29
Dez 11
29
Dez 11

new year's eve

Estreou há pouco tempo em Portugal o filme «New Year’s Eve» em português «Ano Novo, Vida Nova», e é caracterizado como uma «Comédia romântica que é uma celebração do amor, o perdão, a esperança, as segundas oportunidades e os recomeços, em histórias entrelaçadas de casais e de solteiros no centro da cidade de Nova Iorque, na noite mais fantástica do ano». Confesso que comédias românticas não são o meu género cinematográfico preferido, mas fui ver esta em questão e ao contrário do que muitos críticos dizem, eu gostei bastante de a ver. É um filme composto por muitos atores conhecidos e envolve diversas histórias contadas simultaneamente. De certo que o recomendo, pois fez-me relembrar alguns momentos e também pensar um pouco sobre certas atitudes minhas e vindas de outras pessoas. O novo ano aproxima-se e é tempo de pararmos para reflectir sobre o que foi para cada um de nós 2011 assim como dar uma segunda, terceira, quarta oportunidade, seja como for, àqueles que merecem e são realmente importantes na nossa vida, para que entremos em 2012 em paz connosco próprios. A todos os vocês desejo um ótimo ano de 2012! Celebrem-no com a família, os amigos, namorados (as) e façam-no com muita alegria, amor e diversão. Bárbara Ferreira n.º 42006

publicado por - fcar - às 17:49 | comentar | ver comentários (7) | favorito
27
Dez 11
27
Dez 11

Pais punidos pelos comportamentos dos filhos nas escolas

“A partir do próximo ano letivo, os pais dos alunos indisciplinados ou
com faltas em excesso passarão a ser responsabilizados pelo
comportamento dos filhos na escola.”adiantou o Público esta semana.
O governo juntamente com os grupos parlamentares do CDS e do PSD quer
introduzir esta medida no Estatuto do aluno já no próximo ano letivo.
Está agora a cargo do Ministério da Educação e Ciência a revisão desta
medida.
Na minha opinião é uma boa medida, já que muitas vezes as crianças são
largadas na escola e os pais não querem saber nem se preocupam com o
que os seus filhos andam por lá a fazer. Alguns alunos além de
faltarem e não terem um bom rendimento escolar, prejudicam a
aprendizagem dos colegas, já para não falar quando vandalizam a escola
ou praticam bullying. Estas crianças quando não têm acompanhamento
familiar “é normal” que pratiquem certos atos, e a escola apesar de
muitas vezes não cumprir o seu papel na íntegra, ao combater certos
casos de bullying, a responsabilidade não passa também só pela escola.
Se a escola comunica aos pais, os comportamentos dos filhos, e estes
não fazem nada, a escola também não pode fazer muito mais. Com esta
medida, penso que certos pais mais “desinteressados” irão tomar mais
atenção ao que os filhos fazem na escola. Resta saber agora que
punições vão ser essas...

Qual a vossa opinião sobre este assunto?

Linda Cunha nº39767
publicado por - fcar - às 17:30 | comentar | ver comentários (11) | favorito
25
Dez 11

data certa do natal

O Natal é celebrando a 25 de Dezembro como celebração do nascimento de
Cristo. Mas será que os cristãos sempre celebraram esta data?

Ao longo da história da época romana a fim de se evitar confrontos de
ideias principalmente a nível religioso, várias vezes foram adaptadas
liturgias pagãs a crenças cristãs.

Segundo a Enciclopédia Barsa , ³A data real deste acontecimento
(nascimento de Cristo)Š não foi satisfatoriamente reconhecidaŠ O dia 25 de
Dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus(354EC). No
ano 245, o teólogo Orígenes repudiava a ideia de se festejar o nascimento de
Cristo Œcomo se ele fosse um Faraó¹.² (São Paulo, 1968; Vol. 9, p.437).

Seguindo o raciocínio da Bíblia, poderá ler-se no evangelho de Lucas2:7-11:
³ 7E ela (Maria) deu à luz o seu filho, o primogénito, e o enfaixou e deitou
numa manjedoura, porque não havia lugar para eles no alojamento. 8 Havia
também no mesmo país pastores,vivendo ao ar livre e mantendo de noite
vigílias sobre os seus rebanhos². Verificando-se que Israel (Palestina)
encontra-se no Hemisfério Norte, logo em Dezembro está demasiado frio para
os pastores estarem à noite no campo com os seus rebanhos.

