a desviar-se do objetivo de estabelecer o contacto com os familiares e assim, usa a tecnologia e os seus programas, para outo tipo de funções. Também não é novidade que para além de esta ser uma sociedade da aprendizagem é uma sociedade do trabalho, das ambições e promoções! ​Na verdade, este é mais um caso que prova que a tecnologia e tudo o que nos oferece, por vezes, não serve para nos aproximar de alguém. Como esta nos permite trabalhar em casa e adiantar serviço, retira muito do tempo em que se podia estar a dar atenção à família. ​Provavelmente, poucos já pensaram sobre este assunto e refletido desta forma, mas não deixa de ser uma verdade e que promete ser intemporal. ​Não tem de estar só associado ao trabalho, os infindáveis jogos disponíveis e outras mais distrações, podem estimular ao contacto com a tecnologia, mas não com a família. ​Se antes era a primeira em tudo, começa a não ser tantas vezes recorrida, pois a própria internet já responde ao que queremos encontrar. Só aí, mais um motivo para cada vez menos, a contactarmos. Uma triste realidade, mas ainda com solução. Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 21:27 | comentar | ver comentários (4) | favorito
30
Out 16

Cliques no youtube

​Estudos e investigações à parte, o dia-a-dia da maioria dos jovens da sociedade atual e principalmente entre os países desenvolvidos, não é o mesmo se não clicar no youtube, se não o procurar e ouvir músicas e ou assistir a vídeos. ​Pessoalmente, é algo indispensável na minha vida e de reforçar que é um site, logo apenas disponível na internet e os seus usuários têm de possuir aparelhos eletrónicos para o experimentar. ​Não pretendendo referir somente, o uso pela música… reparar que, ser youtuber é uma profissão considerada entre a sociedade e muitos o são, por juntar o útil ao agradável. Trabalhar em casa, fazer o que se gosta e ainda ganhar avultas quantias, tudo isto se tiver muitos subscritores e visualizações. ​Também é muito recorrido em aulas, durante o estudo, pois para além de ser conhecido pelos vídeos e músicas, constitui tutoriais em diversas áreas e sonantes programas/canais de investigação e exploração, como o National Geografic têm os seus vídeos postados. Além do entretenimento, consegue ser informativo. ​Posto isto, quase que adivinho que a maior parte já consultou e clicou em si, por estas e outras razões que desconheço de momento. Entre tantos outros sites, o youtube é o que aparenta ser mais recorrido a nível mundial. ​Imprescindível ao dia-a-dia, até porque com o uso de smartphones e iPhones, ainda pode ser utilizado com maior facilidade, através de um clique. ​Será este fenómeno uma dependência? ​Para uns, um escape aos problemas, para outros um suplemento ao conhecimento, pela quantidade de oferta que dispõem… Há que refletir, pois mais uma vez, um ato consciente, mas sem reflexão e ponderação. ​Afinal, porque usamos tanto o youtube? Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 21:26 | comentar | favorito
26
Out 16

