17
Dez 14
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Dez 14

Temos de ser mais compreensivos uns com os outros.


Amar mais as pessoas e não as coisas. É triste sermos uma humanidade tão desumana.

Temos de aprender a comunicar e perceber que nem todos somos iguais e nem todos gostamos de amarelo. Cada um é singular porque aquilo que somos é aquilo que vivemos e nem todos passámos pelo mesmo.

Deixemos de olhar só para o nosso próprio umbigo e de achar que os nossos problemas são sempre os maiores!Deixemo-nos de arrogâncias e mesquinhices! Sejamos humanos uma vez na vida, já que é dessa condição que dependemos!

É importante que tenhamos noção de tudo o que somos: com virtudes e defeitos e aprender a amar isso em nós e em quem nos rodeia. Viver é aprender e melhorarmo-nos,melhorar os dias dos outros, é descobrir perspetivas de ver o mundo e ser capaz de vê-lo com outros olhos que não os nossos. É darmo-nos às pessoas e aos momentos, apreciarmos pormenores que nunca vão ser iguais porque nunca nada é igual.

Aproveitemos tudo o que a vida tem de bom em vez de nos preocuparmos com futilidades e bens materiais. As coisas não morrem, mas as pessoas sim. Preocupemo-nos antes com isso. O tempo não para nem volta atrás e cada vez temos menos, por isso não o percamos com o que nos faz mal e passemos a ver as situações num outro prisma.

Nunca nos devemos perder de nós próprios porque essa é a pior maneira de nos perdermos. Temos de ser fiéis aos nossos princípios e não aos dos outros. A nossa vida é NOSSA e só nós a podemos alterar e direcionar para onde quisermos por isso deveríamos ter mais consciência de todas as decisões que tomamos pelo caminho. Ter a capacidade de assumir as menos acertadas e aprender que de alguma forma todas as experiências são positivas porque nos vão ensinar alguma coisa e aprender nunca é demais.

Ana Laura 

publicado por - fcar - às 08:21 | comentar | ver comentários (1) | favorito
15
Dez 14

Polyvore: descubra, compre e expresse o seu estilo

Uma nova forma de descobrir e comprar na área da moda, beleza e decoração de casas. Polyvore revoluciona o modelo tradicional de e-commerce, dando-nos uma voz ativa na formação das novas tendências e influenciando as compras. Dá-nos acesso a dicas de estilistas que nos ensinam a combinar e misturar looks aproveitando o que de melhor temos no guarda-roupa, e ensinam-nos também a prever as tendências muito antes delas surgirem.

Polyvore é uma combinação de todas as lojas, o que facilita e simplifica as compras online. De acordo com o seu gosto, é criado uma loja personalizada para si com as peças que mais se adequam ao seu perfil. Este site permite-nos para além de receber dicas de moda, criar os nossos próprios conjuntos a partir de uma base de dados com os produtos disponíveis e partilhá-los na comunidade.

Encontrará aqui os produtos que procura assim como todas as suas características. Podemos aceder através do site www.polyvore.com ou descarregando a aplicação no smartphone. Para partilhar ou guardar as peças ou conjuntos que criamos é necessário proceder à inscrição através de um email ou conta no facebook. Vanessa Pinheiro
publicado por - fcar - às 19:49 | comentar | favorito
15
Dez 14

Estar parado

​​​​​​​​Parei para pensar e fiz uma descoberta fantástica, provavelmente não para a humanidade mas para mim. Quando estamos a pensar e temos a consciência de que o estamos a fazer, isto é, quando paramos e pensamos: "Vou parar no tempo, sentar-me aqui, andar à beira-mar, ouvir uma música (mesmo sem estar de facto a ouvi-la), deitar-me na cama e pensar" achamos sempre que não estamos a fazer nada senão ocupar um tempo que parecia morto, mas não. E isso é que é incrível! Quando estamos nessa situação, estamos a fazer mais do aquilo que podíamos estar a fazer se não optássemos por isso. O tempo real não nos permite fazer tudo o que desejamos, porém quando paramos para pensar, parar é que não é, de certeza, o que estamos a fazer...

Passamos por milhares de sítios em segundos, lembramo-nos de pessoas que já não vemos há dias, meses, anos e recordamos momentos em que nos dedicámos a sério, trazemos injustiças e imaginamos vinganças, somos os próprios autores dessa vida paralela que estamos a criar enquanto pensamos estar parados. Mas estamos a fazer tanto ao mesmo tempo, como se nos conseguíssemos teletransportar no tempo e no espaço em fracções de milésimas de segundos. Não é algo curioso? Atribui-nos um poder incrível que nós achamos não existir quando estamos mais preocupados em pensar que "Estamos a pensar porque não temos mais nada para fazer!". Na minha opinião, quando parece que não temos nada para fazer, é quando se revela o íntimo da essencial força que possuímos em nós: pensar. É o maior poder que temos.
 
