Continuarão*
Tamires Siqueira a66580 a 9 de Dezembro de 2020 às 19:02
UMA CONSTATAÇÃO SIMPLES E ÓBVIA QUE NÃO INTERESSA AO EUROPEU-DO-SISTEMA DO SÉCULO XXI:
- a prioridade no acesso a reformas antecipadas (nota: sem descurar sustentabilidade) deve ser concedida (não a esta ou aquela categoria profissional... mas sim...) às pessoas que têm filhos: não é apenas o trabalho de criar os filhos... é, sobretudo, uma vida de stress psicológico: a preocupação que os seus filhos não estejam doentes, a preocupação que os seus filhos não tenham acidentes.
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NOTA:
Ao contrário dos boys e girls da supremacia demográfica, os Identitários não estão interessados em 'corridas demográficas'... no entanto... estão interessados em sustentabilidade demográfica; nota:
—»» promover a Monoparentalidade (sem ‘beliscar’ a Parentalidade Tradicional, e vice-versa) é evolução natural das sociedades tradicionalmente monogâmicas!!!
Explicando melhor:
– urge dar incentivos à disponibilidade emocional do indivíduo... isto é, ou seja, a SEXO, ORIENTAÇÃO SEXUAL, ESTADO CIVIL É IRRELEVANTE... importante mesmo é a disponibilidade emocional do indivíduo para criar/educar crianças!!!
[exemplos de incentivos: acesso a barrigas de aluguer, acesso a bancos de óvulos, creches municipais a funcionar 24 horas por dia, etc]
-» ver blog: http://tabusexo.blogspot.com/
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O BANDO DE PASPALHOS QUE NÃO GOSTAM DE TRABALHAR PARA A SUSTENTABILIDADE QUE SE ENTENDAM COM OS BOYS E GIRLS DA SUPREMACIA DEMOGRÁFICA:
- DISTÂNCIA/SEPARATISMO DESSE PESSOAL!
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O europeu-do-sistemaXXI não gosta de trabalhar para a sustentabilidade:
- trabalhar para a sustentabilidade demográfica -» NÉPIA: ele prefere vender-se aos boys e girls da supremacia demográfica (são fornecedores de 'salvadores da demografia');
- trabalhar para a sustentabilidade laboral -» NÉPIA: ele prefere vender-se aos boys e girls da supremacia demográfica (são fornecedores de trabalhadores em profissões que o europeu-do-sistemaXXI não quer ver valorizadas socialmente).
[nota: sem igualitarismos, no entanto, todas as profissões (incluindo a mão-de-obra servil) devem ser valorizadas socialmente]
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O discurso de ódio dos Impérios
Os boys e girls da supremacia demográfica, em conluio com os seus boys-toys (o europeu-do-sistemaXXI), têm um discurso de ódio dos Impérios, isto é, ou seja, PRETENDEM INSTITUCIONALIZAR O ÓDIO ANTI-IDENTIDADES AUTÓCTONES:
--»» exemplo 1: acusam de «racistas» os povos que não estão interessados em corridas demográficas:
- ou seja, os povos que investem em filhos no sentido que eles tenham boas condições de trabalho... quer trabalhem (ou não) como mão-de-obra servil;
- ou seja, os povos não interessados em receber a abundância de mão-de-obra servil que os aspirantes a donos da demografia estão disponíveis para fornecer.
--»» exemplo 2: acusam de «racistas» a mão-de-obra servil que protesta afirmando o óbvio:
- "num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos";
--»» etc...
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Os Separatistas Identitários não estão interessados nos 'tiques-dos-impérios' dos nacionalistas, nem em nenhuns tiques-dos-impérios... mas sim, em LIBERDADE, isto é:
– todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
Leia-se: Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa: SEPARATISMO IDENTITÁRIO!
[blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/]
frar a 11 de Dezembro de 2020 às 23:39
Agradeço seu comentário e pelo seu ponto de vista.
Gostaria de registrar também aqui, em cima da sua linha sobre corrida demográfica, esta que, no meu ver, faz juiz à meritocracia, o que vai em contramão ao que chamamos de equidade. Debater sobre os perfis que levam juiz ao título de “racista” é andar em círculos, pois, quando falamos em racismo (sobretudo em ATITUDES racistas) estamos falando de ações culturalmente cultivadas, que em todos os âmbitos sociais refletem negativamente na caminhada pela igualdade da população preta.
Comprovamos que não se trata de um discurso de ódio, quando em 4200 deputados na Europa, somente 23 tem pele preta. Ou, enquanto no Brasil, brancos são 70% da população rica e os pretos são 75% entre os pobres. O evento publicado acima, coloca essas duas contradições em uma mesma realidade, porém, ainda sim o jogador de pele preta foi rebaixado no discurso no quarto árbitro.
Não podemos falar em corrida demográfica com resultados igualitários a ambas as partes quando a linha de partida privilegia certa parcela. Ou ainda, sobre meritocracia, quando os dois exemplos chegaram ao mesmo lugar, e ainda há desvalorização de uma das partes.
O que esse post quis realçar, é a importância de ações antirracistas chegarem à massa. O futebol é acompanhado mundialmente, e transmitir tal protesto é um passo gigantesco para esta nessa luta. Cortar o progresso do racismo cultural e mostrar a intolerância ao preconceito racial é o realce.
Tamires Siqueira a66580 a 15 de Dezembro de 2020 às 19:43
Tendo em conta que já foi tudo dito acima, gostaria apenas de deixar a minha opinião sobre o acontecimento em questão. Ver os jogadores abandonarem o campo, recusando-se a jogar uma partida arbitrada por alguém com pensamentos racistas foi algo que foi, na minha opinião, bonito e trágico de se ver.
Foi bonito o facto de todos os jogadores se revoltarem contra este tipo de pensamento retrógrado e deplorável, que habitava a mente de um dos árbitros da partida. Mas ao mesmo tempo é triste verificar que ainda há pessoas que possuem este tipo de mentalidade. O racismo é uma praga, uma doença social que precisa de ser erradicada o mais depressa possível. E, enquanto não houver movimentos deste género contra este tipo de mentalidades, a mudança não chegará tão cedo.
Não obstante, concordo contigo, Tamires, este foi um marco na luta contra o racismo, uma luta em que espero que a ética e a compaixão saiam vitoriosos.
Luís Coelho| a68266
Anónimo a 21 de Dezembro de 2020 às 12:22
Um post curto mas com uma mensagem muito importante. A ideia principal está lá! O racismo tem de acabar, somos todos iguais no meio de todas as nossas diferenças e todos temos o direito de ser felizes e o dever de respeitar o outro, independentemente, das diferenças que entre nós possam existir. Este acontecimento foi de facto um marco muito importante na luta contra o racismo, mas não basta apenas isso. O respeito é essencial. Tema muito bom, mas podia ter sido um pouco mais desenvolvido.
a64369
Anónimo a 8 de Janeiro de 2021 às 18:04
A viúva do cidadão ucraniano morto à guarda do SEF revela que não consegue ouvir a palavra Portugal e não percebe como é que o marido foi morto no aeroporto de um país europeu. "Tantas pessoas sabiam e ninguém o ajudou".
Se eu me pergunto porquê, imagino o que sente ela neste momento. Concordo! A cor da pele, a nacionalidade nunca será sinal de desumanidade!!!
Kristina Iliuk a 18 de Janeiro de 2021 às 21:55