12
Jun 12

País pobre com hábitos de rico

Portugal enfrenta tempos difíceis. A pobreza aumenta de
dia para dia, cada vez mais existem famílias completamente afundadas em
dividas que vêm-se obrigadas a entregar a suas casas aos bancos e a vender o
seu carro. As empresas vão à falência, o Estado pede ajuda ao estrangeiro, o
desemprego aumenta e o trabalho do Banco Alimentar também.

O Euro2012 está aí, e Portugal é uma das seleções
participantes. No entanto, quando se olha para a seleção portuguesa e se
observa os custos da estadia da seleção, observamos que somos desde já
campeões no campeonato dos «mais gastadores e luxuosos». Portugal é o país
que está a desembolsar mais dinheiro com a participação da sua seleção no
europeu. Tendo em conta a situação que o país atravessa, esta é uma situação
de grande contraste face à realidade da vida dos portugueses. A Federação
Portuguesa de Futebol garante que o dinheiro que está a ser gasto não vem
dos bolsos da população, o que até pode ser verdade, mas não são os
jogadores e muitos dos responsáveis da Federação que passam a vida a apelar
à solidariedade? Onde está então a solidariedade para com o povo agora?

Numa altura em que temos todos de apertar o cinto, era
muito importante que, mesmo talvez não precisando, a seleção soubesse dar o
exemplo e ser como a Espanha, por exemplo, que mesmo sendo a seleção campeã
do mundo e da europa, é aquela que menos gasta com a estadia quando
comparada às outras seleções participantes.



José Filipe Bela nº 39128
publicado por - fcar - às 12:37 | comentar | ver comentários (1) | favorito

em nome do pai e do filho?? e da estética

Fico sempre satisfeita quando leio uma notícia ou artigo que ainda faz
crer que o mundo não é feito só de desgraças, mortes, conflitos,
guerras, e intrigas. De vez em quando ainda nos aparece alguma coisa
que nos faz parar para pensar que há coisas belíssimas, para as quais
nos devemos focar e deixar levar. Uma dessas coisas é a Arte, sublime
e arrebatadora, para todos os gostos, visões e tendências. É nela que
me perco e encontro, ao olhar para as pinturas das mais variadas
correntes artísticas, cada uma delas ricas e permeadas de significados
e características singulares. As esculturas, com as suas formas e
volumes esplendorosos e de detalhe impressionante. E a música? A
música alimenta os sentidos, a alma? A dança traz-nos ao olhar o
expressar do que adquire mais beleza ao ser movimentado do que dito. A
literatura expande-nos o conhecimento, faz a imaginação irromper em
imagens e cenas fantásticas.
O Homem, tanto um ser cruel, quanto bondoso, tanto destruidor, quanto
criador, vive entre o caos e a civilização, num paradoxo permanente,
numa realidade dupla, tal é a sua natureza. Hoje em dia podemos
observar a quantidade crescente de agnósticos e ateus, de pessoas que
já não creem em deuses, ou nas suas próprias divindidades. Por outro
lado, temos também a igreja a expandir-se por novos caminhos e
práticas. Embora eu não me considere crente, olho para a religião com
respeito, tal é o seu peso na história dos nossos antepassados e na
vida presente de muitas pessoas deste planeta. Penso que é crucial
para que haja equilíbrio em qualquer sociedade, que exista liberdade
religiosa.
Deparando-me com uma notícia que me diz que padres jesuítas substituem
habituais homílias por pintura, literatura ou bailado, deveria de
sentir indiferença? Sempre olhei para as missas e as reuniões
religiosas como algo enfadonho, repetitivo, rotineiro e sobretudo,
antiquado. Pensar que as pessoas se sujeitavam sempre à mesma coisa,
sem inovarem, sempre me causou algum incómodo. Assim, para mim esta
informação é algo de refrescante.
Talvez para muitos isto não tenha a menor importância. Para mim é um
motivo para me fazer sorrir.