Ainda a Enciclopédia Barsa acrescenta: ³A data 25 de Dezembro foi
fixada. . . a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia:
a festa mitraica. . . que celebrava o Natalis Invicti Solis (³Nascimento do
Vitorioso Sol²) e várias outras festividades decorrentes do solstício do
inverno, como a Saturnalia em Roma e os cultos solaresŠ noites eram mais
longas e frias, pelo que, em todos estes ritos, se ofereciam sacrifícios
propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz. A liturgia natalina
retoma esta ideia.² ‹ (São Paulo, 1968), Vol. 9, pp. 437, 438.

A Nova Enciclopédia Católica, reconhece: ³A data do nascimento de
Cristo não é conhecida. Os Evangelhos não indicam nem o dia nem o mês. . .
Segundo a hipótese sugerida por H. Usener e aceite pela maioria dos peritos
hoje em dia, designou-se ao nascimento de Cristo a data do solstício do
inverno (25 de Dezembro, no calendário juliano), porque, nesse dia, à medida
que o sol começava seu retorno aos céus setentrionais, os devotos pagãos de
Mitra celebravam o Dies Natalis Solis Invicti (Aniversário Natalício do Sol
Invencível). Em 25 de Dezembro de 274, Aureliano mandou proclamar o deus-sol
como o principal padroeiro do império e dedicou-lhe um templo. O
Nataloriginou-se numa época em que o culto do sol era particularmente forte
em Roma.² ‹ (1967), Vol. III, p. 656.

Ao analisar estes aspectos, poderá depreender-se que o Natal foi uma
adaptação de costumes pagãos a costumes cristãos. Os pagãos veneravam o Sol,
os cristãos tinham Cristo como ícone. Se fosse criada uma festividade que
satisfizesse ambas as partes seria mais fácil estabelecer a paz entre pagãos
e cristãos.

ida Cruz
publicado por - fcar - às 20:13 | comentar | ver comentários (2) | favorito
25
Dez 11

Vida fora da cidade

Foi durante as férias que tive a ideia de escrever sobre esta temática. Já
denotava um certo gosto pela vida fora da cidade. Pois metade da minha vida
foi vivida nos subúrbios de uma grande cidade e a outra metade num meio mais
rural, em Portugal, mais concretamente no baixo Alentejo. Com a ida para a
Universidade passei a viver grande parte do tempo em Faro. Não sendo uma
grande cidade é o suficiente para retirar certas liberdades a que estou
habituado. E não é só a mim. As pessoas que vivem sempre nas cidades não
sabem o que é liberdade.
Já reparei nas pessoas que vieram morar para a minha zona, velhos e novos,
do Porto e de Lisboa. Adoram a nova casa fora das cidades. As crianças
gostam de andar de bicicleta sem grandes preocupações e os mais velhos
gostam de tranquilidade. Poder dormir sem ouvir os camiões do lixo a altas
horas. Ver as estrelas à noite sem poluição luminosa.
A cidade, na minha óptica tem algumas vantagens. A rede de comunicações
(fibra), grandes lojas e algo de novo todos os dias. Mas penso que as
vantagens de viver fora, superam a vida citadina. Eu gosto de chegar à minha
casa e ter estacionamento, ao contrário do que acontece nas cidades. Tenho
duas garagens, que só são possíveis porque tenho casa própria e não um
apartamento minúsculo. Nessa mesma casa onde posso fazer o barulho que
quiser, às horas que me apetecer, por morar numa propriedade privada onde os
vizinhos moram a 50m cada um. Gosto de ter um jardim e uma relva onde posso
brincar com o cão. Gosto de andar na rua no verão às 00:00 para escapar do
calor sem ter preocupações com os ladrões, ao contrário de Faro em que tenho
de sair sem telemóvel e só com as chaves e algum dinheiro (isto à noite).
O bom de morar nos subúrbios é ter tudo à disposição, sossego e liberdade,
mas também as regalias das cidades a meros 10 minutos. Aliás, eu sou um
pouco do contra, já que as férias, vou muitas vezes passá-las nas cidades
(Portimão, Albufeira, Lisboa, Itália).
Digam-me nos comentários o que pensam dos estilos de vida de cada local, ou
até mesmo do vosso. Boas Festas!

Luís Filipe Felisberto a43143
publicado por - fcar - às 16:33 | comentar | ver comentários (3) | favorito
12
Dez 11

O álcool e os jovens. De quem é a culpa?