 

Madjane Silva - 50444

 
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14
Dez 14
14
Dez 14

"Bora pedir mais um sumo de espinafre, gengibre e maçã?"

O ano passado vi um filme que tinha um diálogo de uma vegetariana que explicou porque o era. A miúda foi tão convincente que decidi seguir-lhe o exemplo e deixar de comer carne...mas só carne, vamos com calma. Consegui durante quase 3 semanas, até ter um almoço de família em que aquele bife da vazia muito bem passado piscou-me o olho (juro) e voltei à alimentação inicial. 

 E tenho, porque tenho, uma profunda admiração por quem faz isso e muito mais. Por quem come seitã e hamburgueres de soja, por quem decide almoçar panquecas de clara de ovo com espinafres e proteína, levedura de cerveja e as famosas sementes. Queijo cottage, leite de soja (2 euros e meio o litro), frutos secos, etc. Adoro quem enche a barriga de sumos "naturais" em que uma garrafita custe o preço de uma caixa da mesma fruta e passe o dia a fotografar os mesmos. Estou mesmo a imaginar os jantares conjuntos: "Passa-me a linhaça", "Bora pedir mais um sumo de espinafre, gengibre e maçã?", "Hey pessoal, para sobremesa, vamos fazer uma loucura e pedir uma banana?". E sim eu sei que a carne de hoje é injectada com químicos, já a vi, na frigideira a mirrar. Sei que os legumes não sabem a nada e a gordura é cada vez mais nefasta mas também sei que essa moda da alimentação saudável entre aspas custa o mesmo preço de um pedaço de carne biológica, legumes comprados directamente da quinta da vizinha da prima e a fruta comida na hora tem muito mais benefícios do que aquela que foi engarrafada 24 horas antes. Compreendo que se queira uma vida saudável e com qualidade mas ninguém vive para sempre. Nem mesmo quem coma sementes a vida toda...vejam os pássaros. 


Madjane Silva 50444


publicado por - fcar - às 10:00 | comentar | ver comentários (1) | favorito
13
Dez 14

Crise aumenta abandono de animais domésticos em Sintra

De acordo com uma reportagem que vi no Diário de Notícias, não pude deixar de me preocupar com esta situação. 

Sou uma pessoa que adora animais, essencialmente cães, e simplesmente não consigo aceitar que estas situações continuem a acontecer. Abandonar um animal recém-nascido, mais idoso ou doente na rua, ao frio? Ou no caixote do lixo? É completamente absurdo! Animais também são seres vivos e também sofrem. A partir do momento em que acolhemos um animal, é nosso dever criá-lo e ajudá-lo até ao fim da sua vida. E não, jogá-lo fora a partir do momento em que deixamos de conseguir criá-lo. Antes de aceitar ter um animal de estimação, temos de pensar em todas as condições necessárias. Se temos condições em casa, espaço, transporte para levá-lo connosco ao ir de férias, tempo para cuidar dele… É nosso dever fazê-los feliz porque eles também nunca nos abandonam. 

Os animais também têm sentimentos e eu, por experiência própria posso dizer isso. Eu tinha dois cães (ambos de caça) mas um deles foi morto por alguém que não tem sentimentos pelos animais. E eu já não ia a casa há mais de um mês, e quando cheguei (não sei se foi pura coincidência ou não), reparei que uma fotografia que eu tinha fixado no frigorífico com a minha irmã, tinha caído no chão. E quando fui ver os cães, estava lá ele com a patinha e o focinho em cima da fotografia sem a ter mordido ou estragado. Isto pode ser coisa da minha cabeça, mas sinceramente, não sei como isto aconteceu. Será que já sentia a falta das brincadeiras? Será que conseguiu reconhecer-nos na fotografia? Foi uma coisa que não consegui explicar. E assim que me viram começaram a saltar para cima de mim e estavam mesmo contentes. Porque eu tento sempre dar-lhes aquilo que eles merecem, tal como eles me dão a mim, os mimos que às vezes preciso.

Voltando à reportagem, já há vários anos que em Sintra (apesar de não ser o único local do país), o canil municipal se tem tornado numa sala cada vez mais pequena e insuficiente para acolher a quantidade de animais que chegam e aguardam por uma adoção, todos os dias.  