Ana Félix nº 42431
publicado por - fcar - às 12:37 | comentar | favorito

Euro 2012, again and again Š

Acreditem, não sou suspeita para falar sobre isto. Sou mulher,
mas como uma boa nortenha gosto muito de assistir a jogos de futebol, apesar
de ser péssima a jogar. Mas por amor de deus, senhores jornalistas, já
chega. Eu não quero saber de que cor é roupa interior que os jogadores da
Seleção Nacional levam para campo.
Compreendo que tendo como público-alvo o povo português, que
sempre se mostrou bastante disposto a ouvir e a falar de futebol, esquecendo
durante um longo espaço de tempo o resto do mundo, o tema atual seja o
Euro2012, mas não vale a pena exagerar! No passado sábado, na tarde antes do
jogo de Portugal contra a Alemanha eu vi-me obrigada a mudar várias vezes de
canal, até que acabei por desistir, porque se não, não ia aguentar ver o
jogo. Eram notícias atrás de notícias sobre o jogo, sobre as equipas, sobre
tudo. Coisas que já tinham dito antes, em reportagens diferentes.
Não há necessidade de esmiuçar tanto um assunto quando no fundo
o que apenas interessa é a modalidade em si, é desgastar o mesmo tema vezes
e vezes sem conta, para se conseguir fazer mais qualquer coisa que agarre o
espetador à televisão na infeliz esperança de conseguir saber algo mais
sobre o seu jogador favorito ou sobre a estratégia de jogo da nossa seleção.
Não me entendam mal, sou a favor dos jogos, das suas
transmissões, dos comentários sobre os mesmos, notícias sobre o Euro antes
dos jogos fazem sentido, mas não nos esgotem a paciência. Tudo o que é de
mais é erro, já dizia a minha mãe.
Mas fica aqui o conselho, não passem disso para uma avalanche de
notícias sobre o milhão de euros que a Espanha pediu à Europa.
a43169
publicado por - fcar - às 12:31 | comentar | favorito
12
Jun 12

Será a música de intervenção nos dias de hoje ³bem feita²?

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No âmbito da disciplina de Música na Comunicação, foi apresentado um
trabalho sobre a música de intervenção.
Este trabalho consistia na apresentação na história deste género de música,
bem como os acontecimentos que este marcou. Foi referido por exemplo Zeca
Afonso, autor de uma música que sem dúvida marcou uma passagem importante na
sociedade portuguesa.
Posto tudo isto, surgiu a questão da música de intervenção de hoje em dia.
Sem dúvida que todas as pessoas conhecem os Homens da Luta, bem como o
trabalho que têm vindo a desenvolver e por isso achei interessante partilhar
convosco e saber a vossa opinião.
A pergunta que vos deixo é se estes defendem as suas causas de uma boa forma
ou se ridicularizam as mensagens que querem passar?
Sabemos que as mensagens transmitidas são contra o governo atual, pretendem
consciencializar toda a população para o que tem vindo a acontecer, para a
crise em que nos encontramos, para as atitudes e decisões que o governo tem
estado a tomar, em suma, pretendem afirmar o seu descontentamento e fazer
ouvir a voz do povo, que no meio disto tudo é quem sai mais prejudicado.
Mas será que a forma de o fazerem está bem feita? Na minha opinião acho que
ultimamente têm ridicularizado demais tudo o que dizem, passando uma imagem
pouco credível a quem os segue e ouve. Não digo que não utilizem a ironia
para se expressarem, mas penso que não o devem fazer constantemente e desta
forma. O meu receio é que em vez de defenderem as nossas opiniões comecem
simplesmente a ³brincar² com a situação pela qual Portugal está a passar.

Sara Pardal n.º 41947
publicado por - fcar - às 12:30 | comentar | favorito
10
Jun 12
10
Jun 12

7 Maravilhas ­ Praias de Portugal®

 