Hoje em dia, o álcool leva muitos jovens à destruição. Infelizmente,
actualmente, vivemos numa sociedade, onde os jovens não vêem limites, pois
tudo, ou quase tudo é facilitado. Apesar de não ser permitido a venda de
álcool a menores de 16 anos, há sempre quem providencie o mesmo. Podem ser
influenciados, pelos amigos, pela sociedade, (em alguns estabelecimentos nem
sempre pedem identificação) familiar (em casa é muitas vezes possível
encontrar, bebidas com teor alcoólico, ou quando o jovem vive num ambiente
de álcool).

Quando o jovem tem a sua vida alterada pelo consumo de álcool excessivo,
vê a sua vida alterada e é importante a presença da família, os
professores e os verdadeiros amigos, pois têm um papel fundamental para a
sua recuperação. Muitos jovens enveredam por esse caminho por curiosidade,
para esquecer os seus problemas ou estão a pedir ajuda. Então quem será
que tem mais culpa? Será o jovem, os pais, a sociedade...

Marta Guerreiro no45825

Teresa Garcia no45795
publicado por - fcar - às 11:52 | comentar | ver comentários (8) | favorito

Alterações na educação

O Ministério da Educação apresenta hoje uma proposta de alteração da
carga horária para o 3º ciclo de escolaridade. As disciplinas em causa
são história e geografia que passaram a ter uma carga horária superior
à atual (dos quatro e cinco tempos letivos semanais para o 7º e 9º
anos respectivamente, para cinco e seis tempos semanais). Serão ainda
propostas alterações que visam reforçar a língua portuguesa e a
matemática, a partir do próximo mês de junho. Segundo Nuno Crato,
acabar com as disciplinas de história e geografia está fora de
questão, no entanto, o ministro da educação quer modificar as atuais
disciplinas de TIC (tecnologias da informação e comunicação) e E.V.T.
(educação visual e tecnológica). Crato entende que os alunos de 9º ano
já têm conhecimentos suficientes de informática.

Na minha opinião, alterar ou mesmo acabar com disciplinas como TIC e
E.V.T. não será uma boa estratégia. O que deveria ser feito é um
esforço em melhorar a qualidade e o conteúdo programático das aulas.
Os alunos que pretendem seguir cursos relacionados com artes no
secundário, devem ter bases sólidas que apenas adquirem com educação
visual e tecnológica. Com a informática passa-se o mesmo. Os alunos
aprendem o básico sozinhos, mas existem imensos conteúdos que só irão
descobrir se alguém os incentivar para tal. Existe um mundo
informático bastante vasto e complexo. TIC deveria ser um abrir de
portas para cada aluno o poder explorar.


Patrícia Sequeira, n.º 42540
publicado por - fcar - às 11:51 | comentar | ver comentários (3) | favorito

A educação em Portugal

Basta ligar o noticiário, ou até visitar algumas escolas portuguesas, para
se verificar que em termos de educação estamos infelizmente muito mal e
aparentemente com tendências a piorar. Ser educado, é reagir de forma
instintiva às questões colocadas, às atitudes do dia-a-dia em situações
menos fáceis que nos aparecem, reconhecer os limites de cada um, e
compreender a sua liberdade e a dos outros. Grande motivo desta paragem da
evolução, é cada vez mais as famílias interferirem menos na vida educativa
dos menores, passando assim para a escola, o papel de educar em vez de
instruir.
Grande parte das famílias Portuguesas não tem vivido com dificuldades
financeiras acentuadas nas últimas duas gerações, da revolução do vinte
cinco de abril, depois á adesão da Comunidade Europeia, e á integração na
economia mundial, tem-se vivido relativamente bem. Consequência disto mesmo,
vem o facto de se pensar que se pode ter tudo, gastar-se o dinheiro em
coisas supérfluas e desnecessárias, e no fim, faltar para o que realmente
importa.
Uma boa educação só pode ser fornecida nas famílias e nas escolas, através
dos pais e Professores. São estes, que com os seus próprios exemplos e modos
de viver, dão os exemplos certos aos jovens, transmitem os preceitos que
constituem as regras de comportamento de viver em sociedade, e que fazem
então um ambiente saudável onde todos podem viver e desenvolver-se em
conformidade uns com os outros, com harmonia e sabedoria. Aceitando as
dificuldades como algo próprio e certo da vida, trabalhando para as
combater, e esforçando-se para as ultrapassar, aproveitando depois as
regalias daí resultantes, de forma responsável e útil. Para mim isto é a
educação, e para vocês?

