29
Set 16

Manipulação de massas nas transmissões televisivas

Nos dias de hoje podemos definir a televisão como o veículo informativo mais utilizado e com maior impacto junto da população a nível mundial. Através desta caixinha (que nos dias de hoje encolheu bastante de tamanho, estando por isso na altura de escolher uma nova alcunha) temos acesso a um sem número de conteúdos, que vão desde espaços informativos, a transmissões de eventos em direto, programas de qualidade duvidosa também chamados de reality-shows, enfim, um sem número de possibilidades. Mas vamos focar a nossa atenção na transmissão de eventos… Quem nunca viu um jogo de futebol em direto? Ora, quem já o fez reparou certamente naquele fora-de-jogo duvidoso, que corta aquela jogada de perigo, a ser mostrado vezes e vezes sem conta em repetições. Isto nada tem de negativo, ou nada teria, não fosse o caso de termos muitas vezes linhas completamente adulteradas e, pior, adulteradas de uma forma completamente amadora – em vez de uma diagonal que acompanha o campo, temos uma linha completamente reta que passa para o espectador mais desatento uma realidade completamente errada. Ou quando existe aquela falta duvidosa dentro da área e as repetições pura e simplesmente são tiradas de ângulos descabidos e sem qualquer poder de esclarecimento para o espectador. Mas há mais! Viremos agora agulhas para a política. É frequente assistirmos a manifestações de protesto contra as políticas do governo, ou de apoio a determinada figura. Isto nada tem de negativo, a manifestação é um direito consagrado em Portugal. Geralmente, estes protestos/demonstrações de apoio têm grande cobertura das televisões nacionais, com grandes planos da primeira fila da coluna de manifestantes, passando a ideia de uma massa humana imensa. Mas ao consultarmos os jornais do dia seguinte, é frequente termos acesso a fotografias captadas de outros ângulos que mostram que afinal aquela coluna imensa não passava de um…pilarete. Estes são apenas dois exemplos de muitos que podiam ser dados. A televisão tem uma função informativa inegável mas, infelizmente, tem também uma função totalmente oposta. Pior, é um meio de comunicação bastante tendencioso e influenciadopor determinados quadrantes religiosos, políticos e clubísticos, que variam de canal para canal, e que tem espelho na presença de figuras políticas e dirigentes desportivos nos seus altos quadros. Mas quem é que nos dias de hoje consegue ser totalmente imparcial? Ninguém, e a televisão é apenas o espelho de uma sociedade que gosta de viver num mundo fantasioso e ilusório, evitando sempre o contacto com a mais pura realidade.
João Chambino (55202) e Miguel Balança (54638)
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29
Set 16

Informação e poderes

«Não há informação sem manipulação» (BarataFeyo, 1996:114) – a afirmação, La paliciana é claro, torna plena a necessidade de discorrer fluentemente sobre o paradigma informativo global, à semelhança do enunciado, também ele vago – errante, com a inconstância que permite flutuações entre píncaros de exuberância e o seu contrário. O leque informativo, abanado aquando de um anseio de informação fresca e virtuosa, produz invariavelmente um bafo quente, gutural e que desfralda os intentos de quem gasta a sua dízima diária no Quiosque do bairro. Quiosque, qual Informação, erguido sobre bases tão bambas quanto o papel que vende, aparentemente efémero e nómada, ameaça partir, ou voar, a qualquer momento para outro lado ou para lado algum - tão débil, quanto a sua edificação, está lá a cada ameaço crepuscular ou intempérico, imóvel, servindo o pertenço direito à informação. Como o correio, correio aberto. Como uma esplanada informativa, de explanação fácil e invariavelmente tocante. É assim a informação. Quase na proporção direta, há um quiosque físico, há um quiosque online – de dimensão incomparavelmente superior, e como rebento de uma evolução tecnologia constante, motor económico, encontra ainda a melhor opção para valorar a produção informativa por ele, ou ela, a Internet, difundida. O panorama virtual hipócrita, onde se consome informação não-paga, parece excluir o naif do jornalista que a dactilografa vertiginosamente antes de a escrutinar, antes de a validar. Porque não aventar a possibilidade de, a caminho da Fanc, “sacarmos”, à revelia, dois ou três publicações (ou posts, perdoem o arcaísmo) à Tabacaria Central? É reconhecer o veículo e não o produtor, ou artesão da língua- endereçar os louros, em numerosos bits, a um, de uma meia dúzia, de fornecedores de rede. No relatório e contas, quer os que submetem na “Cloud”, quer os que se encontram sob a égide da mais atmosféricas nuvens, encontram-se alegremente falido-dependentes quer dos “big-ones” económicos, donos da flutuação monetária fazendo-a condizer com a maré de notoriedade, quer do paupérrimo mercado publicitário. Ter acesso a informação plural, não assenta na crença do pragmatismo informativo de particular título – ser plural é velozmente aceder a tudo, ler tudo. O comodismo mundano não deixa.

