Poupanças monetárias ambientais
Enquanto lia um artigo da revista Super Interessante, dou por mim a fazer inúmeras perguntas sobre os reais atos de cidadania. Ora este artigo que tinha como nome «Manual de sobrevivência», vem alertar os portugueses para o mais recente desafio: Sobreviver a esta crise e as melhores maneiras de o fazer. Bem, eu acho que o vem no artigo não é novidade para a maioria dos cidadãos. O artigo dá-nos pequenos conselhos para conseguirmos poupar monetáriamente assim como a nível ambiental. Fala-nos de coisas como poupar na água, e utilizá-la só quando necessário, assim como a luz e todos os aparelhos eletrodomésticos que tenhamos em casa a fim de reduzir as contas da luz e da água e poupar a natureza. Daí eu achar que estes e muitos outros conselhos já sejam bem conhecidos entre a nossa comunidade. A minha verdadeira questão coloca-se na parte do cumprimento destes conselhos. Todos sabemos, sem dúvida, que se cumprirmos este «Manual de sobrevivência» conseguimos realmente poupar. Mas será que o fazemos? Será que a maioria não pensa: Agora aborrece-me ir desligar a televisão da ficha então vou deixar só em stand-by. E como este poderia dar muitos outros exemplos. A questão centra-se na necessidade de poupar para conseguir viver melhor atualmente no país, mas centra-se igualmente no comodismo de muitos. Porque apesar de saber quais as nelhores maneiras de nos pouparmos e pouparmos o ambiente, a verdade é que se não o fazemos é porque não necessitamos assim tanto, ou talvez não estejamos tão em crise como pensamos. Não pretendo com isto acusar quem o faz ou quem não o faz, ou quem o faz sempre ou quem só faz de vez em quando. Pretendo que se reflita um pouco sobre a forma como agimos connosco próprios e com, neste caso, a natureza.
Joana
Joana