Durante a época de verão é quando o número de animais abandonados começa a aumentar. Contudo, ao longo destes últimos anos, este número está a ser agravado ao longo de todo o ano, devido às dificuldades económicas das famílias portuguesas. Tem-se notado num grande aumento de animais que são entregues ao canil e abandonados nas ruas. As principais razões que levam a que isto aconteça, é o facto de as pessoas irem para férias e não ter ninguém com quem deixar os bichinhos, juntamente com as questões de crise, mudanças de casas e desemprego que, os abandonam quando começam a deixar de ter condições para os sustentar.

Segundo o artigo que li, desde Junho deste ano, que foram entregues ao local 273 cães, 156 gatos e até mesmo 15 animais de quinta. Muitos deles chegaram em condições deficientes e desidratados, por serem abandonados durante a noite, acabando por correr o risco de serem atropelados e sofrer acidentes. 

Juntamente às instalações do canil está a ser construído um edifício com todas as condições necessárias, tais como salas de cirurgia e de recuperação para todos os animais. Apesar do canil estar a ficar sobrelotado e ter condições que não são as necessárias para a quantidade de animais que são lá deixados, o novo edifício terá essas condições em falta e está a pensar em desenvolver protocolos com as faculdades veterinárias para que os estudantes, através de estágios, consigam fazer campanhas de esterilização. 

Porém, se o abandono de animais mantiver ou aumentar o ritmo, também este espaço ficará sobrelotado.

Sofia Elisiário, nº 49486

publicado por - fcar - às 20:25 | comentar | ver comentários (1) | favorito
13
Dez 14

Sony celebra os 20 anos da Playstation


A mítica consola da marca celebrou, no dia 3 de dezembro, os 20 anos de existência desde o lançamento da Playstation One. Para esta comemoração a Sony apenas lançou 12,300 unidades da PS4 edição especial comemorativa. Esta edição é tão rara que a Sony disse que não tem planos para fabricar mais.

A única maneira de a conseguir em Portugal é participar num passatempo para quem é membro PlayStation Plus, onde é possível habilitar-se a ganhar um grande pacote de prémios que inclui a tão desejada PS4 edição vigésimo aniversário.

Esta consola possui características da PSOne, como por exemplo o logo que é o mesmo que o da primeira consola lançada e a cor “Original Grey”.

 Miguel Lelo


publicado por - fcar - às 17:33 | comentar | ver comentários (1) | favorito
12
Dez 14
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Dez 14

Natal: Qual o verdadeiro significado?


 

 Acabadinhos de entrar na época natalícia, surge-me desde logo uma questão. Qual é o verdadeiro significado de Natal?

  Ao longo dos anos tenho-me apercebido de que a época natalícia é comemorada por quase todas as pessoas e não apenas pelos Cristãos. Isso, deve-se na minha ótica ao facto de o Natal ter começado a ser visto numa forma diferente daquela que era vista pelos nossos antepassados, ou seja, a comemoração do nascimento de Jesus. Contudo, nos últimos anos tenho observado um fenómeno de grande consumismo por parte das pessoas, adquirindo imensas prendas para oferecer aos familiares, amigos, etc. O significado do Natal para a maioria das pessoas é a época onde oferecem e recebem presentes, bem como a altura do ano onde juntam a família até de madrugada para depois abrirem as prendas. 

  Parece-me claro que o Natal passou a ser um negócio para os comerciantes e uma altura do ano onde as pessoas gastam o que têm e o que não têm porque pensam que o verdadeiro significado do Natal são as trocas de prendas. Em suma, perdeu-se o verdadeiro significado de Natal e passou-se a ter uma “Época de Compras”.

 

João Rodrigues nº50380



publicado por - fcar - às 23:54 | comentar | favorito
11
Dez 14
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Dez 14

Inquietudes de todos e de ninguém…


Quantos de nós usamos transportes públicos diariamente e viajamos, na companhia de tantos desconhecidos? Quem nunca olhou à sua volta e se perguntou “quem será?” ou “no que estará a pensar?”.

Os meios de transporte são ótimos exemplos do convívio com desconhecidos, com os quais partilhamos um momento, exatamente no mesmo lugar e nem uma palavra trocamos.

Apesar de não proferirmos nenhuma palavra, o olhar fala e a posturada pessoa também. Muitas vezes dou por mim a tentar decifrar o olhar ou a expressão das pessoas, tentando descobrir no que pensa e em como será a sua vida. Apesar de fazer parte da privacidade de cada um, inquieta-me saber que muitas delas passam por situações graves, complicadas, devastadoras e, mesmo assim sendo, trazem consigo um sorriso triste na cara, disfarçando a dor e evitando questões sobre o que pretendem esquecer.