Miguel Balança 54638 João Chambino 55202
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26
Set 16

Sociedade da informação

Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, e a afirmação de que «não há informação sem manipulação»(BarataFeyo, 1996:114), são questões, desde a emergência e crescimento dos mesmos, muito discutidas. E, como em todos os assuntos, as opiniões divergem. À luz da História, vários meios de comunicação foram utilizados como armas de arregimentação e aculturação favoráveis à duração dos regimes políticos vigentes. Acreditava-se, também, que a informação disponibilizadapara os recetores era controlada de acordo com os interesses de instituições poderosas («quem controla as tecnologias de informação controla os conteúdos.» (1.4: pág. 17)). No entanto, com o estudo de teorias e modelos comunicacionais, percebeu-se que a população nem sempre está tão dependente da informação difundida pelos media. As informações/temáticas que os meios de comunicação consideram de alta importância, podem não corresponder aos interesses do povo. Adicionalmente, quando se fala em manipulação por parte dos media está-se a ignorar aspetos como: a formação pessoal, o ambiente social de cada pessoa, (…); ou seja, «(…) só se manipula e desinforma se houver meios para tal, e se o alvo é ignorante, ou simplesmente não quer ver.» (pág.19). Existe, contudo, outro problema inerente. Se há seleção temática - por parte dos meios de comunicação -, tem, necessariamente, que existir o ignorar de diversas informações, dada a impossibilidade de analisar, editar e partilhar uma enorme variedade de conteúdos, algo que se agrava na contemporaneidade; vivemos na dita ‘aldeia global’. Ora, mas então, qual é o objetivo dos media, nos dias de hoje? Poder-se-á concluir que não é somente a partilha de informações, mas sim a sua seleção. Os media acabam por ter um trabalho mais árduo que no século passado. Isto porque, com a globalização, existe um amplo leque de conteúdos, sendo o seu objetivo (dos media) o de selecionar e estudar as informações que mais podem interessar ao consumidor/cliente. A grande problemática será a de se os media ignoram informação relevante e partilham outra que acaba por não ocupar particular importância. «Os poderes manipulam as mentes tanto pela desinformação, como pela ocultação de verdades» (pág.19).
Ana Branco (54778) Inês Lopes (55531)
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Cabines telefónicas ou pontos wi-fi?

​Ao que parece, a internet está mesmo a substituir o que de antigo ainda permanecia. Tendo em conta, as necessidades atuais e o modo de vida sociedade em geral, o wi-fi é muito mais essencial do que uma cabine telefónica. A partir das aplicações que um mero telemóvel ou tablet está capacitado para instalar, é possível fazer uma chamada, ainda que não tenha saldo, mas tenha dados móveis. ​De acordo com o jornal Público, «Nova Iorque substitui cabines telefónicas por pontos wi-fi». Este é um fenómeno, tornado realidade num local com grande expressão internacional, o que leva a uma expansão desta ideia por outros países, incluindo Portugal, que não gosta muito de estar fora de moda. ​Mas não serão apenas os utilizadores habituais que vão usufruir desta novidade. Eis que, a publicidade também vê neste projeto, uma oportunidade de negócio, pois “Cada ponto de wi-fi terá um ecrã electrónico em cada um dos lados para aí serem exibidos anúncios publicitários». ​Para além de poder fazer chamadas via aplicações móveis, os utilizadores também poderão navegar na internet e procurar o que pretenderem. ​Este parece um projeto equipado e com condições de evoluir, «(…) em Nova Iorque 500 cabines vão ser substituídas por pontos de serviço wi-fi (…)». ​Na realidade, concordo com esta aposta. Temos de nos adaptar a sociedade que temos e às suas necessidades atuais. O mundo está a ficar, cada vez mais, globalizado.