De olhos em bico

Em Portugal, o setor da tecnologia dirigido ao mercado de consumo encontra-se em constante evolução, contudo tal acaba por se apresentar lento tendo em conta o ritmo com que este setor se desenvolve noutras partes do mundo. Ocupando os smartphones, portáteis, computadores, tablets e televisores a maior fatia de produtos eletrónicos consumidos em Portugal, estes têm de evoluir a uma velocidade estonteante! Contudo o nosso território nacional está longe de ser um país dominante no que diz respeito ao setor tecnológico. ​ A aposta elevada de empresas chinesas veio ainda saturar mais este setor principalmente no que diz respeito aos smartphones. Durante vários anos a mentalidade que reinava era a de que os smartphones chineses apenas representavam uma mera "cópia" dos smartphones topo de gama, apresentando assim elevados erros nos sistemas operativos, pouco otimizados e revelando grandes problemas no que dizia respeito à sua rapidez e eficiência, todavia atualmente tem-se vindo a registar uma inversão deste estereótipo, visto que foram apresentadas no mercado marcas de grande qualidade cujos produtos vieram diretos do oriente. Foram assim introduzidas no mercado marcas como a OnePlus, a Xiaomi, a Meizu, e aHuawei, marcas estas que chegaram a ser comparadas com os grandes topos de gama da Apple e da Samsung, representando assim um nível de competitividade muito elevado face a estas marcas já perfeitamente enraizadas não só no mercado Europeu, mas também no mercado Português. ​ Destas marcas apresentadas aquela que se apresenta mais conhecida perante o público nacional é sem dúvida a Huawei, que começou a ser comercializada em Portugal muito antes das restantes serem sequer introduzidas e postas em circulação, derivando assim um maior conhecimento por parte do público consumidor relativamente à marca. Já as restantes quando começaram a ser comercializadas levantaram suspeitas no que dizia respeito à sua qualidade, contudo foi provado precisamente o contrário, tendo assim como exemplo o caso do OnePlus One que foi apresentado ao mundo em Abril de 2014 sendo descrito como o "smartphone mais poderoso de 2014", epíteto este que lhe foi atribuído não pelos fabricantes do próprio, mas sim pelos seus utilizadores, tendo também em conta o preço a que eracomercializado e também o enorme êxito que alcançou a nível de vendas. Inês Espírito Santo - a54743
publicado por - fcar - às 16:29 | comentar | ver comentários (2) | favorito
26
Out 16

Encontros e Relacionamentos virtuais

A internet rompeu o padrão presencial na comunicação e nos relacionamentos amorosos e abriu horizontes ao gerar a possibilidade de estabelecer conversas e afetos através de um espaço virtual. A quantidade de novas amizades e de relações amorosas que nasceram a partir deste recurso tecnológico é impressionante. Já quase ninguém sai à rua para conviver ou para encontrar o amor, quando há formas aparentemente mais fáceis de o fazer. Para além das redes sociais, surgiram aplicações como o Tinder com o slogan “É como as pessoas se conhecem. Como na realidade, mas melhor”, que serve exclusivamente para conhecer pessoas que cativem consoante os seus interesses. Este aplicativo de encontros, cruza as informações de perfil com dados de geolocalização e, dessa forma, sugere possíveis pretendentes que estejam relativamente próximos. Ao deslizar o dedo sobre a foto para a direita ou clicando no coração verde o usuário submete um like, sinalizando que tem interesse na pessoa. Ao clicar no ‘X’, ou deslizando o dedo para a esquerda, o perfil visualizado é descartado. A outra recebe a notificação de quem gostou do seu perfil e, caso seja do seu interesse, estão prontos para se conhecer. Esta plataforma é utilizada por uma grande percentagem de pessoas que pretendam conhecer pessoas desta forma. O mais interessante é saber que milhares de pessoas, no mundo inteiro, conseguiram transformar esses encontros virtuais em namoros reais e, até mesmo, em casamentos. Para muitos isso agrada e excluem os perigos da internet, partindo à procura do grande amor, sobretudo a camada mais jovem que cresceu com o desenvolvimento das tecnologias. As pessoas de mais idade são, na maioria, críticos destas inovações porque cresceram num mundo onde a comunicação era feita apenas presencialmente. Os perigos destas funcionalidades existem mesmo, nomeadamente, os perfis com falsas aparências, as pessoas com más intenções, entre outros. É evidente que nós nunca sabemos quem se encontra do outro lado e apesar de existirem finais felizes,também existe um grande número de casos em que estes encontros acabaram em desastres. A minha opinião acerca destas plataformas não é a melhor, uma vez que de acordo com os meus valores, não apoio este tipo de conceito.
Ana Catarina - 54770
publicado por - fcar - às 00:15 | comentar | ver comentários (2) | favorito
24
Out 16

