26
Nov 14

A WhatsApp rouba-te a privacidade?

WhatsApp é uma aplicação grátis que permite aos utilizadores receber e enviar mensagens de texto e multimédia pela internet. Mas será que é assim tão confiável?

Esta aplicação detém todos os direitos relacionados com, por exemplo, as fotografias enviadas pela mesma. Ou seja, quando enviamos uma fotografia pelo WhatsApp, a empresa pode utilizá-la como se fosse sua. Se por acaso encontrarem uma fotografia vossa, que têm a certeza que enviaram pelo WhatsApp, espalhada pela cidade a fazer publicidade a seja o que for, não se surpreendam. A empresa simplesmente vendeu a vossa imagem a uma agência publicitária, e não há nada que possam fazer.

Esta condição de utilização da app está bem escondida, em letras super pequeninas para que ninguém a encontre. O WhatsApp tem direito sobre toda a informação que enviem por lá, e podem espalhá-la por onde bem entenderem e fazer quase tudo o que queiram com a mesma.

A lição que podemos tirar com esta história? Não acreditem que tudo o que tem uma password é privado. No fundo, toda a gente pode acabar por ver o que pensámos ter enviado sem que ninguém pudesse fazer.



Naomi Seys, a49513
publicado por - fcar - às 17:30 | comentar | ver comentários (10) | favorito

Portugal: 200 mil casas têm TV pirata

Em Portugal, como é do conhecimento geral, é prática comum piratear o serviço TV paga. Considerado atualmente como crime, os piratas arriscam uma pena até cinco anos.

De acordo com o JN, são pelo menos 200 mil os lares em Portugal equipados com sistemas pirata de televisão. As perdas para as operadoras variam entre 600 mil e um milhão de euros/mês.” (de http://pplware.sapo.pt/informacao/portugal-200-mil-casas-tem-tv-pirata/ )





Não é uma novidade que os portugueses gostam de ver televisão, e melhor que ver televisão só mesmo ver sem pagar.

Acredito que a razão pela qual ocorre esta pirataria é o preço exagerado dos pacotes televisivos. Sim, é verdade que nos dão a possibilidade de ver muitos canais por esse preço, mas duvido que tenha de ser assim tão caro. Na melhor das hipóteses, com um pacote mais ou menos interessante, pagamos 50 euros por mês, o que são 600 euros por ano. Pode não parecer muito, mas poderia ser muito menos e poderíamos usar esse dinheiro para outras coisas mais importantes.

Outra opção que temos é a dos “4 canais”, em que pagamos 30 euros uma vez e mais nada, mas muitas vezes esses canais não são o suficiente para cumprir o seu objetivo principal: ajudar-nos a descontrair.

A solução mais óbvia para este problema da pirataria é baixar os preços dos pacotes televisivos. Não digo que a pirataria deixe de existir, mas as pessoas de certeza que pensariam duas vezes antes de recorrer à pirataria.



Naomi Seys, a49513
publicado por - fcar - às 17:30 | comentar | ver comentários (2) | favorito

"Abel Queiroz "Não conseguiria dormir se não devolvesse os 845 euros ao dono"

Abel Queiroz foi o jovem que encontrou 845 euros numa carteira e os devolveu ao respetivo dono. Para o rapaz foi “uma atitude normal”, mas para muitos é um exemplo a seguir, explica o jornal i.”



Uma nobre atitude teve este jovem, e são estas nobres atitudes que precisamos no mundo. Todos nós sabemos que não há muitas pessoas honestas o suficiente para devolver uma quantidade tão grande de dinheiro. Na realidade, podemos referir-nos a mais coisas do que dinheiro: os smartphones são um grande exemplo das coisas que as pessoas não gostam de devolver. Além destes, câmaras de fotografia, iPod’s, tablets e até computadores portáteis que se perdem por aí estão na lista. É uma pena termos de estar sempre super atentos aos nossos pertences, estar sempre agarrados às malas e com cuidado para ter a certeza que ninguém nos tira as coisas dos bolsos.

Eu gostava de poder estar num café e deixar a minha mala na mesa sem ter preocupações que alguém a pudesse roubar. Infelizmente essa não é a realidade em que vivemos, mas é bom saber que ainda existem pessoas honestas, dispostas a devolver os 845 euros encontrados.