Filipa Murta, nº54650
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26
Set 16

Robô conselheiro

​Este tipo de invenções deixa-me estupefacta… ​Mas, na verdade, esta é uma das melhores criações da humanidade. ​Apenas, acho interessante a forma como a ciência está a evoluir, inclusive na comunicação e o modo como se pretende que se comunique com os outros. ​Segundo o jornal Sul Informação , «NAO nasceu como uma unidade de apoio a humanos, seja para fazer companhia e dar assistência a pessoas acamadas ou com dificuldades de locomoção, seja para ser usado como instrumento terapêutico junto de crianças (…)». Quer isto dizer que, a vida tornar-se-ia mais prática e fácil, mas com menos postos de trabalho. ​O que fazer aos psicólogos, muitos deles a iniciar a sua vida profissional? O que fazer aos técnicos de saúde, com um robô praticamente disponível o dia inteiro?
​Todas estas questões não deixam de ser pertinentes, apesar de se adivinhar um futuro promissor. A meu ver, faria muito mais falta um robôdirecionado para as tarefas domésticas ou auxiliar profissionalmente, mas não desenvolver capacidade de diálogo direta, ao ponto de questionar porque é que estamos tristes. ​De acordo com Hugo Rodrigues, «(…) está próximo de conhecer uma evolução que aumentará, ainda mais, a sua utilidade». Cabe, por isso, à sociedade refletir sobre a sua introdução e discutir acerca das vantagens e desvantagens. ​Mesmo assim, continuo a preferir uma presença humana, ao invés de uma máquina. O problema está no dia-a-dia de cada um de nós, cada vez mais ocupado, o que impossibilita a atenção devida. Filipa Murta, nº54650
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22
Set 16
22
Set 16

Comunicação e poderes

1.
1.1 A informação é feita, a maior parte das vezes, através de duas vias. Num primeiro momento, um emissor emite uma determinada informação a um recetor, que a interpreta e que a emite a outros, sendo este o segundo momento. Nada garante que, durante o processo, a informação não seja adulterada tanto pelo emissor como pelo recetor. Neste sentido, podemos afirmar que informação nunca é cem por cento verdadeira pois pode ser alvo de manipulação visto que esta estará é sempre condicionada a quem a transmite.
1.2 e 1.3 Na sequência do comentário anterior, podemos ainda acrescentar que os meios de comunicação, nomeadamente a televisão, fazem o uso abusivo das palavras, com o intuito de lhes conferirem diferentes significados e relevância a determinados acontecimentos. Também é importante mencionar que os países exportadores de comunicação transmitem a informação conforme os seus interesses, sejam eles políticos, económicos, entre outros. Por sua vez, os países importares de informação de comunicação não têm capacidade para combater este fenómeno. Desta forma, conclui-se que a informação que veicula é a dos países poderosos e que apesar de fazerem uso destes meios de comunicação são os verdadeiros produtores, sendo os meios apenas uma ferramenta.
2. Depois de tudo isto, é fácil compreender que a informação é tudo aquilo que circula nos meios podendo ela ser credível ou ficcional.