Economia da atenção

​Ao que parece também a atenção é um objeto de análise em economia. Na verdade, é a atenção que atribuímos às coisas, que nos desperta algum interesse. ​A atenção está, portanto, na base de todas as situações, na base do consumo. Mas, para apelar ao consumo, que por sua vez, antes despertou a atenção de alguém é necessário terem sido criadas condições para que o olhar humano captasse determinado objeto. ​Eis que, surge uma questão… “Será também possível poupar a atenção?”. ​Para os consumidores sim, pois quando a sua restrição orçamental não lhe permite grandes investimentos é obrigado a desviar a sua atenção e tão pouco “gastá-la”. O ser humano precisa ser interpelado, avisado, chamado… só assim obteremos alguma resposta, a um determinado estímulo. ​De destacar, as mais diversas técnicas e estratégias de Marketing, publicidade e outras áreas, para captar o consumidor, obter lucro e assim ter um rendimento favorável para a sua empresa. ​O cerne da questão é que cada vez mais, estas técnicas estão descobertas e expostas ao conhecimento do consumidor. Logo, será com maior facilidade que ignoram os assuntos e ou objetos que a sai são propostos das mais diversas formas. ​Esta é uma temática muito importante e que merece alguma reflexão, porque afinal, existe a economia da atenção, havendo quem realize estudos sobre esta temática.

Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 14:28 | comentar | favorito
24
Out 16

Realidade virtual

​Começo por interpelar… ​“Vivemos nós dentro de alguma realidade virtual?” ​“Será alguma caixa, muito fechada, com muitas cores e em que as letras são substituídas por símbolos?” ​Bem, a meu ver, pode definir-se como a realidade em que todos vivemos, nesta era. Raras são as exceções, os casos em que as condições de vida já não possibilitam adquirir um aparelho e que não nos tornemos dependentes de si mesmo. ​Estamos na era virtual, global, virtual, cuja sociedade é a da aprendizagem. O presente, o agora, está acompanhando pela tecnologia, ninguém sai à rua, convie ou realiza qualquer outra ação sem o auxílio de um aparelho electrónico. ​“Então, não é esta uma realidade virtual?” ​Muitos são os filmes que tratam, abordam este tema, mas se também parássemos para pensar e analisar o mundo em que estamos inseridos, consideraríamos melhor os filmes e a reflexão surgia de forma natural! ​Esta é a realidade é virtual. A mais simples forma de o demonstrar é a minha opinião estar numa plataforma online e disponível a milhares de utilizadores desta que é a rede.
Filipa Murta, nº54650
publicado por - fcar - às 14:20 | comentar | ver comentários (1) | favorito
22
Out 16
22
Out 16

...

A inovação e o acompanhamento das novas tecnologias são essenciais para o sucesso de uma empresa e marca. Quando estão em conflito e querem lucrar cada vez mais e mais, as marcas acabam por roubar o spotlight da concorrência. Assim aconteceu com a introdução das stories, pelo Instagram, que é uma cópia quase exata doSnapchat, uma das aplicações com mais sucesso nos recentes anos. A nova característica do Instagram pretende incentivar os utilizadores a publicarem mais frequentemente fotos e vídeos, que estão disponíveis por apenas 24 horas. Este, de acordo com muitos, é o mesmo conceito usado pelo Snapchat. Basicamente, para conseguir ver a story ( história, em português ) de um amigo ou alguém que seguimos, basta visitar o perfil do mesmo e carregar na sua foto de perfil, ou então procurar a foto da pessoa no feed de noticias do nosso Instagram, localizada na parte superior da página principal. Após o clique, é possível visualizar o que foi postado. Com apenas um clique, para além de abrir a story, é também possível passar para a próxima foto ou vídeo, ou então, se abrirmos a história na página principal, passa para a story da próxima pessoa. Na verdade, épossível visualizar quaisquer vídeos ou fotos publicadas, desde que o perfil do usuário seja público. Para quem conhece a aplicação que contém a ideia original, sabe que a imitação está quase perfeita. E, para quem também segue os passos da empresa parceira doInstagram, também sabe que não é a primeira vez que tentam recriar ideias de outras marcas. Tal como refere o blog The Verge, «Não é a primeira vez que o Instagram ou o parceiro da marca (Facebook) tentam imitar o plano de produtos do Snapchat. Em 2012, o Facebook lançou a aplicação Poke, que enviava mensagens que duravam apenas 10 segundos. Como não ganhou muita aderência, foi cancelada em 2014. No mesmo ano, o Facebook lançou novamente uma outra aplicação chamada Slingshot, que consistia em enviar uma foto a um amigo antes de conseguir ver a foto que lhe foi enviada pelo mesmo. Slingshot foi outro falhanço. Em 2014, o Instagram criou uma aplicação, Bolt, que permitia ter um grupo de conversa com o máximo de 20 participantes. Mas, à semelhança das outras aplicações, não teve muito sucesso.» De acordo com o site de Tecnologia, The Information, o número de imagens publicadas no Instagram diminuiu entre 2013 e 2015. Por sua vez, o Snapchat contabilizou mais de 10 biliões de visualizações por dia entre os meses de Fevereiro e Abril, segundo o site Bloomberg. Mas, tendo em conta esta reprodução quase perfeita do Snapchat, será que este pode processar o Instagram? Felizmente- ou infelizmente-, não foi violado nenhum direito de propriedade intelectual, por outras palavras, não houve qualquer tipo de plágio. Qual foi a tua primeira reação quando reparaste nesteupdate do Instagram? Achas que, mesmo assim, os responsáveis pelo Instagram deviam sofrer qualquer tipo de punição?
Carolina Araújo, nº 54774
publicado por - fcar - às 22:11 | comentar | ver comentários (2) | favorito
20
Out 16