Caso queiram ler o artigo completo, aqui está o link: http://www.noticiasaominuto.com/pais/300884/nao-conseguiria-dormir-se-nao-de volvesse-os-845-euros-ao-dono



Naomi Seys, a49513
publicado por - fcar - às 17:29 | comentar | ver comentários (5) | favorito
26
Nov 14

Inocente ou CulpadoŠ

O ex-primeiro-ministro José Sócrates ficou, ontem, em prisão preventiva. Apesar de ³prisão preventiva² não significar necessariamente culpa, uma pessoa mediática e com influências em Portugal, nunca seria detida se não existem fortes indícios e provas consistentes dos crimes de que é acusado: corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal. Ouvi uma pessoa afirmar que lamenta que, o único homem que a fez interessar pela política e pelo PS, ao obter maioria absoluta, seja punido desta forma. Ninguém está acima da lei, todos os cidadãos devem ser julgados de igual forma. E preferencialmente, bem julgados. Temos de saber distinguir política e justiça. O facto dos meios de comunicação se envolverem tanto neste processo tem, somente, uma justificação: José Sócrates é inevitavelmente conhecido pelas funções que desempenhou. Uma notícia inesperada destas, não poderia ³escapar² aos jornalistas e aos comentadores. Todos têm uma palavra a dar, sobretudo os amigos próximos do ex-primeiro-ministro, tal como Miguel Sousa Tavares, que demonstrou claramente a sua posição. Agrada-me ver a justiça a funcionar, contudo aguardo para ver o desenlace deste processo.



Joana Teixeira, nº49393
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25
Nov 14

Ser licenciado em Portugal


 

Recordo-me ainda dos tempos em que a escolaridade obrigatória era até ao 9ºano de escolaridade. Em tempos sucessivos, aumentou para o 12ºano.

Hoje em dia, qualquer jovem que acabe o 12ºano confronta-se com a seguinte situação: “O que faço agora?” “Deverei tirar um curso superior ou não vale a pena e tento arranjar um trabalho com o 12ºano?”

“Com o 12ºano em Portugal, não sei vai a lado nenhum”, dizem-nos alguns adultos com grande experiência de vida. Nós com a expectativa de um dia podermos ter uma vida melhor do que alguns de nós já tem, seguimos o conselho e progredimos para uma licenciatura.

Tempos mais tarde, na universidade, continuamos a ouvir mais conselhos: “uma licenciatura não te leva a lado nenhum. Tens que tirar um mestrado no que queres!”, Sem antes esquecer que já ouvimos não só de familiares, mas de qualquer conhecido a seguinte abordagem: “O quê? Isso não tem saída nenhuma! Vai antes para médico ou enfermeiro” caso, não sigamos essa área. Caso a sigamos, ouvimos em seguida: “médico? Está difícil…”

Mas quem vamos nós culpar por esta situação, por esta mentalidade portuguesa do encaminhamento dos jovens para uma licenciatura?

Existem situações de pessoas com baixa escolaridade que não conseguem um emprego no seu país (Portugal) melhor do que obras ou supermercado, e emigram conseguindo por vezes melhor que isso apesar das baixas qualificações, ou até emigram para trabalhar nas obras mas com um salário claro, bastante diferente do que Portugal.

Nós, licenciados, ou quase licenciados, somos incentivados a tirar mais e mais cursos superiores para que um dia não estejamos na mesma situação, mas a verdade é que quando finalizamos o curso e não temos emprego, todos pomos a hipótese de emigrar não é?

E como nos sentimos nós, quando os nossos familiares imersos de dificuldades de esforçam para nos pagar um curso superior para termos uma vida melhor do que talvez a que eles tiveram, e um dia mais tarde não lhes podemos retribuir todo o esforço pois não temos para lhes pagar um lar, um arranjo de automóvel que está na oficina e ainda lhes pedimos mais, pois não conseguimos ter rendimentos para um dia poder sair de casa e fazer a nossa vida.

Comos nos sentimos nós quando lemos um artigo em que a Merkel diz que em Portugal há demasiados licenciados? O que seremos nós?

De que serve sermos licenciados, termos que trabalhar nas obras e não podermos dizer que trabalhamos na empresa x, a qual estudámos para um dia poder trabalhar?

Tentaremos. Continuaremos a tentar, para vermos o nosso país a envelhecer. Envelhecer porquê? 

Porque as pessoas de 66 anos já cansadas, ainda lá continuam, pois tem que esperar pela reforma. Nós licenciados, não podemos ocupar o seu posto, e vemo-las sacrificar se mais um pouco, enquanto estamos na fila do desemprego.

Existem outras formas de manter um país com população ativa, existem outras formas de diminuir a taxa de envelhecimento em Portugal, existem outras formas para fazer as pessoas felizes. 