Anaïs Pereira, a54634 Laura Job, a55534
publicado por - fcar - às 15:08 | comentar | ver comentários (1) | favorito
21
Set 16

Comentário às afirmações da aula de Informática e tecnologias em comunicação

Face à ilimitada informação disponível nos vários sistemas comunicacionais, o consumidor é obrigado a selecionar que tipo de informação quer usufruir, o que implica fazer escolhas. Estas escolhas são muito importantes na medida em que avaliam que tipo de consumidor é determinado indivíduo. Resultante das escolhas de cada indivíduo, as identidades públicas que realizam a oferta, neste caso os meios de comunicação social, irão formular uma opinião generalizada acerca da sociedade onde esses indivíduos se inserem e passarão a agir conforme os seus interesses nessa determinada sociedade, ou seja, de acordo com todas as vantagens que possam obter a partir desta. Por exemplo, se 70% dos portugueses optarem por comprarem o jornal Correio da Manhã, já é um forte indicador de que Portugal demonstra pouco interesse pela cultura e informação de qualidade, dado que o Correio da Manhã é um jornal pobre no que diz respeito a informação de qualidade. Portanto, esta evidente preferência dos portugueses pelo correio da manhã está automaticamente a fazer com que os media, neste caso, a imprensa, passe a editar mais jornais com conteúdos pouco instrutivos para manter o número de vendas.

Podemos então afirmar que as nossas escolhas enquanto consumidores dizem muito a respeito da nossa personalidade e dos nossos interesses. Para formarmos uma sociedade mais culta e com mais competências é necessário que façamos escolhas conscientes que apelem ao exercício empírico pessoal de que cada um de modo a ‘crescermos’ enquanto sociedade.

Concluindo, a informação é o que nós queremos que ela seja porque somos nós, consumidores, que escolhemos qual o tipo que informação que pretendemos adquirir. Informação esta que já de si, raramente é 100% fiável, uma vez que existe factos que são omissos ou distorcidos devido ao poder de determinadas identidades ou monopólios. Assim, a informação é manipulada pelos interesses dessas identidades tornando-se informação desconfiável. Por exemplo, o consumidor que vê o telejornal não tem forma de verificar se determinadas notícias realmente aconteceram (ou se aconteceram se foram exatamente nos contextos descritos) e esta incapacidade de comprovação dos factos origina á ocorrências de notícias irreais apenas para o aumento das audiências ou para manipulação da opinião pública. A confirmação da confiança que se concede a um determinado noticiário só poderá ser efetuada pelos noticiários concorrentes que apresentam o mesmo conteúdo. Ou seja, se um jornal apresenta uma notícia falsa ou deixa de relatar algo que tenha relevância, os seus concorrentes irão denunciar a fraude ou a omissão, em busca de benefício próprio, mas atuando em proveito do público. Por vezes, os meios de comunicação são alvo de censura por parte do governo, ou por forças maiores, ocultando informações importantes que não convém a público saiba.

A televisão é dos meios de comunicação que mais influência tem sobre o consumismo da população. Em muitos dos casos só se compra determinado produto porque surgiu na televisão pois é esta que define modas e tendências e os consumidores, com receio de sofrerem retaliações e rejeições por parte da sociedade, tem constante necessidade de corresponder aos padrões definidos pelos media, nomeadamente da televisão. Portanto, a televisão é sem dúvida uma máquina de dominar. Aliás, é assustador refletir sobre até que ponto a nossa personalidade é determinada pelos media, isto é, os nossos gostos, escolhas, valores e até mesmo religião.







Bárbara Cadete nº 54670

Sara Viegas nº54732
publicado por - fcar - às 11:07 | comentar | ver comentários (1) | favorito
21
Set 16

Comunicação e poderes

Blog Ovelha Negra

Ao presumir que a característica principal do trabalho do jornalista é a neutralidade com que transmite a informação, estamos a ser alvo da própria manipulação indireta deste. Anteriormente a qualquer tipo de tratamento de informação por parte do jornalista, esta já se encontra condicionada por vários fatores, que vão desde questões religiosas relacionadas com a cultura em questão, interesses políticos e empresariais, preferências da entidade responsável pelo jornalista e até preferências do próprio.