«Perdidos e achados»

As aplicações de localização são, agora, o ponto alto das novas tecnologias, muitas vezes são utilizadas nas redes sociais.

Para alguns, estes serviços contribuem para o aumento da segurança e bem-estar do individuo. Contudo, para outros influencia negativamente na confiança mutua, em particular e na sociedade em geral.

Em casos familiares, as crianças e os jovens são os mais controlados pelos pais, na medida em que estes últimos utilizam a segurança como desculpa.

Na verdade, segundo entendidos na área da educação e psicologia, o controlo e contante incentiva nos filhos sentimentos de que não são dignos de confiança Esta questão do controlo aplica-se também a casais.

Com o objetivo de controlar, estas aplicações de localização poderão ter vantagens quando aplicadas a fins empresariais e entidades terceiras com fins comerciais ou por governos?

A resposta é não. «(…) os serviços de localização têm cada vez mais utilizadores e estima-se que o seu crescimento continuará a ser acentuado.» (BOA VIDA, Fernando).

Em suma, concluímos que as TIC, cada vez mais, crescem e evoluem e cabe-nos o papel de definir as limitações desta inovação.





Ana Branco, 54778

Carolina Araújo, 54774
publicado por - fcar - às 15:55 | comentar | ver comentários (1) | favorito

«Armas de distração maciça»

Segundo Mark D. Weiser, as tecnologias iriam estar presentes 24h no nosso dia-a-dia como um assistente invisível e silencioso.

Na verdade, hoje em dia, as tecnologias são cada vez mais difíceis de ignorar tornando-as cada vez mais visíveis e intrusivas. Assim, assistimos a um aumento crescente de dependências sobre as mesmas.

As TIC podem ser utilizadas negativamente, para ataques terroristas, violações ciberguerras e, ao nível mais pessoal, fobias. Estas fobias centram-se no medo de estar sem o telemóvel, sem sinal de rede ou sem ligação á internet o que pode causar uma obceção pelas redes sociais.

Para combater estes problemas é de sublinhar a importância de ensinar corretamente as próximas gerações a aprenderem como lidar com as TIC.

Ana Branco, 54778

Carolina Araújo, 54774
publicado por - fcar - às 15:54 | comentar | ver comentários (1) | favorito
20
Out 16

«Superburocratas»

Como aparecimento das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) acreditou-se que a produção de papel iria sofrer uma queda significativa, assim como, acabar com a burocracia dos escritórios.

No entanto, embora as TIC proporcionem um suporte alternativo, o papel continua a ser a escolha de muitos, uma vez que a produção do mesmo nunca foi tão elevada como tem sido atualmente.

De facto, isto pode justificar-se a a partir das guerras de ideias entre os dois métodos. Por um lado, o papel proporciona-nos um suporte definitivo ou temporário assim como garantir o armazenamento de aquivos históricos. Por outro lado, as TIC ajudam-nos a replicar os processos que se faziam em papel bem como simplificar a procura de mais dados em menor tempo possível.

Portanto, a extinção do papel não será, pelos menos, para breve.

Ana Branco, 54778

Carolina Araújo, 54774
publicado por - fcar - às 15:54 | comentar | ver comentários (1) | favorito