Cada um tenta sobreviver da maneira que pode. Mas isto levanta-nos uma outra questão…é suposto “sobrevivermos”? Ou vivermos a vida o melhor que podemos?

 

Cátia Pires 49608

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25
Nov 14

Coração 100 dono


 

Coração100dono é uma associação de defesa e protecção dos animais abandonados, localizada no Serro da Goldra, perto de Loulé. Optei por falar sobre esta associação porque por vezes faço lá voluntariado, acompanho e admiro o trabalho lá realizado, e porque é uma causa que me sensibiliza. E, como tal, decidi dar a conhecer um pouco da sua história. 
Marisa Teixeira, a mentora desde projeto, trabalha com animais de rua há cerca de 20 anos, trabalhou também neste refúgio enquanto era a Quintinha dos Animais. Esta, no entanto, acabou por fechar, mas ficaram lá cerca de vinte animais que não conseguiram um lar definitivo. Não podendo deixá-los sem solução, abraçou esta causa e assumiu sozinha o seu cuidado, comprometendo-se a cuidar de todos eles até que arranjassem um lar. O tempo foi passando e foi aceitando mais uns casos que lhe partiram o coração e aos quais não conseguiu negar ajuda. 
Presentemente o refúgio acolhe mais de cem animais, e são ainda alimentados outros tantos animais de rua que por uns motivos ou por outros ainda não conseguiram um cantinho onde pudessem ficar.
Marisa revela que, desde que assumiu a responsabilidade sobre o refúgio, tem vindo a sentir muitas dificuldades a nivel financeiro. Acarretanto sozinha todas as responsabilidades, dedica-se ao refúgio sete dias por semana, fazendo todo o trabalho que é exigido e, nestas circunstâncias, é dificil conseguir fundos e ajudas suficientes. Conta apenas com a ajuda de voluntários, de doações, de todos aqueles que, sensibilizados com esta causa, se disponibilizam a ajudar e dos fundos realizados na loja de artigos segunda mão que abriu recentemente numa tentativa de fazer face às despesas. Loja essa que conta com doações de qualquer tipo de objectos que as pessoas tenham em casa e já não precisem, que posteriormente serão vendidos, revertendo todo o valor a favor da Associação.
Todos aqueles que estejam interessados em ajudar, podem fazê-lo de diversas formas: através de doações monetárias, de ração, mantas, produtos de limpeza ou artigos para a loja, através da aquisição de produtos na mesma, de voluntariado no refúgio ou até mesmo através da adopção de um amiguinho de quatro patas.


«Dedico de coração a minha vida a estes ser maravilhosos, desde há muitos anos que eles me apaixonaram para a vida.» 

https://www.facebook.com/pages/Cor%C3%A7%C3%A3o100dono/443991798962580


Raquel Westwood nº47455









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24
Nov 14

“A Cor púrpura” Forte, sensível, emotivo, épico.

 

 

“A Cor Púrpura” é daqueles filmes que nunca mais esqueci.

Fez-me repensar sobre a vida, na importância do ser humano e na sua forma de ser. Acho o filme deveras belo e singular. Sou da opinião que o realizador foi mestre em conseguir dosear bem a profundidade da emoção colocada em cada cena e na escolha do elenco. A qualidade a nível de fotografia, figurinos, cenários/ ambientes e interpretação consegue não só reportar-nos para a época retratada mas também transportar-nos para dentro do filme.

Para além de ter sido um filme um tanto ou quanto difícil de “chegar a vias de facto” por ter enfrentado várias críticas duras por parte das mentes mais conservadoras e retrogradas que acusaram Steven Spielberg por ter subtilmente subentendido uma relação de sexualidade entre Celie e Shug (duas mulheres negras). O filme foi indicado para a 11 prémios da academia, mas não chegou a receber nenhum. O que não tira a sua qualidade e brio, apenas tornou tudo muito mais injusto.

O filme versa sobre a formação da identidade feminina negra nos USA pelas primeiras décadas do século XX e foi escrito por uma afro-americana, Alice Walker.

 

A Obra da escritora, Levanta várias questões de discriminação racial, de género e de sexualidade que nitidamente são expostas ao longo da história.

Os conteúdos do filme são entrançados na luta entre o preconceito versus sufrágio feminino, o servilismo/independência, e o mascaramento cultural contra o ser-se diferente do comum, que na altura era ser-se Negro.