Do mesmo produtor de Novas 7 Maravilhas do Mundo®, do realizador de 7 Maravilhas de Portugal®, 7 Maravilhas da Gastronomia® e 7 Maravilhas Naturais de Portugal®, eis que nos chegam as 7 Maravilhas ­ Praias de Portugal®. Mesmo a tempo da silly season. A máquina de produção e divulgação é composta pela gigante Super Bock, pelos Hotéis Vila Galé (que possuem duas unidades hoteleiras na cidade), pela PricewaterhouseCoopers & Associados Lda (o auditor da votação) e RTP, que no dia 12 de Agosto fará uma transmissão de cinco horas, em directo, a partir da ilha de Tavira, onde apelará ao voto através de chamada telefónica (custo de 0.60 cêntimos mais iva à taxa em vigor) ­, isto só para nomear algumas das empresas que lucram com esta campanha, já que em www.7maravilhas.pt podem descobrir muitas mais e até fazer um jogo de correspondências, encontrando relações de interesse económico entre todas elas. São estas iniciativas de promoção massificada que ameaçam os frágeis equilíbrios de sustentabilidade ambiental em locais como a ilha de Tavira e outros a concurso: locais com acessos condicionados, onde a praia está à distância de uma travessia de barco ­ como é caso. A afluência em massa provoca o congestionamento, que se traduz, por exemplo, em filas intermináveis, exposição das insuficientes instalações sanitárias e problemas na recolha de lixo. A ³ilha do paraíso², que nos é vendida neste género de concursos, está sempre a uma curtíssima distância de deixar de o ser. Preservar locais como este é mantê-los fora dos roadshows, das maratonas televisivas e das grandes campanhas de marketing, cujo último efeito será trazer turismo de qualidade para a região. O franchising 7 Maravilhas® precisa mais da Ilha de Tavira do que a Ilha de Tavira precisa de ser uma das 7 Maravilhas ­ Praias de Portugal®.

Nuno Brito
publicado por - fcar - às 21:16 | comentar | ver comentários (1) | favorito
08
Jun 12
08
Jun 12