Inês Alegre, nº42279
publicado por - fcar - às 11:20 | comentar | ver comentários (1) | favorito

As Crianças e a Internet

Hoje em dia a Internet representa um perigo bem ao alcance das crianças. A
Internet oferece inúmeros recursos e oportunidades para aprender, mas também
contém uma grande quantidade de informações que pode não ser nem útil nem
confiável!
Como qualquer um pode publicar comentários ou informações na Internet, os
usuários precisam de desenvolver algumas habilidades de pensamento crítico,
para julgar a veracidade das informações disponíveis online. Como tal é
preciso acompanhar as crianças nesta descoberta do mundo virtual!
O que é que as crianças e jovens a fazer quando estão no computador? A
maioria diz que joga videojogos, outros contam que navegam de site em site e
pesquisam informação para trabalhos da escola e por último conversam com
amigos. No entanto, mais de 50% revelam que os pais não exercem qualquer
controlo sobre a a sua navegação na Internet e sobre os downloads que
efetuam - o que na maioria das vezes significa downloads ilegais ou
potencialmente infetados -, bem como a subscrição de serviços pagos que se
podem acumular!
Hoje as crianças e jovens estão a estabelecer as suas próprias regras de uso
e os códigos de conduta da Internet! A utilização da internet por parte da
criança deve ser vigiada sempre por um adulto tendo em conta que a
informação disponível online é imensa e nem toda é saudável. A criança é um
ser humano vulnerável e ingénuo e por isso cabe-nos a nós (educadores, pais,
irmãos, primos, etcŠ) ajudar as nossas criança na navegação virtual bem como
elucida-las para os perigos que podem encontrar no seu computador.




Mónica Martins
publicado por - fcar - às 11:18 | comentar | ver comentários (5) | favorito

Educação social

A Educação Social é orientada para a polivalência de modo a dar
respostas ajustadas e compreensivas aos problemas sociais, e de contribuir
para a sua melhoria. O educador social actua nos mais diferentes contextos
sociais, culturais, educativos e económicos. Intervêm nas diversas faixas
etárias, desde crianças, jovens, adultos e idosos.

Um Educador Social está apto para intervir nas mais diversas situações,
para intervir e educar a sociedade. O Educador Social não trabalha só com
indivíduos em situação de vulnerabilidade, mas também com pessoas,
independentemente da etapa de vida em que se encontram, estejam ou não em
situação de vulnerabilidade social. O Educador Social, enquanto
profissional, estabelece uma relação de proximidade que permite valorizar
a importância de cada situação de forma particular, de modo a que cada
indivíduo se sinta único

Marta Guerreiro

Teresa Garcia
publicado por - fcar - às 11:00 | comentar | ver comentários (1) | favorito
12
Dez 11

Crianças e o perigo da internet

A Internet é uma consequência dos tempos modernos e dos avanços
tecnológicos. Graças a isso, o seu acesso é cada vez mais facilitado e
incentivado por campanhas e propagandas low cost. Para além disso, a
sociedade vê-se ³obrigada² a utilizar esse instrumento nas suas rotinas
diárias para preenchimento de documentação, pagamentos e faturação, compras,
jogos, trabalhos escolares e outras atividades lúdicas.

Sendo a internet uma ferramenta disponível para todas as faixas etárias, não
só adultos, como jovens e crianças, esta pode ser utilizada para inúmeros
fins e explorada de forma negativa ou positiva. As crianças são bombardeadas
com todo um conteúdo de informação ao qual não estão preparadas para
absorver, como pornografia, chats de conversação em que as crianças não
sabem quem se encontra do outro lado, compras ilícitas, jogos online que
suscitam a violência, etc.

Para promover a segurança desta faixa etária é necessário que exista um
controlo mais acentuado por parte dos pais e professores.

A escola é o espaço onde as crianças passam a maior parte do seu tempo, os
docentes e outros profissionais envolvidos no meio escolar devem incentivar
os alunos a utilizar a internet de forma produtiva, alertando-os para os
perigos aos quais são expostos diariamente. Relativamente aos pais, devem
conceder uma certa liberdade aos filhos mas com exigências, como suscitar o
interesse para discutir temas didáticos e não didáticos, definição de
horários a utilizar a internet, definir tempo para passarem juntos em
família (refeições, ver tv, praticar desporto em família, conversar sobre a
rotina diária), etc, para promover um ambiente mais sociável.

Os meios de comunicação também poderiam investir na promoção e publicitação
do bom uso da internet junto da camada juvenil, o que iria produzir efeitos
positivos no desenvolvimento social e afetivo da criança.



Débora Ramos nº29679

Laurinda Alves nº45814
publicado por - fcar - às 10:58 | comentar | ver comentários (1) | favorito