Entre tantas lacunas já antigas, ainda existentes, penso que o filme espelha-se na procura de uma identidade como uma busca mais profunda do que a dicotomia homem/mulher, macho/fêmea ou marido/esposa.

Penso que o termo identidade não se aplicaria muito aqui como algo terminado, (Isto é o que depreendo de uma leitura pessoal), o que me faz preferir substituir esta palavra pela palavra identificação, penso que aqui, trata-se de um processo ainda em andamento.

Foi a condução ao espaço da mulher na sociedade que se traduziu numa

Reedificação da identidade, na intenção de libertar o cosmo interno da figura feminina. É sem dúvida compreendendo e aceitando que essa liberdade eleva o grau de consciência do Feminino.

 

Um pouco sobre o filme:

O romance trata-se de um texto feminista cuja linguagem é muito acessível. A história, gira em torno de Celie, uma menina semi-analfabeta (Interpretado pela atriz Whoopi GoldBerg) que escreve cartas em que confessa a sua própria vida.

O filme tem cenas fortes, Celie é a personagem com maior carga dramática e também quem irá sofrer os maiores males da trama.

Sem levantar muito a ponta do véu…

Aos quinze anos de idade, Celie, é violada pelo pai, um homem horrendo sem coração que depois de engravida-la, doa os bebés a um casal.

 

Vejam! De coração aberto! Para os mais sensíveis, muitos lenços!

 

Citações do filme : «Tudo no mundo quer ser amado. A gente canta e dança e grita porque quer ser amada. Olhe as árvores. Elas fazem tudo que a gente faz para chamar a atenção, menos andar.»

«A Vida é curta, o paraíso é que é eterno!»

 

Sónia Aço

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24
Nov 14

O fim de uma era

Em 2008 a Canon abalou o universo DSLR. Com o seu sensor full-frame de 21,1 megapixéis e capacidade de gravação em full HD (1920x1080), a Canon 5D Mark II foi a pioneira do movimento HDSLR, que se tem vindo a expandir deste então. Desde o seu lançamento foi possível ver o crescimento do uso deste equipamento, esteve presente em diversas produções, desde séries como House MD e Hawaii Five-O, a promo inicial do programa Saturday Night Live e filmes como ParaNorman e The Avengers. Durante cerca de 4 anos teve uma presença forte na produção cinematográfica mundial, era uma alternativa barata quando comparada a camaras que são inteiramente dedicadas ao vídeo. Apesar de toda a inovação trazida por esta camara, a Canon estagnou e não trouxe nenhuma novidade relevante para o panorama DSLR, tanto que em 2013, quando foi anunciada a Canon 5D Mark III, esta estava claramente focada na fotografia, embora ainda tivesse todas as funcionalidades do modelo anterior, situação aproveitada pelos seus concorrentes. Tomaram destaque marcas como a Sony, Panasonic e a Black Magic Design, sendo que 2014 foi o ano de viragem. É, contudo, necessária uma breve análise de cada uma das propostas das marcas acima referidas. Em 2013, antes da obsessão pelo 4K, ou seja, 4 vezes mais definição que em HD, a Black Magic Design propõe a Black Magic Cinema Production Camera 4K, apresentando-a como: “The world’s smallest super wide dynamic range PL mount 4K digital film camera features cinematic Super 35 sized sensor with global shutter. Includes 12 stops of dynamic range, built in 4K RAW and ProRes SSD recorder.” A camara não só está disponível com encaixe PL (Panavision™, ARRI™ or Zeiss™) mas também EF (Canon™) e MFT (Micro 4/3) o que por si só já a coloca em vantagem, dando ao comprador a escolha do sistema que melhor se ajustar a si e ao material que poderá já ter. Mas este não é o seu único elemento de destaque, ainda mais importante é mencionar o Dynamic Range de 12 stops, a sua capacidade de gravar em 4K internamente e a implementação do Global Shutter diretamente no sensor, sendo o seu preço igual ao da 5DIII. Seguiu-se a Panasonic GH4, aclamada por muitos como a democratizadora do cinema independente pois custa cerca de metade das suas concorrentes diretas. Com a gravação interna de 4K como porta-estandarte, a Panasonic disponibiliza uma camara compacta, leve e de fácil uso para profissionais mas também para os mais curiosos, pois o seu preço apelativo coloca-a ao alcance das produções\produtores com orçamentos reduzidos. Aliado à gravação 4K e ao preço é importante não descurar características como o seu sensor de 16.06 megapixéis, um touch screen de 3 polegadas, assim como a qualidade dos materiais e de construção. Videografos maravilharam-se com a GH4 mas foi na edição de 2014 do NAB Show (National Association of Broadcasters Show) que a Sony surpreendeu tudo e todos com a apresentação do novo modelo da série a7, a a7s. Numa curta e redutora descrição poder-se-ia dizer que a a7s é apenas um novo sensor no mesmo corpo. Numa análise mais aprofundada, o seu ISO máximo de 409600 demonstra a sua enorme capacidade em ambientes de pouca luz e salta à vista de qualquer entusiasta. Este excelente desempenho deve-se ao seu sensor full-frame de 12 megapixéis. Apesar de oferecer a possibilidade de gravação em 4K, esta não é feita internamente, ou seja, é necessário um gravador externo, sendo esta a sua grande desvantagem e colocando o preço do conjunto camara + gravador muito acima do patamar dos seus rivais. Os últimos anos têm sido bastante agitados no que diz respeito à oferta de camaras digitais, sendo elas DSLR, Mirrorless. As novas propostas ameaçaram e retiraram grande parte do mercado detido pela Canon. A que se deve esta mudança, à inovação das diversas marcas apresentadas ou ao desinteresse da Canon para com o vídeo feito com DSLR’s?