Faz parte do conhecimento geral, a consciência de que as estações de televisão, com a exceção das que pertencem ao setor público, são financiados por pessoas com um certo poder capitalista que investem nas empresas. Partindo do princípio de que alguns desses poderosos, também conhecidos por máquina de dominar, têm afiliações com certos partidos, pessoas ou até interesses que pretendem manter fora do olhar público, controlam tudo o que passa no televisor do telespetador. Assim que um controlo desses é exercido, muitas das noticias que possam denegrir os interesses ou afiliações dos investidores são, ora impedidas de serem expostas, ou então são ligeiramente modificadas, constituindo assim o que se chama de ocultação da informação e desinformação.

O que foi então criado num contexto de defesa dos ideais democráticos, lutando pela liberdade de expressão e partilha de informação por toda a população, tornou-se num instrumento de poder. Posto isto, é posta em causa a função dos meios de comunicação na medida em que o carater informativo, que seria responsável por explicar, com conhecimento de causa, os acontecimentos mais importantes e enriquecedores para a população, está a ser substituído apenas pelo carater comunicativo.

Em suma, ainda que o carater comunicativo seja indispensável para estes meios, não significa que seja detentor de verdade, sendo assim importante distingui-lo do caráter informativo. A informação requer um conjunto de fatores que justificam a veracidade de qualquer afirmação, mas quando existem outros tantos fatores que procuram eufemizar a realidade, a questão colocada é se estamos realmente a ser informados ou apenas espetadores de mais um programa televisivo que nos tenta vender um produto.

Carolina Araújo nº 54774 | Patrícia Ponte nº54752
publicado por - fcar - às 10:14 | comentar | ver comentários (1) | favorito
20
Set 16

Reflexão texto 2ª aula

Não podemos tomar nenhuma informação como totalmente verdadeira: a sua veracidade depende de fatores externos, que se ‘’infiltram’’ na informação tornando-a menos verdadeira, podendo estes ser considerados erros. Por vezes, isto é feito sem intenção por parte de quem está a informar, pois quem está a informar poderá também estar a ser manipulado por órgãos superiores a si.

A comunicação social é em grande parte a responsável por nos transmitir informações, porém, eles passam apenas o que lhes é permitido passar, nas alturas mais oportunas, de forma a provocar uma reação no público. Isto faz com que os media consigam dominar os nossos temas de conversa e até pensamentos, mesmo que não nos apercebamos.

Ainda assim, nem todas as notícias têm um caracter informativo: a maioria das notícias que chegam até nós, ou trazem muita informação perdida, ou então, propositadamente, não nos fornecem todas as informações necessárias para compreender as situações, fazendo-nos tomar ‘’partidos’’ sem o conhecimento geral do que está a acontecer.

Em suma, este texto mostra-nos um pouco de como todas as informações podem e são, na sua grande maioria, manipuladas, sem que nós nos apercebamos. Estas informações são então conjuntos de dados organizados que são manejadas pelos media, e que chegam até nós todos os dias



Jéssica Gonçalves 54645

Sara Batista 54648
publicado por - fcar - às 10:58 | comentar | ver comentários (1) | favorito
20
Set 16

Reflexão texto 2.ª aula

Barata Feyo afirma que "não há informação, sem manipulação", isto porque os mais poderosos são os responsáveis pela maioria da informação transmitida, fazendo chegar ao público as ideias que estes defendem. Outro exemplo que pode comprovar essa afirmação, são os conteúdos tratados em livros escolares, que pretendem fazer o mesmo,ou seja, ocultar alguma verdade de modo a que o alvo siga um determinado caminho. Visto isto, dizer que temos liberdade de expressão parece um pouco absurdo, sendo que muita da informação que chega até nós é manipulada. Até na democracia, onde é de esperar que não exista ou que apenas não seja visível a manipulação, pode-se dizer que esta acontece. Pois, a informação passa por diversos processos de edição antes de chegar até nós, fazendo com que a mensagem chegue já distorcida ou até mesmo longe da verdade, ao receptor.







Catalina Borozan 54686

Tiago Santos 50473
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