Deparo-me, neste momento, a viajar no metro do porto, onde estão cerca de 50 pessoas. Algumas conversam, outras vem sozinhas e pensativas e outras com um sorriso abatido. Penso que neste pequeno espaço esteja muita felicidade, mas também muita dor… muita ansia de chegar a casa, mas em alguns nem por isso… muitos pensamentos positivos, mas não só.

Cada um traz as suas inquietudes, seja “o que fazer para o jantar?”, “como será que ele/ela está?”, “será que alguém aqui iria compreender a minha situação?”, “haverá aqui alguém tão infeliz quanto eu?”.

Isto são devaneios da minha cabeça, talvez infundados, sugestões apenas. Mas existe pelo menos uma verdade, é que todas as inquietudes tem dono, mas poucos ou ninguém se parecem importar.

Soraia Gonçalves 



publicado por - fcar - às 09:04 | comentar | favorito
09
Dez 14
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Dez 14

uma Disney não tão perfeita

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Sempre fui uma daquelas pessoas que se deixam facilmente maravilhar pelos mistérios hipnóticos de uma boa peça de arte. E ao referir-me a “arte” não me cinjo às telas cobertas de tinta nem aos blocos dos mais variados materiais que são esculpidos e trabalhados pelas mãos de mentes engenhosas e inventivas. Falo da arte enquanto imaginação talentosa que se exprime sob a forma de pintura, escultura, música, dança, teatro, cinema, literatura…

Recentemente descobri o trabalho de um artista mexicano que se destaca pela controvérsia e talvez um pouco pelo choque. José Rodolfo Loaiza Ontiveros realizou uma coletânea de trabalhos à qual chamou “Tierra de desastre” (em espanhol) ou “Disasterland” (em inglês) e onde estão retratadas personagens dos clássicos da Disney de uma forma bastante diferente daquela a que estamos habituados, muito mais negra e abordando temáticas como a homossexualidade, o suicídio, as crises nervosas, o consumo de drogas, a religião, entre outras. Nas suas obras, o artista apresenta, por exemplo, o Pinóquio, Jessica Rabbit, as princesas Disney e respetivos príncipes e bruxas malvadas. Para além disso, Rodolfo Loaiza recorre também, por vezes, a figuras ou situações conhecidas do público que permitem identificar imediatamente o cenário apresentado (a título exemplificativo considere-se uma recriação de uma quadro de Frida Kahlo ou até a celebração de um casamento gay pelo Papa Francisco). Devido às temáticas abordadas, o mexicano é tido como um artista da categoria “Profanity Pop”.

Assim, ao debruçar-me sobre esta coletânea concluo que a “Terra do desastre” pode referir-se, dependendo da obra em análise, à nossa sociedade e aos seus problemas ou ao próprio lado escondido do universo Disney. Passo então a esclarecer: a Disney acostumou-nos a uma realidade idílica que sabemos claramente não existir, ocultando-nos as realidades menos boas ou controversas do mundo. Penso então que Loaiza Ontiveros pretende “humanizar” a Disney através da identificação das suas personagens com problemas reais, sendo esta uma forma de prender a atenção do público visto tratarem-se de figuras conhecidas de todos.

Sempre fui uma daquelas pessoas que se deixam facilmente maravilhar pelos mistérios hipnóticos de uma boa peça de arte. Agora estou sob a hipnose de José Rodolfo Loaiza Ontiveros.
publicado por - fcar - às 09:49 | comentar | ver comentários (1) | favorito
06
Dez 14
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Dez 14

T-Shirt A-mazing



Fui no sábado passado à loja Staples em Faro e o que descobri foi algo absolutamente original e criativo. T-shirts personalizadas! Mas não são T-shirts que se pode escrever, pintar ou até mesmo colocar adereços para a embelezar. Não. Mas sim T-shirts que contêm na sua estrutura um equipamento LED em que ao tocar é-nos possivel ouvir sons diferentes. Apresenta-se em forma de tablet onde em cada quadrado ,em vez do apetitoso chocolate,  um som diferente é atribuido. Tal inovação na vestimenta deixou-me surpreendido.  A T-shirt é patente na marca A-mazing que oferece inovação, criatividade e divertimento a todos os que aderirem aos seus produtos.  O som pode ser personalizado pelo utilizador que tem o poder de conferir alegria e/ou harmonia à sua vida social, podendo atéformar a sua própria orquestra eletrónica musical à distância de um clique no seu peito. O preço varia conforme as exigências, partindo do valor inicial de vinte e quatro euros e noventa e nove cêntimos até ao valor máximo de cinquenta euros. Excelente prenda de natal para aqueles que desejam saltar da barreira do tradicional e ir ao encontro de ideias inovadoras e criativas por excelência.

João Carmo nº 49573

 

 

publicado por - fcar - às 20:10 | comentar | ver comentários (5) | favorito