O triste Sistema Nacional de Saúde Português

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Como cidadã portuguesa que sou, venho expressar a minha tristeza perante o
sistema de saúde que o meu país tem para me oferecer.
Sou natural da Marinha Grande mas resido atualmente na cidade de Faro onde
me encontro a estudar. Infelizmente adoeci e, sem outro remédio, tive de me
dirigir a um médico, pois, após alguns dias a ver se melhorava, acabei mesmo
por piorar.
Tudo se passou numa terça-feira. A conselho de colegas que residem também na
cidade de Faro, liguei para a linha de saúde 24, a fim de me esclarecerem
acerca do que eu tinha e de me encaminharem para o centro de saúde mais
próximo. Assim foi, tiradas as duvidas acerca dos meus sintomas, foi-me dito
que seria enviado um fax para o centro de saúde de faro (SAP) e que, a
partir das 14h bastava dirigir-me lá e ser atendida por um médico numa das
chamadas consultas de recurso.
Pelas 13:20h cheguei então ao centro de saúde, onde me mandaram esperar
(nesse momento haviam já 4 pessoas à minha frente, sendo que fiquei com o
numero cinco da fila de espera para a consulta).
Chegadas as 14h, e pela ordem de números que cada um tinha, fomos sendo
chamados para a respectiva inscrição na consulta e pagamento da mesma. Ao
chegar o número 5, dirigi-me ao balcão, expliquei a minha situação, ao que a
funcionária que me atendeu disse: “ A menina não pode ser atendida aqui. Não
estando inscrita no centro de saúde de faro e não tendo médico de família
aqui, só pode vir às consultas de recurso ao fim de semana, que são os dias
de exeção para estudantes. Se estivesse mesmo mal, disse para me dirigir ao
centro de saúde de Loulé ou como alternativa ir às urgências do hospital de
Faro (onde ficaria pela tarde, noite e madrugada dentro à espera para ser
vista por um médico). Falou-me também no médico disponibilizado pela
universidade, mas, infelizmente este só funciona às segundas e
quintas-feiras (e eu não poderia esperar até à quinta-feira seguinte). Assim
sendo, e sem outra alternativa, fui embora mas sem antes dizer à senhora que
me estava a atender se aquilo seria mesmo possível, se um estudante
deslocado só pode ficar doente ao fim de semana para ser visto por um medico
ali ou então é “recambiado” para Loulé, que ainda fica a alguns kms de Faro,
ou espera até haver um médico da universidade que o possa atender pondo em
causa a sua saúde por estar à espera mais uns quantos dias sem ser medicado.
Depois de contar o que se tinha passado a duas colegas que me tinham
acompanhado, dirigimo-nos de novo à mesma senhora que me havia atendido,
explicamos a situação de novo e, arrogantemente voltou a responder-nos que
não podia fazer nada e que as regras eram aquelas. Ora, perante alguém que
estava visivelmente doente, quem é a ‘alma’ que o deixa ir ao “deus do ará”
sem sequer perguntar se precisa de alguma coisa? É assim que se tratam as
pessoas?
Ao fim de bastante “luta” e conversa com aquela senhora, lá nos mandou falar
com uma enfermeira para perguntar de EVENTUALMENTE HAVERIA A POSSIBILIDADE
de eu ser vista por um médico e lá fomos. A enfermeira perguntou-me o que
tinha, e expliquei. Após isto, ela própria achou a situação ridícula e,
tendo em conta que eu estive ali quase 1h30m à espera, não havia motivo para
não haver uma consulta para mim. A tal enfermeira dirigiu-se à senhora com
quem antes tínhamos falado e, ordenou-lhe que me deixasse marcar consulta e
ser vista pelo médico (isto, após de muita risada e conversa entre os
funcionários que se encontravam na mesma sala).
Acabei por conseguir inscrever-me na consulta (por 5€) e sentei-me na sala
de espera com as minhas colegas à espera de ser chamada. Fiquei para último
de todas as pessoas que também lá estavam, independentemente do facto de,
quando cheguei, ter ficado com o número 5.
Após 20/30 minutos de espera, lá me chamaram e estive cerca de 10 minutos no
consultório médico onde também tudo foi uma desorganização total. Durante a
consulta a porta do consultório estava aberta, sendo que o médico foi
interrompido vezes sem conta por funcionárias e pessoal e docente daquele
centro de saúde, muitas das vezes apenas para dizer boa tarde e dar um dedo
e conversa.
Finalmente, acabei por conseguir uma consulta, depois de muita batalha e saí
daquele centro de saúde com os cuidados médicos de que precisava.
Com isto tudo queria apenas dizer que fico bastante desiludida com o sistema
de saúde que Portugal nos oferece. Sou portuguesa, devia ter os mesmos
direitos de saúde tanto na minha localidade como em qualquer outra
localidade do país pois infelizmente não escolhemos quando ficamos doentes.
O desprezo e má vontade daquela funcionária foram tristes, e a própria
organização do centro de saúde, uma miséria.
Afinal, se acabei por ser atendida depois de tanto tempo, porque não
deixaram logo que fosse atendida quando lá cheguei para isso?
Alguma coisa terá de ser feita para se melhorar este tipo de situações pois
assim como isto se passou comigo é certo que também se passará com mais
pessoas. E assim como naquele dia eu fui mal atendida naquele centro de
saúde também outra senhora foi e esta, acabou por escrever no livro de
reclamações do estabelecimento.
Se eu conseguisse fazer a viagem, acreditem, tinha ido até à Marinha Grande,
pois parece que só aí conseguiria ser atendida com devia ter sido.
a41562
publicado por - fcar - às 21:23 | comentar | ver comentários (3) | favorito
07
Jun 12

Ídolos ­ Futuro ou Ilusão

Como todos sabem, o programa ³Ídolos² é um concurso musical que estreou em
Portugal em 2003, na SIC.
Foi baseado no formato britânico ³Pop Idol², criado por Simon Cowell.
Este programa começa com audições em vários pontos do País, onde podem
concorrer todos os jovens que tenham entre 16 a 36 anos. Inicialmente serão
avaliados por um grupo de júris num pré-casting, onde se passarem, lhes são
dados conselhos de imagem. De seguida passam para a chamada 1ª fase de
casting (fase oficial) com um grupo de jurados que geralmente são figuras
públicas e entendedores de música. Seguem-se várias audições, a solo ou em
grupo, onde serão seleccionados os melhores. Os 20 concorrentes finais terão
presença nas galas, onde a cada semana cantarão um novo tema, e o
concorrente menos votado pelo público sai da competição, até ficarem apenas
3 concorrentes, que disputarão na gala final o título de vencedor.
Num mundo dominado pelos media, as estações de televisão estão
constantemente na chamada guerra pelas audiências, tendo como objectivo ter
a maior audiência possível, que lhes vai conceder mais publicidade, e
instantaneamente mais receitas. Neste seguimento é justificável a seguinte
questão: não serão estes programas de certo modo ³manipulados² pelas
próprias estações televisivas de modo a garantir o maior número de
audiências? O que vocês acham?