André Sousa

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23
Nov 14
23
Nov 14

Ditadura da imagem Feminina


Recentemente um dos temas alvo de contestação nas redes sociais foi a campanha publicitária da mundialmente conhecida marca de lingerieVictoria Secret. Para promover o seu mais recente soutien, como habitualmente acontece, surgem as suas reconhecidas modelos em lingerie, inclusivamente a portuguesa Sara Sampaio, mas desta vez com uma particularidade, o slogan ‘’ The Perfect Body’’ sobreposto à imagem da campanha, sendo este título um trocadilho com o nome da nova linha de lingerie da marca. No entanto esta campanha foi automaticamente interpretada como o enaltecer do estereótipo de corpo perfeito na mulher, isto é, a mulher alta e extremamente magra. Nas redes sociais, as reações de oposição a esta campanha foram imediatas, as críticas à ditadura da imagem propagaram-se instantaneamente, tendo sido criada de imediato uma petição contra a marca Norte-Americana, exigindo um pedido de desculpa pelo anúncio e uma reformulação da campanha, que chegou às 16 mil assinaturas em tempo recorde.

Outras marcas bastante conhecidas também fizeram questão de demonstrar a sua indignação face à campanha, como foi o caso da Dove que publicou na sua página no Twitter uma entrada com o título ‘’ Real beauty’’, que se fez acompanhar de uma fotografia alusiva à sua campanha lançada em 2004, que mostra a mulher real, tal e qual como ‘’somos’’ com formas e corpos diversificados.

Este assunto já é recorrente, pois recentemente também a actriz Jéssica Athayde, foi alvo de bastantes críticas em relação ao seu eventual aumento de peso, após desfilar em bikini na Moda Lisboa.

Vamos crer que um dia as mentalidades mudem, que se aprenda a ver beleza no real e que seja desacorrentada deste estereótipo.

Ana Catarina Jesus – A49838



publicado por - fcar - às 16:54 | comentar | ver comentários (10) | favorito
22
Nov 14
22
Nov 14

Ubber app

Chegou uma nova appUber. Não sei se já conhecem ou se já ouviram falar. O subversão é uma nova app. Foi desenvolvida para permitir um acesso  alternativo aos táxis, e está presente em 70 cidades, foi fundada em 2009 e agora está a ter o seu boom em Lisboa.

No fundo esta app permite-nos chamar um Uber, um motorista privado para nos levar do local onde estamos ao nosso destino e pagamos directamente com o nosso telemóvel (através de um cartão de crédito que esteja associado, ou o cartão que usamos para fazer compras online). Para além disto, possibilita-nos ainda calcular e ver uma estimativa da tarifa de ir do ponto A ao ponto B consoante o Uber que queremos chamar (sendo que este serviço nos fornece vários tipos de motoristas e de carros, desde o UberX, um UberTaxiUberBlackUberSUVUberLUX). Como ponto extra, a Uber permite ainda dividir a tarifa com amigos ou outros utilizadores que estejam no mesmo percurso que nós, super prático e rápido principalmente para quem odeia conduzir em Lisboa e evitar o stress dos estacionamentos, filas intermináveis etc.

Nádia Saramago a49636



publicado por - fcar - às 23:53 | comentar | ver comentários (3) | favorito