O “novo” Magalhães
Está a ser fabricado um novo computador para os alunos do ensino básico. O chamado “novo” Magalhães que será maior, em dimensões, e, por princípio funcionará melhor. Num concurso de cinco propostas em análise, estima-se a entrega de 250 mil computadores, a serem entregues ainda este ano lectivo. Um investimento de 50 milhões de euros que acabou por ser rejeitado por vários fabricantes por não consideraram a proposta interessante e produtiva.
A primeira questão que se põe aqui é, mas afinal não era o “velho” Magalhães o computador que veio revolucionar o ensino básico, criando, para todos os alunos, a possibilidade de ter um computador? Não era esse “velho” Magalhães já suficiente? Então porque é que é preciso o “novo”? E como é que sabemos que este é que é o “bom”?
E que produtividade se prevê em dar aos alunos os computadores no final do ano lectivo? Para que eles os aproveitem nas férias? Não é mais importante o computador para que os professores possam leccionar todo o programa com o seu suporte?
Fica a dúvida…
Fontes:
Joana Peres