Iris Duarte
N.º37385
C.C.
publicado por - fcar - às 23:53 | comentar | ver comentários (9) | favorito

Deuses partem para a guerra

Muitas são as diferenças entre os nossos e os outros tempos , mas não é
preciso retroceder séculos para recordar os grandes cortejos das legiões a
caminho da guerra.
Agora, como as pessoas são mais ocupadas e não têm tempo para irem à rua ver
os míticos ³heróis², tudo é transmitido, exaustivamente, por um quadradinho
ou rectângulo, dependendo do formato, para todos. Até para aqueles que não
querem saber destas batalhas modernas.
Deve ser difícil alguém, neste país à beira mar plantado, não saber para
onde vão ou onde estão os semideuses da seleção.
Os que por cá ficam vestem-se de cor e de esperança no olharŠ pode ser que
aqueles que têm capacidades prodigiosas tragam o triunfo e levem o nome da
nação mais além.
Mas, há uns e outros, há uns tempos e há outros, e há os que não acreditam
nesta euforia ou utopia. Há uns que ficam derrotados à partida, e há aqueles
que parece que já ganharam. E ainda há os que ficam à espera do resultado
que pode ser bom ou mau, merecedor ou injusto, persistente ou inglório.
E, se a derrota ganhar à vitória? Os heróis serão acarinhados? Ou nessa
altura perdem a divindade? Passam automaticamente de realeza a plebeus e
descem do olimpo para as pastagens terrenasŠ
O mais importante no fim da guerra é vencer batalha a batalha, conquistando
território, até chegar à derradeira vitória e aíŠ que os das quinas, com a
técnica do quadrado ou outra tática mais moderna alcancem aquilo por que
lutaramŠ

Lúcia Costa - a42610
publicado por - fcar - às 23:53 | comentar | ver comentários (1) | favorito

A hipocrisia do dia do ambiente

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No passado dia 5 de Junho, comemorou-se mais um dia do ambiente. Apesar de
não nos preocuparmos com o ambiente diariamente, temos um dia em que somos
³ obrigados² a relembra-lo, em que a comunicação social nos relembra da
importância de cuidarmos do planeta onde vivemos e onde a consciência de
cada um pesa. Mas será que a nossa consciência fica realmente pesada neste
dia? Será que nos lembramos verdadeiramente da importância do ambiente ou
simplesmente nem nos recordamos do dia que é celebrado?


a43043
publicado por - fcar - às 23:52 | comentar | ver comentários (3) | favorito
07
Jun 12

Faro abre workshop de iniciação à fotografia

A associação livre fotógrafos do algarve (ALFA) proporciona um workshop de
iniciação à fotografia nos dias 23 e 24 de junho, orientado por Maia Coimbra
e João Pelica.
A realizar-se na Galeria Arco, espaço ALFA, na cidade velha, em Faro, este
workshop tem como principais objectivos motivar e incentivar os
participantes para a fotografia digital, aumentar as suas competências e
simultaneamente sensibilizá-los para a importância dos direitos da imagem.
As inscrições são limitadas a 20 vagas e os custos variam entre os 30 e os
70 euros, para sócios e não sócios.
Fazendo-se acompanhar por uma máquina fotográfica e o respetivo manual de
utilização, os participantes podem usufruir de 14 horas de formação e boa
disposição.
Tanto Maia Coimbra como João Pelica fazem parte da direção da Associação,
como presidente e vice-presidente, e esforçam-se para promover e divulgar a
fotografia, e outras formas de expressão artística relacionadas, em todo o
Algarve. A Associação visa promover o aperfeiçoamento da arte fotográfica,
em todos os seus aspetos e modalidades, como veículo de expressão e
intervenção social, através do ensino da arte da fotografia, do convívio
através de ações de formação, workshops temáticos, passeios fotográficos e
exposições colectivas e individuais.
A fim de provocar o interesse dos algarvios pela fotografia e toda arte que
esta sustenta, o workshop será uma rampa de lançamento para alguns, um
despertar de interesse para outros e um momento de lazer e diversão para
todos.


Sílvia Martins nº 43034
Ana Patrícia nº 43175
publicado por - fcar - às 23:52 | comentar | ver comentários (1) | favorito